António Costa daria um bom comediante. Ontem no frente a frente com Assunção Cristas conseguiu afirmar sem se rir que “Há uma coisa que os portugueses sabem quanto ao PS desde que Mário Soares o fundou: é o partido do bom senso, do equilíbrio e da estabilidade“.
E que quereria António Costa dizer com esta afirmação? Ora vejamos:
Primeira Bancarrota de Portugal desde o 25 de Abril – 1977, Primeiro Ministro: Mário Soares, Partido Socialista
Segunda Bancarrota de Portugal desde o 25 de Abril – 1983, Primeiro Ministro: Mário Soares, Partido Socialista
Terceira Bancarrota de Portugal desde o 25 de Abril – 2011, Primeiro Ministro: José Sócrates, Partido Socialista
O legado do partido socialista em Portugal está mais do que assegurado.
O Insurgente 
E diz que baixou os impostos porque o governo que ele deitou abaixo iria subi-los ainda mais. Portanto, uma redução claríssima. O homem vai a um debate com a Catarina, analisa o programa do BE, e sobre NACIONALIZAÇÕES, em vez de dizer que nem pensar, diz que não tem dinheiro para o fazer.
E NINGUÉM REPARA NO COMUNISTA
Como também “NINGUÉM” reparou no Antigo Fuzileiro Fernando Rosa, que esteve 8 dias de greve, acampado e só, nos Jardins de S. Bento. Em frente aos aposentos e oficio de S. Majestade Real, o Rei. D. Marcelo “o último” , que se limitou a ostralizar por completo este HERÓI !!!
Um grande abraço de amizade a todos os heróis da comunicação social que obedeceram às ordens “de Alguém” não pondo os pés em solo de ordinarice.
Um abraço grande também ao Sr. General Chito Rodrigues, Presidente da Lida dos Combatentes, que afinal é a liga do merdelim.
Por últimoi, para o SR. MINISTRO DA DEFESA, DESEJO-LHE UMA MORTE TÃO MÁ, que até as tripas se apodreçam, antes do cérebro (que ele não tem) APODREÇA.
Para o OBSERVADOR votos para que OBSERVE MELHOR
VIVA O NOVO FASCISMO!
Santo Deus! Há limites para a propaganda sem vergonha!!!
Na primeira intervenção do FMI, estávamos recuperar da bandalheira do PREC (e foi o PS que acabou com aquilo), quando apanhamos com o 1º choque petrolífero.
Na segunda, em 1983 quando levamos com o 2º choque petrolífero, o governo que chamou o FMI foi o do Bloco Central constituído pelo PS e PSD. E chamou o FMI logo após ter tomado posse. O governo anterior era uma coligação do PSD, CDS e Partido Monárquico.
Na terceira intervenção já era o governo Sócrates que se distinguiu por ser da esquerda Terceira Via. Ou seja, aplicou muitas medidas que este Blog adora e defende, nomeadamente a liberalização do mercado de trabalho, reforma da segurança social com o corte de pensões e deu ao sector privado muitas funções do estado com as PPP.
Colocar as bancarrotas aos pés do PS é desonesto e redutor. O João Cortez, ao tentar impingir esta tanga ao pessoal, apenas se envergonha a si próprio…
Atav, “Na segunda, em 1983 quando levamos com o 2º choque petrolífero, o governo que chamou o FMI foi o do Bloco Central constituído pelo PS e PSD. E chamou o FMI logo após ter tomado posse.”
Acrescento que a segunda bancarrota deu-se no governo AD (PSD+CDS+PPM) de Pinto Balsemão, o sucessor de Sá Carneiro no PSD.
Balsemão e o seu governo meteram-nos num buraco e bravamente demitiram-se passando a batata quente para o governo seguinte.
Esse governo era o do famoso Bloco Central (PS e PSD) de Mário Soares e Mota Pinto. Foram esses quem teve que receber o FMI. Mas claro, a culpa foi toda para o Soares.
Mais uma vez, uma mentira mil vezes repetida torna-se verdade. Não é assim amiguinhos?
“O PS é o partido do bom senso, do equilíbrio e da estabilidade”
Quando se ouve e se lê isto deve ouvir-se e ler-se em trocadalho do carilho:
É um partido da pior espécie, do equilibrismo circense de esquina e da instabilidade sobre brasas e abismos.
Caro senhor
Não vi o programa e por isso pergunto-lhe se a Assunção Crista se riu à gargalhada, se o desmentiu, ou seja, o apresentou como mentiroso?
É que se nãofoi aproveitado um “gag” desses, então quem estava a fazer stand up comedy era Assunção Cristase não António Costa.
melhores cumprimentos
Segundo o ATAV, fomos sempre vítimas das circunstâncias externas e nunca dos governantes que tivemos. Seria uma lógica interessante – se todo o mundo falisse ao mesmo tempo que nós. Como isso não sucedeu…
O elefante na sala foi Sócrates. Rui Rio defendeu Sócrates ao criticar a justiça por permitir o julgamento público antes do julgamento em tribunal. Coisa que Costa não se atreveria a fazer nesta fase do campeonato…
Costa agradece.
A segunda bancarrota foi da AD – se o João Cortez ler o próprio jornal que postou, reparará que é uma notícia de 13 de agosto de 1983; atendendo a que o governo de Mário Soares tomou posse a 9 de junho de 1983, o João Cortez vai-me dizer que o governo PS levou o país à falência, chamou o FMI, negociou com ele e finalmente assinou um acordo em apenas 2 meses e quatro dias????
João Sousa
“Segundo o ATAV, fomos sempre vítimas das circunstâncias externas e nunca dos governantes que tivemos.”
Chama-se a isto a falácia do espantalho que consiste basicamente em atribuir uma opinião a uma pessoa e atacá-la com base nessa opinião.
Em lado nenhum afirmo que a acção governativa não importa. Aliás, até disse que o PREC nos enfraqueceu o suficiente para colapsarmos com o 1º choque petrolífero. Aprenda a ler!
Mas digo novamente: nas 3 intervenções do FMI em Portugal, tivemos governos diferentes com politicas diferentes (Governos provisórios + Governos Mário Soares na 1ª, AD e Bloco Central na 2ª e os Governos Sócrates na terceira), por isso andar a culpar o PS e o “Socialismo” é imbecilidade que só engana quem quiser ser enganado.