“O povo tem que sofrer as crises como o Governo as sofre” (não, o link não é para o Inimigo Público, é mesmo para o Público a sério).
Talvez alguém pudesse explicar a Almeida Santos que, ao contrário do povo, que é feito de gente, o Governo, que é um ente, não tem dinheiro próprio. Vai daí, qualquer sofrimento que o Governo possa sentir com a crise não deixa de ser psicológico (e, espera-se, já agora, cheio de remorsos). Quem paga a crise, com ou sem sofrimento psicológico dos socialistas, é o povo mesmo.
Miserável.
Cof, cof, cof…
Curiosamente o link já não está disponível. O Publico já começou a apagar os erros de casting. (mas eu ouvi…só queria mandar o link para uns “amiguinhos”)
A notícia está aqui: http://www.publico.pt/Política/almeida-santos-diz-que-sacrificios-nao-sao-incomportaveis_1458758
Parece que o Título já mudou: Reacções a anúncio de medidas de austeridade
Almeida Santos diz que sacrifícios pedidos “não são incomportáveis”
http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/almeida-santos-diz-que-sacrificios-pedidos-nao-sao-incomportaveis_1458709
Fica camuflado lá no meio
Adolfo
Essa é mesmo do “inimigo público”.
Ler Arno Gruen: “Os Falsos Deuses” (Paz Editora). Está lá tudo.
Sobre os comportamentos dos socialistas portugueses, da maioria das personagens, e até da aceitação dos seus discursos por pessoas comuns (eleitores). Está lá a linguagem do poder e o conformismo das pessoas (eleitores) que lhes dão ouvidos, tempo de antena e poder.
Ana
Posso gritar nomes?!
Coitadinho do governo.
O povo, generoso e solidário, chora pelo sofrimento do seu amado líder.