Em Tires, um trágico acidente com uma avioneta terá causado a morte a várias pessoas. Marcelo Rebelo de Sousa, incapaz de deixar uma equipa de reportagem televisiva em paz, foi ao local com a mesma pressa com que logo o abandonou. É preciso não ter vergonha na cara para fazer de uma tragédia uma “oportunidade” de propaganda do “culto de personalidade” que “o prof. Marcelo” tanto se esforça por construir, sem sequer olhar aos limites da decência.
O Insurgente 
Existe uma dose de razão naquilo que diz. Na verdade, o nosso presidente parece não ter a noção das exigências. Útil é quem ajuda e não quem atrapalha, e estar presente, nem sempre é conveniente.
O personagem Marcelo consegue fazer o país ainda mais pequeno do que já é.
Pequeno, em todos os sentidos.
Haja paciência para tanta estupidez.
O sr Presidente da República vinha de Cascais de casa e viu o avião cair! Aproveitou e foi lá porque não tinha nada que fazer em Belém,já que o que ele mais odeia é estar sentado à secretária. O gabinete que trate da papelada! E além disso ele não tinha feito campanha em Tires por isso aproveitou! Qual é o mal? Claro que a Fernanda Cancio não vai gostar, mas também ela não gosta de nada! Só gostava de férias em Formentera e é porque julgava que era o Sócrates a pagar! Portanto deixem lá o Sr Presidente dar mais uns abraçinhos, uns beijinhos e verter uma lágrimazita piedosa! Afinal o país está bem, está moderno! Até já caiem aviões e voam vacas e geringonças
Inconcebível seria o EMPLASTRO faltar na reportagem
Só lhe falta vestir-se de maltrapilho e praticar ás escondidas.
Já sabemos o que faz quando uma avioneta cai, vamos ver quando cair uma vaca voadora.
Falta a visita obrigatória às vitimas do sarampo. Com um pouco de sorte com muitos abraços e beijinhos.