Esta é uma altura tão boa como outra qualquer para debater a regionalização. Os governos locais sabem o que é o melhor para as suas populações. Perante tal exemplo, imagine-se a pândega no que resta do país, comandado pelos seus governos.
Imagem da Rádio do Pico.
essa malta é assim por causa do socialismo centralista, a solução não é perpetuar o socialismo centralista
Se eu percebo bem, o que o César fez foi tirar dinheiro de outras despesas da RAA para dar ao funcionários públicos dos Açores. Bem, e depois? Vem algum mal ao mundo por isso.
Poderá vir algum mal aos açorianos que não são funcionários públicos (já que esse dinheiro a mais para os FPs irá significar dinheiro a menos para outra coisa qualquer), mas isso é um problema dos açorianos, não noss.
Se eu percebo bem qualquer outro governo pode fazer o mesmo. O dinheiro vem do mesmo pote e se se tira de um local para por no outro os objectivos com os cortes são nulos. Chicos espertos a comprar votos.
Entendo e respeito esse princípio, António; por isso mesmo fiz o post. A questão é que na prática a realidade é, infelizmente, bem diferente. Quem garante que tendo o governante em geral um apego natural a medidas deste calibre, não haveria uma multiplicação de “governos locais” que imitassem a medida do grande César?
Miguel Madeira, o dinheiro em causa é do Carlos César? Ou têm lá, pelas bonitas ilhas do aquipêlago, umas tipografias que imprimam euros baratos?
E mesmo entre funcionários públicos, haverá uma “discriminação” Miguel: um funcionário de um tribunal em Angra terá um tratamento diferente de um funcionário que dependa da administração do governo dos Açores na mesma cidade.
A,R., compra-se votos com o dinheiro de todos os contribuintes e ainda se marca a agenda política interna do partido.
Eu até acho que a Europa devia governar sobre todos nós, caso contrário todos os países terão Sócrates em todos os Governos.
Ou mesmo um Governo Mundial, porque caso contrário haverá Chávezes em todo o lado.
E como diz o Miguel Madeira, “é um problema dos açorianos, não noss”.
Sou comedido, “fico-me” com o exemplo do grande César e pela oportuna proposta do Defensor de Moura.
“Miguel Madeira, o dinheiro em causa é do Carlos César?”
Independentemente de como lá chegou, neste momento o dinheiro em causa é da “Região Autónoma dos Açores”; pode-se contra-argumentar que parte desse dinheiro veio dos contribuintes algarvios; mas a partir do momento em que, de qualquer maneira, o dinheiro já está nas mãos da RAA, que diferença faz ao contribuinte algarvio que a RAA o gaste com os seus funcionários ou com outra coisa qualquer?
Um César em cada esquina é o que faz falta neste país!!!
Se a administração da coisa pública não interessa aos contribuintes, nada tenho a acrescentar.
Está assim encontrado o “good government of the citizens”.
o dinheiro é todo do contribuinte, e não deixa de o ser por meio da pantomina política
Será má fé ou ignorância?
Tentar confundir as pessoas misturando o processo de regionalização administrativa do território continental com as autonomias insulares é uma metodologia conhecida muito característica dos centralistas.
O actual modelo politico-administrativo jacobino é um dos entraves ao nosso desenvolvimento económico.
Os países da UE onde predomina o centralismo político-administrativo são Portugal, Grécia e Irlanda … coincidências!
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Tenha um feliz Natal, Antonio Almeida F..
Os países da UE onde predomina o centralismo político-administrativo são Portugal, Grécia e Irlanda … coincidências!
Tenha juízo.
Como se vê o dinheiro já não é dos contribuintes, é do PS!
E nos Açores é do PS-Açores!
Depois o pessoal manda a conta, da dívida pública e os impostos, para o PS pagar.