Depois dos Treinadores de Bancada, eis que temos agora Editores de Sofá. Concorde-se ou não com os 6 exercícios (uns mais difíceis para meninas, outros mais difíceis para meninos), quem são e com que base falam os que se insurgem a favor de um título, de um exercício ou de uma simbologia em livros infantis? Têm experiência no ramo? Têm estudos de mercado? Não. São apenas pessoas com uma ideologia e uma vontade de a impor.
Adeptos da Liberdade, quando não gostam de um produto, não o compram.
Adeptos do Fascismo e do Comunismo autoritários, quando não gostam de um produto, avançam para a censura.
Critiquem o livro. Ou comprem-no. Acho todas as posições defensáveis. Mas pedir a censura, não é de adeptos de Liberdade e de Democracia participativa, é de pessoas com problemas de amor-próprio. Ou, como diria o José Manuel Fernandes, de javardos.
O Insurgente 
Eu explico, morreu muita gente este ano, feridos é à centenas, o Siresp é uma porcaria, o povo morre, o estado faliu na mais básica função.
Esta treta dos livros e a Secretária de Estado lésbica é carnepara assador.
O livro diz “dos 4 aos 6 anos”, exercícios mais fáceis, independentemente do género, certamente estão pensados para as crianças mais pequenas.
Estou de acordo com o texto mas deixo uma pergunta: Que sentido faz criar esta distinção num livro de exercicios?? Que base ciêntifica teve o processo de edição destes livros para puder afirmar que um é mais adequado a meninas e outro a meninos? A Porto Editora fez algum estudo nessa área? Não me parece.