Insurgente Memória: a vitória de Hollande

Hollande anunciou ontem que não se irá recandidatar à presidência francesa, acabando o seu mandato como o presidente francês mais impopular de sempre. Com excepção de Le Pen (socialista de extrema-direita) e Melenchon (socialista da extrema esquerda), todos os prováveis candidatosde esquerda e direita  (Fillon, Macron e Valls) querem liberalizar a economia, flexibilizar o mercado de trabalho e baixar impostos, ou seja, perceberam todos que a única política que pode fazer a França crescer é aquilo que em Portugal se gosta de chamar “austeridade que mata”. Porque a história é importante e, nestes casos, bastante divertida, olhemos então para 2012 quando Holande foi eleito para percebermos quem esteve sempre do lado certo (e errado).

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19 pensamentos sobre “Insurgente Memória: a vitória de Hollande

  1. Uma coisa boa que tem neste mundo virtual é que não nos deixa esquecer o passado. É só pesquisar. Antigamente o vento levava as palavras, mas agora tudo fica registado. É bom recordar a hipocrisia e a falsidade.

  2. Já uma coisa má deste mundo real é que ninguém está muito ralado com o passado, e, a bem dizer, tão pouco com o futuro, mas apenas com saldo actual da conta à ordem. Não há Sócrates, Hollandes e Batistas da Silva que valham por uns meses a comer umas migalhitas dos impostos e empréstimos alheios.

  3. Pingback: POLITEIA

  4. JP-A

    A infantilização quase generalizada dos políticos de esquerda daria uma bela tese de mestrado em psiquiatria.

  5. JP-A

    Eu gosto é destes gajos a desejarem o rebentamento do Euro como se as suas contas bancárias fossem multiplicadas, a dívida a pagar fosse dividida e o país fosse disparar o crescimento (são os mesmos que festejaram o grande “conseguimento” do Guterres, que por acaso herdou do Cavaco). Repare-se neste agente do sistema a calcular percentagens no primeiro comentário:

    http://sol.sapo.pt/artigo/536556/divida-p-blica-portugal-lidera-subida-dos-juros-na-europa

  6. Se houve comentários do Pedrocas só podíamos estar perante um filme de criancinhas em que piamente acabaria tudo bem. Mas como acontece na disney os cenários criados têm pouca adesão à realidade. agora dar importância a cancio, estrela, seguro, zorinho, xexe, etc já não há pachorra para tanta baboseira junta.

  7. Os comentários aqui reproduzidos da esquerdalhada Portuguesa representa muito bem o “mundo de amanhãs que nunca cantaram” em que vivem. A sua crença miserável no socialismo faz com que esta gente viva numa Disneylização permanente. Trabalhar e criar verdadeira riqueza não é com estas personagens pois é melhor apropriarem-se e desbaratarem a riqueza produzida pelos outros. Acabando o dinheiro acaba-se a festa.

  8. mariofig

    O problema é que a saída de Hollande como o mais impopular presidente da história de França, não traz resultados palpáveis. Legitima o discurso da direita que temos defendido, mas não promove o debate interno na esquerda.

    O que me preocupa ao longo dos anos tem sido exatamente esta cristalização da ideologia política e económica da esquerda que, falhanço atrás de falhanço, ainda assim não parece levar a um debate interno. Macron é um bom sinal. É o sinal certo. Mas parece ser incapaz de combater os velhos hábitos da esquerda do séc. XX e acaba por se ver forçado a formar a sua própria força partidária, falhadas as tentativas de transformar por dentro a esquerda institucionalizada.

    Tudo isto poderia não ser um problema para a direita europeia. Poderíamos achar que o bom mesmo é que a esquerda se continue a enterrar. Mas a verdade é que os terríveis falhanços da esquerda europeia tem ainda assim mantido a sua condição de maior força ideológica europeia dos últimos 80 anos e contribuindo para o seu crescimento, bem como o continuar da sua defesa por os mais diferentes sectores da sociedade (o que não é só lamentável, mas também devia ser merecedor de um estudo aprofundado). Portanto o falhanço da esquerda tem na minha opinião ajudado a expor as fragilidades da direita que pura e simplesmente não consegue combater o “inimigo” mesmo quando ele se revela tão incompetente.

    É certo que falta realmente à Europa uma direita, com D. Temos uma espécie de direita. Uma direita envergonhada, mais socialista que outra coisa qualquer. E isso em muito tem contribuído para o sucesso da esquerda. Mas, meus amigos, o tremendo insucesso de Hollande e o recordar do que se disse dele, não nos deve levar a pensar que alguma coisa vai mudar. Cometeremos o mesmo erro que se está a apontar aqui. Estamos mal. Mesmo muito mal. E temos na Europa poucos ou nenhuns pontos de referência para uma direita combativa capaz de virar a página da história europeia.

  9. Hollande é um digno representante do socialismo, promessas, mais promessas, grandes esperanças dos socialistas e no fim uma completa e perfeita desilusão, como é e sempre foi o próprio socialismo.

  10. Pela amostra ficámos esclarecidos quanto à falta de carácter desses socialistas. Espanta-me como à pessoas que votam neles. Inacreditável!

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