Fica-me a curiosidade de saber se a intenção de regular vem da autarquia ou dos primeiros donos de tuk tuks que estão a sentir que as apertadas ruas da Mouraria e do Castelo tornam os lucros mais finos por se dividirem com tanta concorrência. Dito isto coloco a aposta do lado da Câmara que deve estar a pensar que esta gente só paga os impostos normais e não terá nenhum imposto ou taxa especial. Afinal, pensará Costa, ‘quem são eles para fazerem lucro desta forma despudorada à custa das ruas e casas da minha cidade?’. Se calhar já estou a ser mauzinho 🙂
Já alguma vez se deram ao trabalho de pensar nas razões porque um país com tanta exposição solar anual, com belas cidades, paisagens e esplanadas, com saborosa gastronomia e “petiscaria”, com povo que gosta de socializar enquanto come e bebe, praticamente não tem comida de rua como se vê em muitos outros países ? Se já se deram ao trabalho de pensar, já sabem a resposta.
“praticamente não tem comida de rua como se vê em muitos outros países ?”
Sim, já pensei nisso. Fica-se com inveja dos outros países, em que as pessoas podem despachar as suas refeições, por sinal até bastante apetitosas, na rua. Agora que menciona isso, conforma-se como em Portugal a inciativa privada é sufocada pelo Estado, sendo a ausência de comida de rua o que mais tipica esse aspeto. O controlo excessivo será sem dúvida a razão principal para a falta de crescimento da economia. Basta ir à vizinha Espanha e percebe-se a diferença. Parece tudo mais caótico mas é sem dúvida essa liberdade que os torna mais empreendedores e bem sucedidos.
Isto fez-me lembrar a célebre afirmação de Reagan:
“Government’s view of the economy could be summed up in a few short phrases:
If it moves, tax it.
If it keeps moving, regulate it.
And if it stops moving, subsidise it.”
Ainda não há máfia dos tuk tuks?!
É preciso impedir as pessoas de serem sociais, o Estado tem de controlar tudo.
Por acaso talvez fosse bom regular essas máquinas que fazem imenso ruído e libertam imensa poluição. Ao que parece têm motores de dois tempos, do mais sujinho que há.
E que tal regular os humanos Luís Lavoura? Sem humanos não há necessidade de máquinas “sujas”. Embora o conceito de sujo seja humano…
Há uns tempos os jornaleiros também clamavam pela «regulação» do negócio do ouro. Estes tipos são doentes.
A questão ideológica a mim interessa-me um pepino. Como morador no centro de lisboa sou dia sim, dia sim confrontado com um enxame dos ditos que não respeita sinais, regras de trânsito, locais de estacionamento, limites de velocidade, etc… e já nem falo do ruído e da poluição. Quando Lisboa for a Benidorm das capitais europeias talvez fiquem todos contentes.
“confrontado com um enxame dos ditos que não respeita sinais, regras de trânsito, locais de estacionamento, limites de velocidade, etc… ”
Eu achava que para isto já existia o código da estrada, não havendo a necessidade de regular o regulamento, ainda que, infelizmente,isso se faça regularmente.
“A questão ideológica a mim interessa-me um pepino. Como morador no centro de lisboa sou dia sim, dia sim confrontado com um enxame dos ditos que não respeita sinais, regras de trânsito, locais de estacionamento, limites de velocidade, etc… e já nem falo do ruído e da poluição. ”
Para esta malta aqui é escusado essas considerações. Eles acham que ter um negócio dá direito a tudo e mais alguma coisa sobre o espaço público. E eu tenho um negócio. Portanto falo como pequeno empresário, mesmo não sendo em Portugal. E reafirmo que por tal, porque tenho um negócio não tenho mais direito ao espaço público do que o meu vizinho que na mesma zona seja um morador e não um negociante.
O melhor é pensar que a maior parte do pessoal que apoia o insurgentismo é idiota. Tudo se explica muito mais facilmente.
Para isso já existem leis, não é preciso mais. Se as leis que existem não são respeitadas, para que servirá mais regulação?
Fica-me a curiosidade de saber se a intenção de regular vem da autarquia ou dos primeiros donos de tuk tuks que estão a sentir que as apertadas ruas da Mouraria e do Castelo tornam os lucros mais finos por se dividirem com tanta concorrência. Dito isto coloco a aposta do lado da Câmara que deve estar a pensar que esta gente só paga os impostos normais e não terá nenhum imposto ou taxa especial. Afinal, pensará Costa, ‘quem são eles para fazerem lucro desta forma despudorada à custa das ruas e casas da minha cidade?’. Se calhar já estou a ser mauzinho 🙂
Já alguma vez se deram ao trabalho de pensar nas razões porque um país com tanta exposição solar anual, com belas cidades, paisagens e esplanadas, com saborosa gastronomia e “petiscaria”, com povo que gosta de socializar enquanto come e bebe, praticamente não tem comida de rua como se vê em muitos outros países ? Se já se deram ao trabalho de pensar, já sabem a resposta.
“praticamente não tem comida de rua como se vê em muitos outros países ?”
Sim, já pensei nisso. Fica-se com inveja dos outros países, em que as pessoas podem despachar as suas refeições, por sinal até bastante apetitosas, na rua. Agora que menciona isso, conforma-se como em Portugal a inciativa privada é sufocada pelo Estado, sendo a ausência de comida de rua o que mais tipica esse aspeto. O controlo excessivo será sem dúvida a razão principal para a falta de crescimento da economia. Basta ir à vizinha Espanha e percebe-se a diferença. Parece tudo mais caótico mas é sem dúvida essa liberdade que os torna mais empreendedores e bem sucedidos.
Isto fez-me lembrar a célebre afirmação de Reagan:
“Government’s view of the economy could be summed up in a few short phrases:
If it moves, tax it.
If it keeps moving, regulate it.
And if it stops moving, subsidise it.”
Ainda não há máfia dos tuk tuks?!
É preciso impedir as pessoas de serem sociais, o Estado tem de controlar tudo.
Por acaso talvez fosse bom regular essas máquinas que fazem imenso ruído e libertam imensa poluição. Ao que parece têm motores de dois tempos, do mais sujinho que há.
E que tal regular os humanos Luís Lavoura? Sem humanos não há necessidade de máquinas “sujas”. Embora o conceito de sujo seja humano…
Há uns tempos os jornaleiros também clamavam pela «regulação» do negócio do ouro. Estes tipos são doentes.
A questão ideológica a mim interessa-me um pepino. Como morador no centro de lisboa sou dia sim, dia sim confrontado com um enxame dos ditos que não respeita sinais, regras de trânsito, locais de estacionamento, limites de velocidade, etc… e já nem falo do ruído e da poluição. Quando Lisboa for a Benidorm das capitais europeias talvez fiquem todos contentes.
“confrontado com um enxame dos ditos que não respeita sinais, regras de trânsito, locais de estacionamento, limites de velocidade, etc… ”
Eu achava que para isto já existia o código da estrada, não havendo a necessidade de regular o regulamento, ainda que, infelizmente,isso se faça regularmente.
“A questão ideológica a mim interessa-me um pepino. Como morador no centro de lisboa sou dia sim, dia sim confrontado com um enxame dos ditos que não respeita sinais, regras de trânsito, locais de estacionamento, limites de velocidade, etc… e já nem falo do ruído e da poluição. ”
Para esta malta aqui é escusado essas considerações. Eles acham que ter um negócio dá direito a tudo e mais alguma coisa sobre o espaço público. E eu tenho um negócio. Portanto falo como pequeno empresário, mesmo não sendo em Portugal. E reafirmo que por tal, porque tenho um negócio não tenho mais direito ao espaço público do que o meu vizinho que na mesma zona seja um morador e não um negociante.
O melhor é pensar que a maior parte do pessoal que apoia o insurgentismo é idiota. Tudo se explica muito mais facilmente.
Para isso já existem leis, não é preciso mais. Se as leis que existem não são respeitadas, para que servirá mais regulação?