Não morreu um líder histórico, nem um revolucionário, nem um lutador. Morreu, antes de tudo, um ditador sanguinário, responsável directo pela morte de 17 mil pessoas e pela pobreza extrema de largos milhões. A morte de um ditador noticia-se assim:
Ainda vão a tempo.
Até o Observador alinha pelo “líder histórico”. Que vergonha.
Este matou 100000, mandou matar em Angola, Moçambique, Sudão. Condenou várias gerações de um Povo à miséria absoluta, viveu como um nababo, traficou droga..
O Diabo que carregue esse assassino.
Alguém que acha um assassino um líder histórico tem graves problemas de ressentimento, ao ponto de achar que não faz mal espalhar a miséria e assassinar em nome do socialismo. São pessoas doentias.
Morreu um dos ditadores comunistas de uma das mais velhas ditaduras do Mundo. O mainstream trata-o como “líder histórico” e não como o ditador que ele realmente foi.
Depois admiram-se do Trump ganhar eleições, da Marine Le Pen ganhar expressão eleitoral enorme e dos “populismos de direita” serem expressivos.
Já cansa 2 medidas e 2 pesos, para a mesma realidade, consoante seja de direita ou de esquerda.
Graças a Deus os nossos filhos são a geração da net, nunca comprarão esses instrumentos de propaganda política a que se chama jornais e estes deixarão de existir brevemente.
A.R, concordo em geral, mas se vamos falar de mortos em guerra de Angola, sem criticar o bombardeamento de Bagdad por uma coligação de países com muitos mais mortos, aí sim temos o melhor exemplo de dois pesos e duas medidas.
Titular do ABC: Muere Fidel Castro, un tirano embaucador
El líder de la revolución y de la única dictadura de Occidente ha muerto en La Habana a los 90 años de edad. Ha sido su hermano Raúl quien lo ha dado a conocer. Se sirvió del marxismo para imponer un régimen totalitario que ha llevado a su país, Cuba, al borde del colapso económico.
http://www.abc.es/internacional/abci-muere-fidel-castro-90-anos-201611260630_noticia.html
Morreu um assassino. Lá vamos nós assistir a um branqueamento geral pela comunicaçao social deste homem que tanto mal fez ao seu povo que continua na miseria! E ao silencio sobre os seus crimes . Tem toda a razao o Carlos Guimaraes Pinto l. O problema é que sao poucos muito poucos os jornalistas, mais que serios com coragem..
Nelinho Vaz, as mortes de bagdad entraram-te e entram pela porta dentro pelos pasquins. Que aliás fazem o que tu nelinho, está a fazer, justificar assassinatos.
Agora calarem-se sobre o facto de esse ditador matar muito mais pessoas com a justificação que as pessoas NÃO PODEM SER LIVRES.
E Os muito MAIS que escreves é mentira, civis vi que fora entre 17.000 a 30.000.
Quantos civis matou esse fascista-comunista? +/-130.000.
Quantos venezuelanos são mortos todos os dias pela ditadura bolivariana? Nem sabes? E pela fome?
“sem criticar o bombardeamento de Bagdad”: não compreende e distingue o que é uma guerra que Bagdad pediu e matar a própria população para impor um regime totalitário.
Se vamos a Bagdad podemos ir a Alepo, a Grozni, ao Afeganistão da invasão soviética,
Os bombardeamentos de Bagdad também podem ser comparados com as mortes do comunismo ao longo de décadas.
Sugestão de leitura para o Manuel Vaz, O Livro Negro do Comunismo: http://www.mises.org.br/files/literature/O%20LIVRO%20NEGRO%20DO%20COMUNISMO%20-%20Crimes%20Terror%20E%20Repress%C3%A3o.pdf
“Quantos venezuelanos são mortos todos os dias pela ditadura bolivariana?” O aumento da criminalidade foi de 400%. A taxa de assassinatos é das maiores do mundo. O número de mortos por violência aproxima-se das 300 000: mais que a no Iraque até ao ISIS.
Manuel Vaz,
Os bombardeamentos de Bagdad foram feitos para destronar um ditador sanguinário e belicoso.
Como, durante a 2a Guerra Mundial, os bombardeamentos das cidades alemãs foram feitos para pôr fim a um regime totalitário com um louco à cabeça.
Fidel Castro mandou matar a sangue frio milhares de pessoas para impor ao povo cubano um regime totalitário e de miséria e ajudar a fazer o mesmo com outros povos pelo mundo fora.
Estes são os pesos e as medidas que convém não escamotear !
Nem sequer o Guardian trata assim o assassino, só diz que Fidel Castro morreu. Os jornalistas portugueses são atrasados mentais.
Acho uma piada a estes comentários… Então e os Durões Barrosos, Blairs e Butchers norte americanos que no médio oriente com as suas mentiras já mataram milhões? Com a bandeira da democracia largaram o inferno em ditaduras relativamente estáveis, lavaram as mãos e instalaram feudos petrolíferos? Não percebem que Fidel era um menino no meio de tubarões muito mais mortíferos, raivosos para com Fidel por causa das suas técnicas de manipulação terra a terra que provaram alimentar uma máfia bem mais pequena? Aqui provam com os seus comentários continuarem a seguir um sistema que os torna escravos de uns media manipulados à medula, que entre o cravo e a ferradura vos levam na certinha para onde querem: um trabalhinho sem horário nem eira nem beira para ganhar mais e mais; depois gastar mais e mais; e finalmente passar o resto do tempo em frente à televisão ou ‘embriagados’ a escrever comentários auto justificativos da vida vazia que levam! Revolta gente!
“Com a bandeira da democracia largaram o inferno em ditaduras relativamente estáveis”
Quanto mais sanguinária, mais estável a ditadura.
http://www.dailymail.co.uk/news/article-1103212/Iraq-opens-Saddam-Hussein-house-horrors-museum-anniversary-dictators-hanging.HTML
Além disso, a opinião que conta é dos martirizados pelo regime e não a sua aí sentadinho a escrever no computador.
PEDRO AZEVEDO : “os Durões Barrosos, Blairs e Butchers norte americanos que no médio oriente com as suas mentiras já mataram milhões (…) Fidel era um menino no meio de tubarões muito mais mortíferos”
O que se está a comentar são as noticias sobre a morte de Fidel Castro e não de um qualquer dos “Durões Barrosos, Blairs e Butchers norte américanos”.
O “menino” Fidel Castro foi tão só um ditador à frente de um regime totalitário que fez de uma ilha uma prisão a céu aberto para milhões de pessos durante varias gerações.
Os “Durões Barrosos, Blairs e Butchers norte américanos” foram dirigentes politicos de paises livres e democráticos que intervieram no Médio Oriente com o objectivo de pôr fim a um regime ditatorial sanguinário e perigoso para a região e para o mundo.
Até se pode discutir se o modo como o fizeram foi apropriado e oportuno e se os resultados valeram ou não a pena. Podem até ter cometido erros e abusos. Mas o que é certo é que não “mataram milhões”.
Quando a noticia é a morte de Fidel Castro, vir falar de hipotéticos crimes de governantes de paises do mundo livre só pode ser uma tentativa para escamotear o que é hoje mais importante : que Fidel Castro foi sobretudo um ditador comunista responsável por muita opressão e muita miséria !
A isto chama-se “gato escondido com o rabo de fora” !!
Eu li jornalistas e sérios na mesma frase, referindo-a ao presente? Sem uma partícula negativa?
Definitivamente temos de pensar num bloco <sarcasm< para HTML5.
Pedro Azevedo,
A manipulação de Fidel não era terra a terra. Era mais bala a bala, para baixo da terra.
E calhau é quem assobia para o lado.
https://espectivas.files.wordpress.com/2016/11/diagrama-dos-merdia-web.png?w=648&h=497
Do site: //espectivas.wordpress.com/
“Acho uma piada a estes comentários… Então e os Durões Barrosos, Blairs e Butchers norte americanos que no médio oriente com as suas mentiras já mataram milhões.”
Então Batista deveria ter continuado como Ditador.
A Segunda Grande Guerra Mundial matou milhões mas se ninguém tivesse resistido aos Nazis muito menos teriam sido mortos.
E no Médio Oriente que eu saiba foram muçulmanos a matar muçulmanos e não muçulmanos..
Mas para um abjecto esquerdista o problema está sempre aqui.