Escravos não podem deixar a senzala

Mais uma sobre os médicos cubanos no Brasil, 2 dias depois de eles chegarem no Brasil, conforme publicado na Revista Veja: “a vice-ministra da Saúde de Cuba, Márcia Cobas, deu ordens expressas para que os médicos não deixem os locais onde estão hospedados para fazer qualquer tipo de atividade de lazer.”

Liberdade? Troca de culturas? Lazer? Tudo conceitos capitalistas, certamente…

Adenda: para quem queira compreender o negócio, o Implicante explica.

6 pensamentos sobre “Escravos não podem deixar a senzala

  1. Caro Sr. Campelo,

    Uma pequena rectificação: esses tipos não são médicos. Têm treino médico, mas isso é apenas uma fachada que serve para encobrir algo mais sinistro.
    Porém, isso nem chega a ser uma gota d’água no Oceano. Há bases de treinamento instaladas no interior do Brasil, onde já se treina jovens das cidades em guerrilha urbana, e cerca de oito milhões de “sem terra” doutrinados e treinados por gente das FARC.
    Os horrores não acabam aqui, mas não digo mais pois o público está tão desinformado que pensará que tudo se trata de ficção.

    Saudações.

  2. Nuno Fonseca

    Além disso, como toda a gente sabem, os médicos em Cuba não tem liberdade de viajar para o exterior para participar em convenções médicas, para trocar informações médicas, para aprenderem as mudanças e evoluções dessa ciência, não possuem tecnologia nem medicamentos novos e adequados às mudanças, não tem acesso livre à internet para pesquisarem o que quiserem, não tem acesso livre a literatura médica que quiserem…
    Como podem médicos assim ser considerados “os melhores do mundo”???
    ..Claro, para tratarem de pobres no sertão servem, mas gostaria de ver esses esquerdinhas a consultarem-se com um médico cubano…
    Duvido, isso nem o Fidel quis!

  3. Pingback: Libertad a la cubana | Sana Crítica

  4. A. R

    Conheço o caso de Venezuela. Os médicos cubanos vivem em regimes muito vigiados. Alguns, muito a medo, dão umas consultas pela porta do cavalo para terem uma vida com menos privações. Os que podem dão o salto para liberdade através da Colômbia.

    É assim a paleo-esquerdalha.

  5. Francisco Colaço

    «Claro, para tratarem de pobres no sertão servem, mas gostaria de ver esses esquerdinhas a consultarem-se com um médico cubano…
    Duvido, isso nem o Fidel quis!»

    Nuno Fonseca, terei de lhe fazer um reparo.

    O Nuno está a ver tudo ao contrário: o médico cubano que curasse o Fidel seria anátema entre os seus compatriotas. Além disso, a sua família seria votada ao mais profundo ostracismo e ao mais acirrado escárnio.

    Fidel, que é sequaz mas não tolo, sabe disso.

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