Nova entidade fiscalizadora dos combustíveis “não é incompatível” com Autoridade da Concorrência
E com um mínimo de imaginação até conseguimos imaginar mais “autoridades” que duplicam funções de outras já existentes, aumentam os jobs para os boys a despesa pública e aumentam a carga burocrática inútil que constitui a principal actividade “produtiva” do estado. Num fundo, tudo estímulos à recuperação económica.
e aumentam o dialogo, mecanismo essencial à formação de preços à portuguesa! 😀
Não tarda teremos, em vespera de eleições, o defice tarifario V2.0, aplicando aos combustiveis o mesmo principio que o da energia electrica…
E o famoso Guião até falava em redução do número de entidades reguladoras.
Ainda bem que temos o Dr.Lima conosco …mais estado mas do bom! Daquele que o Dr Paulo também gosta… Um Job para cada um dos membros do partido! Porra também não são assim tantos …
Que tal uma entidade reguladora de todos os reguladores.
Só Entidade? nah… é preciso ainda uma Comissão, uma Agência, um Grupo de Trabalho, um Provedor e um Observatório pelo menos.
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Cada entidade reguladora representa mais algumas dezenas de lugares disponíveis para os correlegionários e para os seus cipaios amestrados (que se encarregarão da implacável vigilância e da cobrança de coimas sempre delirantes). Esta renascimento contemporâneo das actividades de corso torna-se cada vez mais indispensável quanto se adivinha a próxima queda deste governo e o desemprego de milhares de “boys” que não terão onde se encaixar. Tal como o anterior criou inúmeras entidades reguladoras (invariavelmente geridas por ex-camaradas de luta) este tem que fazer o mesmo. Até porque, na cabeça desta gente, julga-se que os “ricos” e os “empresários” poderão sustentar as entidades com o valor de novas taxas e coimas.
Veja-se quanto já lucrou a Azái nestas operações e compreende-se a necessidade de continuar a experiências (isto esquecendo o custo económico e social destas mesmas acções)