Contas à socialista

Segundo as “contas” do IGeFE, pagar uma turma de 30 alunos em contrato-associação custa 80.5 mil Euros, enquanto que no público custa apenas 54 mil Euros. Como é que o IGeFE chegou a estas maravilhosas “contas”? Assumiu que tudo no público é capacidade instalada, incluindo infraestrutura (capital não deprecia no público, parece), cadeiras, marcadores, mas também auxiliares, administrativos, refeições, água e electricidade, pelo que o único custo relevante corresponde à contratação de 2 professores por turma. Ou seja, tirando os professores, existem economias de escala infinitas na escola pública. Abram-se as turmas que forem necessárias — os auxiliares, administrativos, luz, água e refeições já existentes dividir-se-ão por todos. Qual Jesus, milagre da multiplicação dos peixes é este.

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45 pensamentos sobre “Contas à socialista

  1. Bem, a infraestrutura e a eletricidade, se estivermos a falar de uma escola já existente, provavelmente não terá aumentos relevantes de custos (o capital deprecia com muitos ou com poucos alunos; depreciará um pouco mais com muitos, mas duvido que seja relevante). No resto (refeições, marcadores, auxiliares, etc.) é capaz de haver aumento (embora nos auxiliares, com o congelamento de novas contratações, talvez não).

  2. tina

    Pois é, já se sabia que ia ser uma grande aldrabice!… E tinha sido muito fácil fazer as contas contando os custos por aluno em termos de eletricidade, auxiliares, secretaria, refeitório, etc. Bastava ir a uma escola e dividir gastos por número de alunos. Muito provavelmente até fizeram, e como ia dar mais ignoraram!…

    Depois vem o ministro dizer que nada os motiva contra os contratos de associação. Pelo contrário, por estas contas tão aldrabadas percebe-se que não passa tudo de uma luta ideológica.

    Ministro Tiago Brandão Rodrigues = Aldrabão deseducador comuna retrógrado.

  3. cdascgil

    Para uma análise de curto prazo (sem investimento em novas escolas) apenas deverão ser tidos em conta os custos variáveis, dos quais o custo com os professores deverão ser mais de 90%.
    Ou seja, não deverão ser tidos em conta os custos fixos com amortizações ou depreciações.

  4. cdasgil, o problema é exactamente esse, é que isto não deve ser uma decisão de curto prazo, mas sim uma decisão tomada no período longo, quando os custos fixos se tornam variáveis, pelo que não interessa apenas o custo marginal. E, em todo o caso, o CMg de colocar mais um aluno não é equivalente ao custo marginal de criar 200 turmas com 30 alunos no ensino público. Ou seja, faltam aí muitos custos variáveis que não foram incorporados na análise.

  5. rrocha

    Se fizemos a comparação entre abrir mais uma turma (sim eu disse UMA) numa escola por exemplo que ja tenha 30 turmas o aumento de despesa nao vai ser muito superior ao custo dos ordenados(2*14*1900€) a mesma situação nos contratos leva a um custo fixo de 80.500 €

    Mas esta situação so acontece se o aumento de turmas for mínimo

  6. tina

    Reina a atrapalhação entre os socialistas. Agora já vêm dizer que não são os custos mas a ideologia. Então, vamos lá descobrir quantos socialistas e bloquistas têm os filhos na privada.

    Grande estúpidos dizerem que é a ideologia quando os próprios professores nem sequer frequentam o Serviço Nacional de Saúde e têm um clube se saúde privado.

    ESQUERDA = HIPÓCRITAS ESTÚPIDOS DE M…!!!!

  7. “Então, vamos lá descobrir quantos socialistas e bloquistas têm os filhos na privada.”

    Quantos, então? É que ouço muito essa conversa, mas nunca vi, nem sequer digo um estudo, mas ao menos uma reportagem dizendo onde é que algumas destacadas figuras do PS ou do BE têm os filhos a estudar (minto; li uma reportagem dessas há mais de dez anos, em que realmente muitos altos dirigentes tanto do PS como do PSD e do CDS – nem me lembro se o BE já existia na altura – tinham os filhos em escolas privadas: os do PS no Instituto Luso-Francês, no Colégio Moderno e na Escola Alemã, e os da direita sobretudo em escolas de inspiração católica; mas isso já foi há uma porção de tempo e essas crianças já devem ter filhos).

  8. rrocha, a decisão não afecta apenas uma turma e não está restrita a um período, pelo que isto não é um exercício simples de igualar o RMg = CMg. Importa saber quem é mais eficiente do ponto de vista produtivo, e isso implica olhar para o mínimo da curva dos custos totais médios = custos variáveis + custos fixos. Vão ser abertas mais de uma centena de turmas no público e será necessário contratar bem mais do que 2 professores por turma, para além de todos os custos variáveis, e isto repete-se todos os anos. Não faz sentido enfiar dinheiro no público se o privado é mais eficiente e tem um custo médio inferior por aluno, tal como revela o relatório da TC.

  9. Bem, entretanto lá achei um artigo sobre isso sobre isso:

    http://www.dn.pt/arquivo/2007/interior/onde-andam-os-filhos-dos-politicos-988096.html

    Pelo que vejo, no PSD e CDS anda(va em 2007) quase tudo na privada, no PS é mais ou menos ela por ela (talvez com uma ligeira vantagem para a privada), e no BE (com uma amostra muito reduzida – a filha do Louça e os filhos do Miguel Portas) era maioritariamente no público (mas mesmo assim 1/3 andavam no privado)

  10. Mesmo assim os cavaleiros de triste figuram ficam sempre mal na chapa.
    Dizem eles que não querem pagar as mordomias do ensino privado. Assim como: natação, hipismo, xadrez, ginástica, actividades desportivas, acompanhamento de alunos, refeições, tempos livres, etc. etc.
    Pobres patetas, por 25 mil euros / ano querem privar os alunos de todas estas actividades?
    Já se sabe que no público os alunos têm aulas às escuras, ao frio, com fome, sem espaços de convívio, sem auxiliares educativos dentro da filosofia socialista “onde comem 2 comem 3” e daí terem encontrado aquele gasto dos 54 mil por pouco que não acertavam no 44
    Será por isso que nos rankings a grande maioria das escolas privadas ficam à frente das escolas públicas.
    Mas aqui a qualidade não conta.
    E toda a gente bem sabe que filho de socialista, comunista ou bloquista ou verdes não entra nas privadas. Eles próprios têm os canudos tirados na Pública
    Tá certo, o Mário da Pedrulha, também conhecido como o Nogueira dos Trabalhos Manuais, é que manda e o Tiago abaixa a bolinha

  11. antónio

    A discussão pela via técnica e económica deste assunto valeria a pena se ambas as partes fossem gente séria o que não é o caso. Portanto o que importa dizer sem sombra de dúvidas é que está em curso um assalto ao ensino por parte do Marxista empedernido chamado Nogueira. O mais chocante é o PS estar cúmplice desta nojenta manobra. Se o Marxista Nogueira se meter com a igreja católica vai levar na tarraqueta, hoje os bispos reunidos em Fátima já deram o mote. Oxalá a igreja católica ajude o povo Português a libertar-se deste assalto Marxista que após tantos anos de tentativas falhadas está agora perto do sucesso.

  12. Qualquer merceeiro com a quarta classe vê o absurdo destas contas, que por sua vez explicam 3 bancarrotas…
    Curiosamente ninguém fala no “lucro” que os colégios Privados, como empresas que são, dão ao Estado através dos impostos que pagam.

  13. Pingback: Contas à socialista II – O Insurgente

  14. tina

    “A Tininha só insulta, mas pode continuar a fazê-lo porque não há censura neste cantinho”.

    Porquê a indignação? Afinal:

    – são eles os primeiros a não mostrar nenhum respeito pelos outros, julgam que podem fazer tudo o que querem, que podem impor as suas ideias sem as substanciar minimamente

    – vão agora fechar escolas e pôr professores na rua sem a mínima explicação plausível

    – vão piorar o nível de educação dos miúdos

    – muita gente de esquerda tem os filhos na privada, incluindo o filho de António Costa que frequentou o Colégio Moderno

    Não acha mesmo lá no fundo que não passam de uns estúpidos hipócritas?

  15. Uma pergunta, os professores da escola publica pagam TSU? Sim. A pergunta correcta é: O Estado paga TSU dos funcionários? Não.

  16. Por falar em desperdício: “De acordo com o relatório da Inspecção Geral das Finanças durante os anos de 2007 a 2010 – Governo de José Socrates, a Parque Escolar requalificou 103 escolas nas quais investiu 1,4 mil milhões de euros, o que correspondeu a um desvio de 396% face ao inicialmente estimado. Contas feitas, cada obra custou ao Estado perto de 14 milhões de euros, ou seja, quatro vezes mais do que o valor inicialmente previsto.” É esta a agenda do PS. Tirar às Escolas Particulares e Coperativas para dar aos Empreiteiros.
    Será que para além de secretário-geral da maior organização sindical de professores, professor nas horas vagas (pois tem sido avaliado como tal) e Ministro da Educação em Suplência, ainda vamos descobrir que o sr. Mário Nogueira é sócio de alguma empresa de construção????

  17. Jorge Libertário

    Existem 1000 alunos na escola básica (pública) de Ribeira das Couves, 30 alunos (1 turma) vão para o colégio privado com contrato de associação, custo dessa turma vai ser os tais 80 mil euros ou apenas os dois professores? Se 30 alunos vão para o privado isso custa 80 mil euros se os mesmos 30 alunos que consomem os mesmos recursos vão para o público isso custa 54 mil? Não me fodam

  18. “O Estado paga TSU dos funcionários? Não.”

    Paga (pode-se argumentar que é uma simples operação contabilistica, já que no fundo é tudo Estado, mas paga)

  19. “vão para o colégio privado com contrato de associação, custo dessa turma vai ser os tais 80 mil euros ou apenas os dois professores? ”

    Vão ser os 80 mil euros porque é o valor estabelecido por lei.

  20. Claro que fica mais barato no Público, 1º – os funcionários são das câmaras municipais.
    2º- Marcadores? os meninos trazem de casa
    3º – comer, tanto comem no publico como no privado
    ´4º O nº de professores por turma é igual tanto no privado como no publico, portanto se o privado recebe por turma 85.00 0 euros , no público fica muito mas muito mais barato depois dos cortes dos ministros Lurdes e Cratos

  21. Nuno Miguel

    Naturalmente que é preciso agradar à Fenprof e outros sindicatos esquerdofilos e maçons que sustentam a geringonça. Não há almoços grátis.

  22. JR

    Tão triste este artigo. Infelizmente derivado a uma falta de honestidade intelectual do autor, podia ser por desconhecimento e a ignorância não é crime, mas não é!
    o IGeFE fala em custos marginais por turma, e o que o autor faz é deturpar e comparar o que não é comparável.

    Shame on you

  23. JR, lamento que: (1) não perceba que o cálculo do custo marginal de abrir uma turma está errado; (2) tal como o IGeFE e como o gabinete do director de comunicação do PS que o comanda, não perceba que não interessam apenas os custos marginais, mas também o custo médio; só assim se sabe quem é mais eficiente, público ou privado.

  24. Nelson

    Caros podem discutir o que quiserem mas a verdade é que andam a encher o bolso a malandros. Privados não deveriam ser apoiados porque quem quer ter os filhos nas privadas paguem só teria lógica se não houvesse escolas públicas em redor. Tudo o mais é conversa para dormir

  25. JR

    Senhor Mário Amorim Lopes lamento que: (1) não saiba ler ou não entenda o que lê, o IGFE diz: “A abertura de uma nova turma numa escola pública, com capacidade instalada, custa ao Estado cerca de 54 mil euros,…” o Mário Amorim Lopes entende: “Assumiu que tudo no público é capacidade instalada, incluindo infraestrutura (capital não deprecia no público, parece), cadeiras, marcadores, mas também auxiliares, administrativos, refeições, água e electricidade, pelo que o único custo relevante corresponde à contratação de 2 professores por turma.” essa é a sua primeira desonestidade,
    (2) comparar custos no publico e no privado, para politicas de curto prazo (dou-lhe de barato a eventual necessidade de discutir a longo prazo os custos privado vs publico), na base em que o fez, é desonesto, porque na verdade se o estado optar por colocar turmas no privado onde existe capacidade instalada os custos do estado (os tais que não são marginais) não desaparecem e portanto a opção privado custa 80 mil euros mais os custos fixos da capacidade publica instalada e não aproveitada. E essa é a sua outra desonestidade intelectual.
    (3) a terceira desonestidade intelectual, é: apenas e só porque discordo de si tentar colar-me a uma qualquer máquina de propaganda de um qualquer partido politico, normalmente este tipo de acusações vem de quem por norma tem as mesmas funções mas no lado oposto!…

  26. JR,

    (1) É falso que a abertura de uma turma só custe 54 mil Euros (salário de 2x professores); há muitos outros custos variáveis que o IGeFE não teve em conta no cálculo do «custo marginal»;
    (2) este tipo de análise não pode ser míope, feita ano a ano; tem de ser feita no período longo, para percebermos quem é mais eficiente, público ou privado; logo, no período longo, interessa saber qual é o mínimo dos custos médios; e, segundo o Tribunal de Contas, o custo médio por aluno é inferior nas escolas privadas;
    (3) eu não tentei colar a ninguém, eu apenas disse que a máquina de propaganda do PS produziu essa notícia falaciosa; mesmo só considerando custos marginais, é FALSO que sejam apenas de 54 mil Euros; são necessariamente superiores.

  27. Sandro Carvalho

    É lamentàvel discutir o custo da escola pública vs privada, quando o fim deve ser o mesmo, melhor qualidade de ensino. O ministro da educação deveria estar preocupado em resolver problemas de fundo. Poderia apresentar vários, no entanto deixo apenas um. Será que ninguém percebe que turmas de 30 alunos é manifestamente comprometedor obter um acompanhamento decente a cada aluno!! Gostava que alguém reflita como seria ensinar 30 filhos em casa,seria certamente uma tarefa complicada.

  28. JR

    Mário Amorim Lopes
    (1) Sim é falso, mas será pouco mais do que isso, basta ver as contas de educação e ver o peso que têm os diversos custos, comparados com os salários pagos ao corpo docente. Como também é falso o que o Mário Amorim Lopes escreveu, que o IGeFE fez tábua rasa de todos os outros custos. O que o IGeFE fez foi dizer que para as escolas onde esses custos existem o custo marginal é de 54 mil euros. Mas acontece que a afirmação de que o IGeFE tinha esquecido esses custos é a base do seu divertido exercício.

    (2) Concordo inteiramente, mas vamos usar as médias corretas, ok? é que o próprio TC afirma que há valores muito dispares, que variam com a distribuição regional com o tipo de escola, e com muitos outros fatores. Com estudos sérios, decisões sérias. A densidade populacional, por exemplo, é um dos fatores mais importantes para o cálculo médio por aluno, calcule-se portanto o custo por aluno por exemplo na região de Lisboa, para se achar um valor de referência para os contratos de associação para as escolas privadas em Lisboa, o mesmo para os restantes locais. É que o estado não se pode furtar a ter rede publica de escolas onde a densidade populacional é mais baixa. (a densidade populacional é só um dos fatores mais evidentes, que o relatório do TC não tem em conta, mas que chama a atenção).

    (3) Mário Amorim Lopes escreveu:
    “JR, lamento que: […] (2) tal como o IGeFE e como o gabinete do director de comunicação do PS que o comanda, não perceba que…” e ainda “(3) eu não tentei colar a ninguém,…”

    Em que ficamos?!…

  29. JR,

    (1) Basta ir ao artigo original no Observador para poder confirmar que a única coisa que o IGeFE teve em conta foram os salários de dois professores. Não fui eu que supus, foram eles que disseram;
    (2) Não há estudos exactos sobre o assunto, porque os custos de capital das escolas públicas estão distribuídos por N rubricas do OE; agora, há coisas melhor e pior feitas; o TC é algo aceitável, os números do IGeFE são inenarráveis;
    (3) Palavras à parte, não era minha intenção. Se o interpretou dessa forma, mea culpa, exprimi-me mal.

  30. JR, da notícia:

    «E como chega o Governo aos 54 mil euros? De acordo com o IGeFE, no caso das escolas públicas com capacidade física instalada (salas livres), a abertura de uma turma implicará, em média, a contratação de dois professores que, por ano, custam perto de 54 mil euros ao Estado.»

  31. NC

    A diferença e que o ensino privado tem fins essencialmente lucrativos e o público não. Colégio São João Brito paga- se 800 mensalidade, mas o colégio recebe ajuda do estado!! Não entendo.

  32. fpc

    Caro Mário talvez possa explicar onde os professores têm um custo de 27500 EUR e onde passam aos quadros para passar a custo fixo., com a quantidade deles que estão há pelo menos 15 anos a contrato. Depois acresce o facto de se deixar de pagar a uma escola privada isso sim é menos um custo fixo, porque professores existem aos magotes que podem aumentar o seu horário sem ter esse custo simplista.

  33. fpc,

    (1) o custo foi calculado pelo IGeFE. 2 professores custam 54 mil Euros ao ano, salário bruto (faltou a TSU);
    (2) se a escola privada presta o mesmo serviço por menor preço e ainda por cima as famílias preferem-na, porque não manter a escola privada e fechar a pública que está vazia?

  34. Cândido Brandão, portanto para si auxiliares e administrativos, electricidade e água constituem capacidade instalada, é isso? Não será preciso contratar absolutamente mais ninguém, para além de 2x professores por turma, para acomodar 600 novas turmas no público. É isso?

  35. JR

    (1) O valor do IGeFE é referido pelo DN, no artigo original. O Observador escreve um artigo a dizer “segundo o DN” (isto não é uma critica , aliás é mas não é depreciativa) eu procurei sem êxito um documento, esse original, escrito pelo IGeFE sobre a matéria. Na verdade sem ler o documento original apenas posso especular sobre a questão e portanto não seguirei esta via. Encontro alguns contextos em que o valor avançado pelo IGeFE é correto e outros tantos em que pode e deve ser corrigido (nenhum como o Mário Amorim Lopes o fez). Estariamos aqui numa discussão sem fim sobre um numero que o DN disse que o IGeFE deu;

    (2) a grande credibilidade do estudo do TC é afirmar no seu ponto 175, que: “De mencionar que o custo médio apurado, referente ao ano escolar de 2009/2010,
    não deve ser considerado para anos subsequentes”. O TC sabe que o valor de pouco serve, devido a muitos factores. Aliás de todo o relatório do TC o mais importante são as recomendações que faz, no sentido de facilitar a recolha de informação que permita de forma eficaz e eficiente o calculo do custo “por nível e ciclo de ensino e por tipologia de oferta educativa/formativa.”.
    Curiosamente faz outra recomendação: d) Ponderar a necessidade de manutenção dos contratos de associação no âmbito da reorganização da rede escolar. Que é o que o actual Ministro da Educação está a fazer…

  36. São contas mesmo de alguém que andou no ensino privado ….Sem nexo!

    E o pior é que com “estratagemas e parvoíces destas” conseguem chegar a locais de decisão!

  37. Em bom rigor ninguem sabe as contas reais mas todos têm opinião conforme a camisola ideológica que vestem.
    Já agora o “boneco” acima é tipo panfleto stalinista , nem sei por só meteram aquelas despesas na coluna “privado” decerto haveria imaginação para escrever umas 50 rubricas de custos.

    a patetice clubistica no seu melhor.

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