Um pensamento sobre “Entretanto em Israel

  1. JS

    “Quem vai à guerra, dá e leva” diz o provérbio.
    Aparentemente esta foi a vez do Hamaz “…uma organização palestina, de orientação sunita, que inclui uma entidade filantrópica, um partido político e um braço armado …”, perceber o que os estados vizinhos de Israel (Jordânia, Egipto,Siria) compreenderam desde o primeiro dia da formação do estado “Judaico”. A Jordãnia perdeu Jerusalém. Ao Egipto foi “devolvida” a península do Sinal depois de este ter reconhecido Israel. A Síria há anos que assobia para o lado … sem os montes Golan….
    O Hamaz de amanhã, provavelmente, já não será o mesmo de ontem.
    Filantropia desta congrega jovens incautos mas deixa má memória na sociedade.

    No “Avante”, ou no “Povo Livre”, ou em certos blogs, não se engana ninguém….
    Nas TVs seria interesssante que textos e imagens despudoradamente apresentados tivessem inserida a sua proveniência. São de reporters, no local, independentes?. Ou made in Hamaz Film Studio?. Ou uma Israel Film Production?.
    “Numa guerra a verdade é uma das primeiras perdas”.

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