Os deputados do Parlamento Europeu cederam ao lobbying directo dos “cidadãos europeus” – a representação nacional é cada vez mais um arcaísmo ineficaz (o que no caso de Portugal, onde se assinou silenciosa e serviçalmente o Acordo, não é necessariamente um mal).
Dos eurodeputados portugueses, apenas Vital Moreira não terá direito a flores.