39 pensamentos sobre “Taberneiros

  1. joao

    matar touros na arena é uma barbaridade…já o aborto livre e a permissão para menores abortarem sem os pais serem informados pelas autoridades hospitalares é sinal de modernidade e civilização…..loucos tanto lá como cá e hipócritas. Touros mortos nas arenas em 2009 – 200 , bébes abortados em 2009 em Portugal e Espanha – 60.000 !!!!!! viva a civilização progressista…

  2. Vá até ao blogue do Jansenista, e aprecie a “beleza” das touradas.

    É lindo não é!

    Fazem muito bem os Catalões.

  3. Eis o link:

    Vá até ao blogue do Jansenista, [http://jansenista.blogspot.com/2010/07/pequeno-espectaculo-v-grande.html ] e aprecie a “beleza” das touradas.

    É lindo não é!

  4. Há muitos tipos de espetáculos que em diversos países são proibidos. Por exemplo, em Portugal são proibidas lutas de cães e lutas de galos (apesar de haver bastantes portugueses que apreciam esses dois espetáculos).

  5. Eu cá aprecio a Beleza das touradas quando um touro dá uma cornada num matador, num cavaleiro ou num bravo forcado.

    Mas o que eu gosto mesmo é quando o touro salta para as bancadas.

  6. Paulo

    A mim nao me interessam nada os touros e as touradas, mas nao acho que devam ser proibidos.

    Sé nao entendo determinados comentários sobre o aborto e as touradas. A nova lei do aborto é uma iniciativa do governo do estado Espanhol, ou seja, do PSOE. A proibicao das touradas foi tratada na Generalitat e foi aprovada tanto com os votos da direita como da esquerda Catalã. Só 3 socialistas (PSC) votaram a favor da proibicao.

    Os resultados: 68 votos a favor, de los que 32 han sido de CiU y 3 del PSC, 55 en contra y 9 abstenciones

    Quem segue a política Catalã sabe que este tema é mais um questao identitária que de protecao de animais.

    Pessoalmente o que me interessa é que a CiU ganhe as próximas eleicoes com maioria absoluta… mesmo que cometa erros destes.

  7. Carlos M. Fernandes

    “Eu cá aprecio a Beleza das touradas quando um touro dá uma cornada num matador, num cavaleiro ou num bravo forcado.”
    Se percebesse alguma coisa da festa, saberia que as cornadas ocasionais (e até mortais) num matador são parte essencial da mesma. Sem a Morte as corridas de touro não teriam sentido; a arena precisa do sangue dos toureiros. Por isso, continue a sonhar com o sofrimento de matadores e forcados. Sem o saber, está a celebrar a festa (a ignorância é traiçoeira).

  8. LG

    Olha, Carlos, a mim particularmente me parece absolutamente destestável a idéia da utilização de animais, ou melhor, a idéia do sacrifício de vidas em prol do mero divertimento de pessoas em celebrações desportivas ou de caráter folclórico. Todas essas praças e corridas de touros sempre se me afiguraram como expressão de selvageria e barbária. Agora, isso sou eu; Essa é a minha opinião. Ponto. Somente um louco psicótico, um engenheiro social com ganas de ditador pode imaginar que uma opinião pessoal será capaz de se sobrepor a práticas admitidas por uma comunidade a séculos (e que, de resto, não ofendem a direitos humanos fundamentais) e, principalmente, será capaz de lastrear uma proibição sem qualquer consulta a essa mesma comunidade, com base apenas em procedimentos burocráticos. Parece-me que é precisamente isso o que está a ocorrer em Catalunha. É algo de fato assustador. Amanhã ou depois, já pensou?, pode aparecer um bando de burocratinhas prepotentes aqui no Brasil a julgar que a ingestão, por ex., de feijoada faz lá muito mal à saúde, e além disso implica na chacina de uma porcada tremenda, pelo que deve ser proibida. Creio que é a mesma sorte de arrogância intolerável e de vontade de poder que ora se abate sobre a Catalunha.
    Enfim, a associação entre o políticamente correto e os relativismos, com politiqueiros patifes e burocratas sedentos de poder está levando o mundo a situação de ficção científica. Aonde vamos parar? O roteiro de horror é bem conhecido…

  9. ricardo saramago

    São estes “democratas” que mais uma vez se acham no direito de proibir aquilo de que não gostam.
    Para eles a liberdade dos outros está limitada à liberdade de concordar com a vontade ou o gosto do ditador.

  10. ricardo saramago

    Estes fanáticos estão em todo o lado.
    Esta sanha persecutória vai desde o sal na massa do pão à educação dos nossos filhos.
    As patrulhas da nova inquisição, a coberto do poder do Estado e da legislação imbecil que produzem em catadupa, ameaçam hoje todas as esferas da nossa vida.

  11. “Eu aprecio a Beleza das touradas na praça.”

    Mas pelos vistos grande parte dos catalães não (suspeito mais por anti-espanholismo do que por pró-“tourismo”).

  12. “Se percebesse alguma coisa da festa, saberia que as cornadas ocasionais (e até mortais) num matador são parte essencial da mesma. ”

    E se substituissemos a espada do toureiro por um punhal para dar mais sentido à festa?

  13. Uma questão: o CMF é a favor da legalização das lutas de cães e/ou galos?

    Se sim, tudo bem (i.e., não é que eu concorde, mas é uma posição lógica e coerente).

    Se não, porque não? Se for por uma questão de “tradição”, isso é um bom argumento para defender a tourada na Andaluzia, mas será para a Catalunha?

  14. Carlos M. Fernandes

    “Uma questão: o CMF é a favor da legalização das lutas de cães e/ou galos?”
    Não vou perder tempo numa discussão que coloque ao mesmo nível lutas de cães e galos com a tourada (nota: independentemente de ser contra ou a favor da legalização dessas lutas).

  15. bernado

    pois pois, touros, cães e galos……quanto aos abortos 60.000 bébés abortados em Espanha e Portugal em 2009 é que estão caladinhos os defensores dos “ai que não posso ver” touros….ai já não mete impressão pois não, seus humanistas de algibeira…..

  16. bizuka

    Para mim pouco me interessa os pontos de vista de cada um, todos temos e teremos pontos de vista diferentes para sempre
    A minha e unica questão é: O que fazer aos touros no dia em que as toradas forem proibidas? Vão passar a ser mais um animal do Zoo? Vai ser o estado que vai pagar a conta aos criadores?
    Eu nunca gostei e continuo sem gostar do espectáculo em si, quando era mais novo que era totalmente a favor da proibição das touradas
    Mas houve uma altura que passava um fim de semana no Alentejo, no meio de uma tasca a beber minis e a comer patas de caranguejo veio à baila o tema das touradas. Como tinha a certeza da minha opinião não tive qualquer problema de começar a disparar bitates que ouvia e lia, claro que quem me ouvia já sabia de trás para frente os argumentos que eu debitava, e quando me calei, eles explicaram me por palavras básicas que tipo de animal é o touro, depois mais umas para explicar como são criados e como é feita a escolha dos touros para a festa brava. Por fim, perguntaram me o que se fazia com este animal se as toradas fossem proibidas? Claro que eu fiquei calado, não sabia mesmo o que responder, e eles deram algumas certezas do que iria acontecer. Os empresários não iriam continuar a criar touros a troco de nada, que os inteligentes da cidade ainda obrigavam a ter os touros em terrenos abertos o que trazia votos para alguns por serem defensores dos animais mas criava um perigo constante para as populações locais, etc….
    Como nunca consegui que ninguém me desse uma resposta, para já fico a continuar sem gostar e a não dar um tostão às touradas, mas a preferir que continuem a ser legais e que os criadores continuem a tratar os touros com sempre o fizeram (pois, para quem não sabe mas deviam saber é como os touros são tratados, e que maior parte nem chega a por uma pata numa arena). Espero conseguir obter algumas respostas.

  17. RVB

    Há uma coisa que me liga à festa dos toiros. É que voçês deviam ter sido todos enfiados no campo pequeno…

  18. Pedro Fernandes

    Há animais que matam por sobrevivência e defesa.
    Qual é o animal que mata apenas por diversão?

  19. Bizuka

    Talvez a solução esteja na reformulação do conceito de tourada. As touradas portuguesas são diferentes das espanholas, mas também há sangue e sofrimento do touro.

    Talvez a solução esteja numa tourada sem sangue, sofrimento e morte. Uma tourada em que o homem (e a mulher) enfrente o touro com bravura e não com cobardice, sangrando-o à partida ou picando-o e fugindo a cavalo ou ainda, matando-o com longas espadas, como fazem hoje.

    Só nos forcados há alguma dignidade.

    De qualquer forma, não sejamos ingénuos: a posição dos catalões também se prende com o facto de as touradas serem um forte símbolo de uma Espanha que não os deixa serem independentes, uma Espanha da qual se querem livrar a todo o custo.

  20. Caro Bizuka,

    “O que fazer aos touros no dia em que as toradas forem proibidas? Vão passar a ser mais um animal do Zoo? Vai ser o estado que vai pagar a conta aos criadores?”

    Depende. A parte do sangue é a parte que me realmente choca. Não vejo a necessidade de proibir-se a tourada. Quanto à questão de esfaquear um animal por motivos recreativos tenho opiniões mistas. Pessoalmente adoptei a mesma filosofia, não dou um tostão voluntariamente às touradas (infelizmente como as mesmas são patrocinadas, involuntariamente – quer por via de impostos quer por via de compras – acabo por dar).

    Não sei se deveria ou não ser proibido, mas pelo menos deveria ser um espectáculo para maiores de 18 (por muito menos se classificam espectáculos dessa forma).

    Se as mesmas forem proibidas, é óbvio que ou o criador abate ou tem de receber uma compensação. A longo prazo será uma animal em vias de extinção pelo que o destino será um zoo ou uma reserva.

    Pessoalmente estava inclinado a proibir a parte do esfaqueamento, e permitir o resto, da mesma forma que se proíbe a luta de galos e de cães. Aqui julgo que o LL tem razão. Para se ser coerente ou se dá a liberdade às pessoas de organizarem espectáculos onde existe violência aos animais ou se proíbe os mesmos.

    Espero ter respondido assim à sua questão…

  21. pedro

    Caro Carlos, os bous embolats estao proibidos na Catalunha pela Ley de Protección Animal de Cataluña

  22. Carlos,

    Passando ao largo dos insultos do post (logo eu vindo da província) vou tentar explicar porque defendo a proibição das touradas.

    Em princípio não defendo que o Estado proíba a não ser em situações onde há corrupção de direitos. No caso das lides tauromáticas eu considero que o direito do animal é violado. Como tal eu defendo a proibição. Se essa for a vontade e motivação da maioria, então que se proíba.

    No caso específico da Catalunha penso que a proibição terá sido usada como forma de atacar o poder central. Como até gosto que o poder se encontre o mais descentralizado possível, então se for vontade da maioria, que se proíba. Não de pode negar a um povo a vontade de auto-determinação e de usar as armas ao seu alcance.

  23. Carlos M. Fernandes

    Nuno, os animais não têm direitos; porque não têm deveres. A democracia não é, ou não deveria ser, a ditadura da maioria. E a auto-determinação é um direito colectivo, logo…não cabe no meu ideário liberal, lamento.

    (Uma coisa é ser/vir da província, outra é ser-se provinciano. Os provincianos que conheço nunca saíram da cidade.)

  24. Carlos,

    Eu dissocio direito de deveres. Como poderíamos falar então de direitos para os neonatais? Podemos sempre falar num dever em abstracto, um dever de devir. Contudo, esse mesmo dever atribuo a um animal porque em boa consciência (fenómeno pessoal) não o poderia deixar de fazer. Se a maioria também atribuir ao touro direitos, então eu julgo justificável a proibição. Rotular isto de ‘ditadura da maioria’ é forçoso.

    No teu ideário liberal, quais os mecanismos de emancipação? Uma gemulação silenciosa e espontânea? Não irá ser sempre um processo colectivo vindo da tomada de consciência de um ‘direito’ de grupo?

  25. Carlos M. Fernandes

    Podes talvez atribuir deveres (do homem) em relação aos animais. Direitos é mais complicado. De qualquer forma, o que está em causa é a interferência do Estado na esfera privada e um acto profundamente anti-cultural (como são todas acções progressistas, embora neste caso não seja mais do que um acto nacionalista, com toques xenófobos, disfarçado de progressista). É por isso que a democracia não é (não deve) ser para aqui chamada.

    No meu ideário liberal o mecanismo de emancipação só seria justificado pela busca de uma maior liberdade individual (seria esse o direito que a justifica, não a auto-determinação). No caso da Catalunha, tendo em conta a história recente, a liberdade anda em parte incerta.

  26. Alguns dos direitos que atribuo ao homem irei atribuí-los aos animais. Tal não implica a atribuição da totalidade destes. Dos deveres é que acho complicado.

    Onde tu vês interferência do Estado apenas, podemos ver o culminar de uma soma de desejos individuais cujo racional seja o que já descrevi. Em adição, a cultura é não só o praticado como o que fica excluído.

    O rótulo de progressismo é aplicado como uma forma de argumentação per si à qual não sinto necessidade de responder. A história vai estando cheia de rótulos e poucos para bom uso.

    Onde tu vês nacionalismo eu poderei ver a negação em identificarem-se com a nação espanhola (castelhana?). Não percebo os ‘toques xenófobos’ a não ser como hiperbolização.

    Mas a emancipação não acontecerá apenas como fenómeno colectivo? Queres dar algum exemplo histórico?

  27. Carlos M. Fernandes

    A xenofobia é a aversão à diferença. A perseguição movida a todos os símbolos o manifestações de “espanholismo” insere-se nessa categoria. Multar taxistas que levavam a bandeira espanhola depois do triunfo no Mundial é mais do que nacionalismo: é um sinal de intolerância e tirania.

    A soma de desejos individuais nunca pode entrar na esfera privada. Por muito maioritário que seja. Não seria por a maioria decretar o fim do consumo de porco que eu o aceitaria como legítimo.

    O progressismo é profundamente anti-cultural. É a celebração do efémero e do movimento constante. Está aqui bem aplicado, embora neste caso tenha sido uma fachada muito conveniente.

    A questão aqui é a auto-determinação como direito colectivo. Se assim for, poderá chocar com a liberdade individual. A emancipação como luta pela liberdade individual não implica necessariamente um direito colectivo. (O mercado também um fenómeno colectivo. Fenómeno é diferente de direito.)

  28. A conversa já descambou para a questão dos direitos dos animais (como teria que descambar forçosamente) – a respeito disso, eu acho que seria mais correcto falar em “direitos de animais”: há muito mais semelhanças entre um chimpanzé e um humano do que entre um chimpanzé e um sagui; há mais semelhanças entre um touro e um humano do que entre um touro e uma rã-touro. Assim, quer a conversa de “os animais têm direitos” (pondo no mesmo plano seres tão distintos como humanos, chimpanzés, saguis, touros e rãs-touros) quer a que “os animais não têm direitos” (pondo no mesmo plano seres tão distintos como chimpanzés, saguis, touros e rãs-touros) não me parecem fazer grande sentido.

    CMF – “os animais não têm direitos; porque não têm deveres.”

    Bem (e saindo da questão dos touros), imagino que o meu “Pantufa” seja alheio ao conceito de direitos e deveres, já que ele está instintivamente preparado para ser um caçador solitário, só se relacionando com outros animais da mesma espécie para a procriação; no entanto, o “Rokkie” dos meus primos está instintivamente preparado para funcionar num bando organizado e hierarquizado, cujos membros estão unidos por obrigações reciprocas e por relações de status, sendo a opinião de quase todos os peritos no assunto de que a sua relação com os humanos é simplesmente a ocupação por humanos dos lugares de topo da hierarquia, mas mantendo intacto todo o aparato social “natural”; ora, nesse caso, qual é a diferença entre isso e ter “direitos e deveres”? Afinal, o instinto do “Rokkie” é ser leal aos seus superiores hierárquicos (que neste caso têm a peculiaridade de andar em duas patas) o que é mais ou menos a mesma coisa que ter “deveres”? Logo, se ele tem deveres, também deverá ter direitos, não?

  29. Carlos M. Fernandes

    Miguel Madeira, se quer mesmo saber, vejo os cães como uma espécie à parte de toda esta discussão dos direitos dos animais, precisamente pela suas características, que lhes permitem inserir-se facilmente numa estrutura social “humana” (o que não quer dizer que pretenda impor esta minha convicção aos demais). Daí a inferir deveres e direitos vai um grande passo, e na verdade não me parece relevante para a questão das corridas de touros.

  30. Carlos M. Fernandes

    #26
    “Caro Carlos, os bous embolats estao proibidos na Catalunha pela Ley de Protección Animal de Cataluña”
    Pedro, foi o que ouvi hoje nas notícias, da Cuatro ou da Telecinco, já não me lembro bem: os bous embolats eram dados como exemplo da hipocrisia desta proibição. Se é verdade ou não, já não sei.

  31. Miguel, pouco me interessa discutir a melhor forma de me referir aos direitos dos/de/aos animais. O meu objectivo era demonstrar ao Carlos que atrás da proibição das touradas poderá não estar (apenas) uma arbitrariedade progressista na sua busca de destruir uma cultura (‘uma’ é propositado considerando a cultura como uma forma ampla de próteses extra-corporais).

    Carlos, não acho que os catalões tenha aversão/medo às diferenças em relação aos espanhóis (castelhanos?). Não vou ao particular como tu tentaste com os taxistas mas nas minhas conversas com catalães a maior aversão que encontrei foi ao real de madrid; de resto tipicamente não encontro uma aversão aos espanhóis mas antes uma vontade legítima de verem a sua autonomia alargada. Podemos sempre exemplificar com radicalismos mas nesse ponto teríamos de os ir buscar às duas partes da contenda.

    Não vou comparar a ingestão de porco com as touradas.

    Para ti os direitos parecem vir apenas de decretos. Quando falo de um direito colectivo à emancipação relativamente a um poder central, falo de uma construção de awarness criado pela soma de vontades.
    “A questão aqui é a auto-determinação como direito colectivo. Se assim for, poderá chocar com a liberdade individual” A não ser que nos tornássemos todos misantropos não me parece que a vida em sociedade alguma vez será livre de choques com as liberdades individuais. Que em vez de ‘choque’ seja ‘supressão’ causa-me preocupação mas não me parece ser esse o caso com a auto-determinação catalã.

  32. Carlos M. Fernandes

    Não estou a compara nada, Nuno. Estou só a dizer que vontade da maioria, e a sua imposição, nem sempre é legítima.

    E sim, há uma forte componente de ódio na relação de uma parte da Catalunha com tudo o que é espanhol. O radicalismo das bandeirinhas veio de um partido de poder. O assunto é grave e envolve uma série de outras perseguições aos símbolos espanhóis. A Catalunha, neste momento, não é uma região livre.

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