Contrariando muita da má interpretação corrente sobre o projecto lei 118, incluindo a do jornalista que conduz a entrevista, Rui Carneiro, o representante de uma associação empresarial ligada às tecnologias, explica aqui muito bem que a nova lei da cópia privada não está desenhada para proteger os autores de um crime de utilização ilícita da sua obra mas sim simplesmente para taxar a utilização lícita de uma obra adquirida legalmente.
O problema não é portanto que estejamos a ser acusados de crime ou taxados sobre uma acção potencial, o problema moral é mais forte do que isso: querem taxar-nos o direito de fruir de uma coisa pela qual pagámos. «Se eu comprei uma música, é natural que depois faça uma cópia para o telemóvel ou para o mp3: tenho o direito de fruir dessa música», multi-utilização que hoje com os downloads não é meramente potencial mas sim condição integrante do meio digital.
Contrariamente ao slogan «existem cópias porque existem autores» que a deputada Gabriela Canavilhas se esforça por repetir, a cópia que é alvo de legislação no PL118 não existe porque existem autores mas sim porque alguém decidiu comprar a obra de um deles.
essa canavilhas bate mal da cabeça…tal como o actual Ministro da Cultura que é um dos principais subscritores do acordo da escrita entre a Judearia Portuguesa e a Judearia Brasileira…! tinha que ser Judeu…aliás esta ideia só podia sair das mentes Judaicas dos Judeus que vivem em Portugal e no Brasil…Rabi, demite-te! Canavilhas, vai roubar outro lado…
Já não chega a vassalagem do contribuinte ao lobby do betão tenta-se ordenhar até só ficar osso. Razão tem a malta da CGTP que se esta a regressar ao feudalismo!
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