Distribuição da população na Faixa de Gaza:
- 28% – Homens adultos
- 27% – Mulheres adultas
- 45% – Crianças (menos de 14 anos)
(Fonte: CIA)
Até ontem morreram na Faixa de Gaza vítimas dos ataques Israelitas 251 pessoas, das quais:
- 88% – Homens adultos
- 4% – Mulheres adultas
- 8% – Crianças
(Fonte: Palestinian Center for Human Rights, via Associate Press)
O Insurgente 
Carlos,
Esses pormenores objectivos não interessam para nada.
Tens de ler os posts e ‘notícias’ escritos pela extrema-esquerda caviar para saber a verdade…
Os Judeus guiaram o Mundo para uma grave crise economica, a ver vamos, para onde levam aquela região, com ataques desproporcionados contra o Hamas
é certo que os islamicos do Hamas “provocaram” os Judeus, mas tambem é certo, julgo eu, que o Hamas saberia que os Judeus responderiam forte e feio, pois ja lidam com eles ha bastante tempo para os conhecer melhor que ninguem, e tambem sabem perfeitamente que os ataques Judeus só promovem o radicalismo islamico, enfim
Li há pouco, quando a Fatah ataca o Hamas morrem militantes e guerrilheiros, quando Israel ataca, morrem civis…
Pingback: Ataques indiferenciados (2) « O Insurgente
Embora não afecte o conteúdo fundamental do post, faço notar que na distribuição etária da população apresentada é considerado adulto quem tenha uma idade igual ou superior a 14 anos.
O impacte na interpretação dos factos é o de que no grupo dos 88% de homens adultos mortos registados podem estar pessoas com idades compreendidas entre 14 anos (inclusivé) e 17 anos (inclusivé).
No comentário 5 (2.º parágrafo) o meu pressuposto é o de que as 2 fontes citadas no post usam o mesmo critério de classificação.
Tem toda a razão AS. Não o mencionei porque, como diz, não influencia a conclusão do post. Em algumas fontes, o número de crianças mortas é apresentado como 3% do total. A diferença seriam então os indivíduos entre 14 e 18 anos, mas tal só viria reforçar a conclusão do post.
De acordo com a segunda fonte, a percentagem (isto é, 20 crianças) refere-se a menores de 16 anos.
Você não terá filhos, certamente. Ou pertence ao ” Povo Eleito “, ( o que me remete para coisas de má memória ).
Curioso: o argumento de que mortos não são números ou estatísticas é usado quando se quer discutir o Holocausto.
A terminar: não sou de extrema-direita nem da esquerda, caviar ou não.
Tento ser apenas íntegro. E, honesto.
Boa noite.
“Tento ser apenas íntegro. E, honesto.”
E modesto, com o mesmo êxito!
“Curioso: o argumento de que mortos não são números ou estatísticas é usado quando se quer discutir o Holocausto.”
E que tal fazer um esforço e começar a pensar?…
O objectivo era matar todos os Judeus. Civis, Combatentes, Mulheres, Crianças. Matar 3 milhões ou 6 milhões de inocentes não faz grande diferença na culpa pois o que faltou foi capacidade para matar mais.
Os números de baixas Palestinianas e quem são mostra-nos que alvos estão a ser atingidos, logo permite-nos perceber que os ataques são discriminatórios e nem precisariam de ser se o Direito de Retaliação fosse usado*.Temos ainda de adicionar a isso a dificuldade de um inimigo como o Hamas e a Jihad que têm especial predilecção em usar edíficios civis como escudos. Por outro lado Israel tem capacidade para fazer dezenas de milhar de mortos em poucos dias. Não o faz.
* caso não saiba os Exércitos Ocidentais têm o direito de retaliação, isto é sob supervisão de um Oficial podem empregar métodos de guerra ilegais para forçar o inimigo a parar com os seus métodos ilegais. A política da Nato é a retaliação contra Cidades caso Cidades dos Países Nato sejam atingidas, tal como usar Armas Químicas casos estas sejam usadas pelo inimigo em primeiro lugar. Não ouvi do PS ao CDS nenhum partido a protestar contra.