Parece que há uma qualquer tradição na ausência de soluções. Antes era com as cheias.
Agora é com os incêndios:
Se António Costa acha que não tem solução um país alegadamente de 1º mundo, em 2017, não ser capaz de prevenir a morte de 100 dos seus, então só resta uma solução: demitir-se.
Ele até se podia demitir. Mas há soluções mágicas para uma eleições legislativas com Costa de um lado e Rui Rio do outro.
Correcção: “não há soluções mágicas”
Modesta sugestão: que tal se os “meios aéreos”, em vez de ir abastecer de água em albufeiras, fossem abastecer de deputados e ministros em S.Bento, e os despejassem nos fogos?
Manifestação pelas vítimas e contra um Estado incapaz de proteger o seu povo.
Para que não se esqueça e não se repita.
Sem partidos. Sem bandeiras. Só nós.
#SempartidosSembandeiras
No próximo Domingo, ao meio-dia, na câmara municipal da tua cidade.
Partilha e principalmente, participa.
Pois claro!…
…demita-se, marquem eleições já porque o vidente de Massamá ainda não chegou ao jazigo político que ele mesmo edificou, concorrerá, ganhará outra vez, formará mais um governo pafioso e salazarento, vai buscar o portas, o relvas, o gaspar, talvez o miguel macedo,…e recomeça a matança dos portugas de forma mais suave e menos violenta!…
Miseráveis!…aos níveis a que esta direitola lusa se deixou baixar!…
Parece que nos EUA também não conseguem arranjar solução para os furacões na costa do Golfo do México, nem para os incêndios na Califórnia. Deve ser por os governantes americanos serem incompetentes. Só pode! É que, é bem sabido que todos os problemas têm solução.
Lavoura , o que me mete mesmo nojo e saber que os impostos servem para pagar trastes inuteis como tu.
Não há solução. Excepto uma.
Um problema muito relevante em matemática é provar que determinados problemas têm solução, e que essa solução é única.
É que, não é nada evidente, nem que um problema possa ter solução, nem que a solução, a existir, seja única.
Por exemplo, está provado que uma equação de grau superior a 4 não tem solução analítica.
Como se vê, os comentários da esquerda aqui publicados não relevam as mortes, porque as mortes de inocentes para a esquerda são “peanuts” ou meros detalhes da História como diria o outro, não relevam a bipolaridade politica de quem, estando na Oposição tem solução para tudo, mas estando no Governo não tem solução para nada.
Porque o que interessa à esquerda é estar no poder, independentemente do alcance e qualidade das suas politicas. A gamela tem de dar de comer a muitos, desde políticos, funcionários dos partidos, sindicalistas, intelectuais, etc. Por isso a culpa é desta direita e “ao ponto que chegou”.. Pasme-se: morrem 68 inocentes em Pedrogão e mais 38 no fim de semana, e “a direita ao que chegou”…
São estes os “sensíveis” que defendem os interesses do Povo. Vamos compreender-nos: eles apenas precisam do Povo como refrão das suas cantilenas. Na hora de decidir, morrem mais de 100 e o problema é da direita que, meu Deus (vem aí o papão) do Relvas (já licenciado por vias normas ao contra´rio do Sócrates), do Macedo (está a ser julgado pela Justiça, sem berraria ao contrário do Sócrates) ou até do Passos que teve de cumprir um programa de austeridade assumida, devido aos erros de gestão do PS de Sócrates.. Meu Deus, são estes os “papões” para a esquerda da cantilena…
É óbvio que um primeiro ministro que não ganhou as eleições, o mesmo que quando o PS ganhou com maioria simples em 2010 disse que “em democracia governa quem ganha as eleições), se não sabe 1) definir planos para a gestão da floresta e dos recursos cinegéticos, 2) não sabe forçar as Câmaras Municipais a elaborar e gerir os seus PMDFCI, 3) promove os seus mandatários das primárias do PS a lugares de chefia na Protecção Civil, 4) promove mais uns quantos socialistas a lugares de relevo a Protecção Civil, pois assim é mais difícil haver “magia”… Na Corunha morreram 4 pessoas.. O problema não é pois apenas dos incêndios mas da incompetência tachista dos socialistas republicanos, laicos e demagogos.
Para a economia tb não tem, como se tem visto.
Para Luís Lavoura a tentar desviar as atenções – note-se como ele desvia para incêndios como se fosse a mesma coisa – 100 mortos não têm solução.