As redes sociais vieram aproximar as pessoas mas, numa certa medida, criaram também algum ruído que por vezes dificulta a comunicação. O mesmo se pode dizer dos media que, infelizmente, preferindo difundir fait divers, exibem níveis de captura que não ajudam os partidos fora do status quo a passar as suas mensagens. Não são poucas as pessoas com quem falo que criaram uma ideia menos positiva do CDS e das suas atuais lideranças, baseada sobretudo naquilo que são as posições veiculadas pelos seus opositores e críticos, e pelos media, sem contudo terem formado uma opinião a partir daquilo que são as propostas e a ação real do partido.
Da mesma forma, há os que me desabafam que não sabem onde podem encontrar informação e conteúdos sobre as propostas do CDS, para fazerem o seu próprio juízo e até as divulgarem a terceiros.
A boa notícia é que informação existe, está aí, disponível, em vários formatos, para quem quiser consultá-la e divulgá-la. O CDS produziu conteúdos claros, simples e não sensacionalistas que ajudam a perceber aquilo que tem a propor aos eleitores. Podem assim encontrar o CDS no Instagram (clica aqui), no Twitter (clica aqui), no Facebook (clica aqui), na página do programa Faz Sentido (clica aqui), e até no YouTube (clica aqui). Podem também receber aderir o canal do WhatsApp, enviando mensagem pelo WhatsApp para o número 935.450.529. Além do Programa Eleitoral, sempre mais denso e compreensivelmente menos consultado, mas que importa também divulgar, para os que gostam de analisar com detalhe.
Têm nestes links todos os conteúdos que necessitam para escolher em quem votar, em liberdade, e partilhá-los, para que ninguém se sinta desinformado ou influenciado pelo espírito negativista e enviesado que domina hoje as redes sociais e os media. Nunca se fez tanto para chegar junto dos eleitores; mas não esqueçamos, desde o PREC, nunca o CDS foi tão atacado.
Há por isso que fazer mais um esforço. Não se deixem enganar. O CDS preparou-se como nunca, com antecedência, com propostas consistentes e testadas, que servem melhor do que nenhum outro partido as aspirações de democratas-cristãos, conservadores e liberais, sem demagogia, propondo um realista desagravamento fiscal, mais liberdade na saúde, na educação, mais apoios para as famílias, para o mundo rural, apresentando-se com a equipa mais jovem de todos os partidos com assento parlamentar, e aquela que mais mulheres coloca, sem exigência de quotas, em posições de liderança e relevo, como são o caso das cabeças de lista em Lisboa e Porto, os dois maiores círculos eleitorais do país. A informação existe, está disponível, tudo se está a fazer para que não falte nada ao cidadão eleitor, em vários formatos, acessíveis a todos. Só falta agora que cada um de nós seja suficientemente responsável, se informe, e procure escolher, sem preconceito e em consciência. Divulgando uma mensagem e um voto que são tão importantes para combater a hegemonia da esquerda.
É verdade o que diz! Eu sempre votei CDS inclusivé nas eleiçoes do táxi! Sempre fui um indefectível! Mas nestas eleições não me sai da cabeça aquela fotografia na A.R. dos deputados do CDS, lembro-me especialmente daquela Ana Rita Bessa, muito contentinhos em concluio com o Bloco e o PC no mais repugnante e ao mesmo tempo ingénuo acto de oportunismo politico de que me lembro ver o partido fazer! Será que me vou lembrar disso no dia das eleições? Veremos! Mas na verdade aquele acto destruiu o partido e as suas hipóteses! Eu ainda tenho dúvidas! Mas conheço muita, muita gente que não tem! Já não votam CDS.
São bons argumentos, mas tenho outro motivo para votar CDS.
No último post do Rodrigo Adão da Fonseca, o que escrevi foi removido. Nos blogs de esquerda já não estranho, mas há muito que não acontecia num blog de direita.
Pela coragem de ir contra os estereótipos e mostrar que também blogs ‘liberais’ censuram a malta, votarei no que o Rodrigo indicar. Pode ser o CDS, o Benfica ou outra coisa qualquer.
Eu tenho um motivo para não votar CDS: a prestação de uma então ministra da agricultura, uma tal de Assunção, a da Crista Alta.
E o seu desrespeito pela propriedade privada.
Pode ela vir-me com falinhas mansas, mas eu sei o que ela fez há uns verões já passados. A boca pode mentir, mas os actos fazem julgar o âmago da pessoa.