o pântano

“Já foi conhecida a execução orçamental do primeiro semestre deste ano, e os dados não deixaram grande margem para dúvida: com elevada probabilidade, a meta do défice para 2014 não será atingida – pelo menos, não sem novas medidas extraordinárias. A história repete-se, e o problema é o mesmo de sempre: a despesa pública cresce quando deveria estar a diminuir.”, no meu artigo de hoje no Diário Económico.

Um pensamento sobre “o pântano

  1. k.

    Pontos soltos:
    – O peso da divida pública e privada é de tal forma esmagador, deprimindo tanto a economia, que o governo não tem margem politica, nesta altura do campeonato, para fazer reformas.
    – Fala-se de reformas, mas isso quer dizer concretamente o que? É uma palavra oca, sem haver passos claros, com custos e beneficios claros.
    – Portugal já é um recordista de eleições – termos mais ,e antecipadas ainda por cima, não resolve nenhum problema.
    – Coligações politicas são altamente improváveis, dado o extremar de posições na sociedade Portuguesa, e a incapacidade de aceitar divergências. Logo ou o proximo governo ganha com maioria absoluta… ou podemos ter sérios problemas de instabilidade politica.

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