8 pensamentos sobre “Quem dá mais?

  1. Nuno

    Não percebo. Mesmo considerando o argumento de justiça social e redistribuição, a partir do momento que se cobra mais de metade da riqueza a alguém e se redistribui pelos outros, não se está a tirar aos ricos para dar as pobres, está-se é a tornar os ricos pobres e os pobres ricos (neste caso nem isso, visto que só se aplica ao último escalão do IRS). Como se justifica isto? Demagogia, pura demagogia.

  2. Miguel

    Essa afirmação é um bocadito determinista, não?
    Há exemplos de partidos liberais pelo mundo fora alguns com relativo sucesso. Como este.

  3. «Há exemplos de partidos liberais pelo mundo fora alguns com relativo sucesso. Como este [Partido Libertário da Costa Rica].»

    Com o devido respeito, esta afirmação fez-me lembrar a alusão que alguns faziam, há umas décadas atrás, à Albânia como último reduto e “farol” do marxismo-leninismo. [Claro que, no plano semântico, o advérbio «necessariamente» do comentador Rui Botelho Rodrigues é excessivo e, sim, determinista, mas não anda muito longe da verdade (ver, a este propósito, Hans-Hermann Poppe “Democracy, the God that failed”)].

  4. Miguel

    Quer mais exemplos? Também tem a Platforma Obywatelska que actualmente governa a Polónia, a Občanská Demokratická Strana (do presidente Vaclav Klaus) na República Checa e o Moderata Samlingspartiet na Súécia (também no governo).

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