9 pensamentos sobre “Cartazes alternativos – Eurovisão 2018”
É incompreensível como é que Lisboa, sendo uma cidade tão horrível como é ilustrado neste post, consegue ser o maior destino turístico de Portugal.
O Festival Eurovisão não pode ser na maior parte das cidades elencadas neste post, porque elas não têm infraestruturas para o acolher (e não as vão construir de propósito, ficaria muito caro – para esse tipo de peditório já Portugal deu). Infraestruturas hoteleiras, de transporte, e de sala de espetáculos.
Eu volto a dizer que se deve considerar seriamente a hipótese Funchal.
“Eu volto a dizer que se deve considerar seriamente a hipótese Funchal.”
A narrativa já está aí. A preparação para a mentalização da nossa sociedade provinciana nem dá muito trabalho. Nos jornais, nas televisões, nas rádios, já se fala o bem que o Festival faria para Portugal. Pelo turismo, essa expressão máxima do poder económico de Portugal no mundo. Pelos milhões que assistem na televisão, portanto no turismo televisivo. Pelo prestigio para o nosso país, porque tanta falta faz à nossa economia.
E assim, de vantagens em vantagens, é proibido falar da maior dela todas: Não realizar o Festival em Portugal e dar uma demonstração aos nossos parceiros Europeus que afinal sabemos bem como estamos e que o outro até não tinha razão e nós não somos só gajas e copos.
Fica portanto o meu cartaz oficial do Festival da Canção:
Euro Vision
Song Context 2018
Não obrigado!
Como fundo, uma bonita panorâmica da CGD.
Eheheheh
Não estou muito interessado na polémica de onde será o festival que de repente despertou tantos interesses para um concurso público, mas depois de ver estes cartazes passei a ser sem dúvida alguma um torcedor por Lisboa, se existe tratamento tendencioso à partida, com o objetivo de prejudicar Lisboa, então sou automaticamente defensor desta belíssima cidade.
> tratamento tendencioso
É um portfolio para a CNN.
Como não tenho meio de plantar um cartaz deixo uma sugestão escrita:
Um placard de todo o tamanho mostrando o supremo dos sem abrigo que paira sem parar em todas as esquinas e cantos.
Tal é a importância do necessitado que as câmaras de televisão não se cansam de o fazer entrar na casa de cada um pela janela do aparelho.
Tal é a bondade entornada que ainda tem tempo para distribuir refeições pelos colegas menos protegidos.
O dom de transforma espinhos em rosas sem querer discutir o seu mérito.
Verdadeiro salvador, um papagaio que encanta.
Dizem que nós vamos ter uma factura de cerca de 50 milhões de euros para organizar o festival.
O ilustre governo da geringonça já está a estudar um esquema para taxar a conta da electricidade com o pomposo nome de:
Contribuição para o audiovisual bissexual (CAVB) 3,89 €
É incompreensível como é que Lisboa, sendo uma cidade tão horrível como é ilustrado neste post, consegue ser o maior destino turístico de Portugal.
O Festival Eurovisão não pode ser na maior parte das cidades elencadas neste post, porque elas não têm infraestruturas para o acolher (e não as vão construir de propósito, ficaria muito caro – para esse tipo de peditório já Portugal deu). Infraestruturas hoteleiras, de transporte, e de sala de espetáculos.
Eu volto a dizer que se deve considerar seriamente a hipótese Funchal.
“Eu volto a dizer que se deve considerar seriamente a hipótese Funchal.”
A narrativa já está aí. A preparação para a mentalização da nossa sociedade provinciana nem dá muito trabalho. Nos jornais, nas televisões, nas rádios, já se fala o bem que o Festival faria para Portugal. Pelo turismo, essa expressão máxima do poder económico de Portugal no mundo. Pelos milhões que assistem na televisão, portanto no turismo televisivo. Pelo prestigio para o nosso país, porque tanta falta faz à nossa economia.
E assim, de vantagens em vantagens, é proibido falar da maior dela todas: Não realizar o Festival em Portugal e dar uma demonstração aos nossos parceiros Europeus que afinal sabemos bem como estamos e que o outro até não tinha razão e nós não somos só gajas e copos.
Fica portanto o meu cartaz oficial do Festival da Canção:
Euro Vision
Song Context 2018
Não obrigado!
Como fundo, uma bonita panorâmica da CGD.
Eheheheh
Não estou muito interessado na polémica de onde será o festival que de repente despertou tantos interesses para um concurso público, mas depois de ver estes cartazes passei a ser sem dúvida alguma um torcedor por Lisboa, se existe tratamento tendencioso à partida, com o objetivo de prejudicar Lisboa, então sou automaticamente defensor desta belíssima cidade.
> tratamento tendencioso
É um portfolio para a CNN.
Como não tenho meio de plantar um cartaz deixo uma sugestão escrita:
Um placard de todo o tamanho mostrando o supremo dos sem abrigo que paira sem parar em todas as esquinas e cantos.
Tal é a importância do necessitado que as câmaras de televisão não se cansam de o fazer entrar na casa de cada um pela janela do aparelho.
Tal é a bondade entornada que ainda tem tempo para distribuir refeições pelos colegas menos protegidos.
O dom de transforma espinhos em rosas sem querer discutir o seu mérito.
Verdadeiro salvador, um papagaio que encanta.
Dizem que nós vamos ter uma factura de cerca de 50 milhões de euros para organizar o festival.
O ilustre governo da geringonça já está a estudar um esquema para taxar a conta da electricidade com o pomposo nome de:
Contribuição para o audiovisual bissexual (CAVB) 3,89 €