IEFP

A esquerda e o centro-esquerda estão mais próximos agora do que alguma vez estiveram nas últimas décadas. Ambos preconizam hoje um reformismo social em torno do combate às desigualdades, aposta na educação e na mobilidade social, defesa da qualidade de vida em meio urbano, apoio às energias renováveis e regulação do mercado. Pode parecer pouco, mas já é mais do que suficiente para nos dar trabalho no próximo par de décadas.

Felizmente a crise não é aziaga para todos. Em tempos de novo aumento generalizado do intervencionismo estatal, nada como fazer claque do lado certo para aumentar as esperanças de garantir vaga nas hostes do novo patronato capitalista.

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