Graças ao Lula da Silva e à carteira dos contribuíntes brasileiros, a Universidade Federal do ABC (UFABC), criou duas novas disciplinas no curso de Licenciatura em Matemática: Estudos Étnicos-raciais e Afro-matemática como Transformadora Social. Não sei do que é que está à espera o Ministério da Educação da Geringonça para colocar um travão progressista ao racismo da matemática.
(…) A proposta foi criada pelo “Coletivo Negro Vozes” para “combater o racismo na matemática”. De acordo com o coordenador do coletivo, Jorge Costa, “a disciplina de matemática é uma das responsáveis pela exclusão de negros e negras das escolas e consequentemente dos cursos superiores nas áreas tecnológicas”.
Após objeções conceituais do Núcleo Estruturante da Licenciatura em Matemática da UFABC, a disciplina de “Afro-matemática” foi renomeada como Seminários em Modalidades Diversas em Matemática. A ementa e a bibliografia proposta pelo “coletivo”, entretanto, foi a mesma, o que foi comemorado por Jorge: “Este talvez seja o primeiro ou um dos primeiros cursos de licenciatura em matemática que se propõe a discutir o racismo de modo estruturante como uma obrigatoriedade da instituição”. (…)
Temos que descolonizar a ciência
Pelos vistos a afro-matemática já faz parte dos currículos da faculdade, mal posso esperar pela afro-física, afro-química and so on and so forth…
Até o Comité Nobel, mais ou mais cedo, terá dar quotas a habitantes da república centro-africana.
Falta uma afro-engenharia de pontes. Há que não discriminar, as pontes suspensas deverão usar lianas em vez de cabos de aço.
Está tudo doido?
“Civilização” Marxista avança.
Filipe, não. O nosso erro é julgar que eles são doidos, por isso é que de mansinho vão instalando a sua agenda. E já sabe: se falar contra eles é fascista, racista, ou qualquer-coisa-fobico.
Afro-políticos já temos..
Porquê isto? Os africanos não sabem contar? Aceitam o atestado de burrice que lhes conferem? Porque é um completo atestado de burrice, tal como as quotas são um atestado de incompetência. Se a NASA funcionasse assim as sondas marcianas tinham aterrado em Goiás, e o CERN servia para fazer chamuças.
Acredite quem quiser:
A primeira vez que vi isto pensei que era uma brincadeira. Mas não. Ele tinha um canal e era um “flat earther”.
A falência do ensino da ciência nos EUA já vem acontecendo há muito, muito tempo.
O meu shampoo é racista! A embalagem é branca!
Precisamos criar a afro-economia.