17 pensamentos sobre “Ides pagar pouco, ides

  1. Revoltado

    Algumas coisas perturbadoras a tirar desta entrevista:
    1) Pelos vistos, o sigilo bancário já não existe em Portugal. A Mariana Mortágua que, descontando o facto de ser deputada, não tem privilégios especiais de acesso à informação dos contribuintes, sabe que existem 8.000 cidadãos em Portugal com património acima de 1M€. Provavelmente até sabe o nome deles, onde vivem, em que escola andam os filhos, etc.
    2) Vivo num país de tesos. Só existem em Portugal 8000 pessoas com mais de 1M€? Deve ser por isso que somos um país pobre. Afinal a culpa sempre é dos ricos.

  2. É extraordinária a falta de respeito pelos pensionistas pobres, é extraordinário como a extrema-esquerda é tão hipócrita!… Devolveram pensões chorudas aos funcionários públicos, vão gastar milhões com a CGD para os políticos corruptos continuarem a emprestar dinheiro aos amigos, mas os reformados só recebem 10 euros de aumento. A esquerda dá vómitos!…

  3. Que descaramento.
    O pai ao assaltar a agência do BP da Figueira da Foz, ainda arriscou ser preso.
    A filha que, já tem curso superior, e no mesmo sentido, para roubar nem um cabelo arrisca.
    Debita disparates sem saber o que está a dizer na cegueira de acabar com os ricos e fazer de todos nós pobres.
    Pobre mafarrica
    Vai mas é para o monte alentejano de te pai e pergunta.lhe onde e como acumulou riqueza para o comprar

  4. Se a Mariana Mortágua desse 1.000 € do seu vencimento mensal de deputada daria para aumentar de 10 € por mês as pensões de 100 pensionistas.
    Se todos aqueles que concordam com as propostas de Mariana Mortágua e que têm um rendimento mensal igual ou superior a 2.000 €, certamente uns largos milhares, fizessem o mesmo, estão a ver o potencial de “justiça social” que esta gente representa ??!…

  5. tina

    Para a TINA: Quais reformados?

    Os coronéis e professores que vão para casa com 3500 e 2000 euros respetivamente. Haverá outros que levarão 4000 e 5000 euros. Toda esta gente contribuiu apenas uma parte do que vai receber. São pessoas especiais, superiores, que têm de viver com milhares de euros por mês, ao lado de tantos outros que vivem com umas poucas centenas por mês. Mas estes são pobres, podem viver com isso. São poupadinhos, não precisam de mais, o Estado dá-lhes tudo, é o que os políticos bem pensantes pensam. Mas quando lhes toca a eles, o dinheiro já tem de chegar para comprar um carro novo regularmente e fazer um cruzeiro anualmente. Pelo menos é o que acontece com os professores reformados que eu conheço. Um casal leva 4000 euros para casa. Somos um país de ricos funcionários públicos e de pobres que vivem a contar tostões.

  6. Com 2 mil euros mensais com percentil de 95% da população portuguesa, é absoluta verdade que os funcionários públicos fazem parte da classe mais alta.

    A mediana anda nos 723 euros/mês.

  7. Medina Carreira já o repetiu ad nauseam na TV: “Se pegarem nos ricos e criarem um imposto especial qualquer e distribuírem pelos mais pobres, não dá nem um café a cada pobre por dia”. Confirma-se: 10 euros / .50 = 20 cafés por mês…

    Achavam que isto eram lérias e que Medina Carreira nunca tinha feito as contas?

    A riqueza só pode vir do trabalho. A Sra. Mortágua que ponha o Estado a pagar a tanto desempregado para limpar as matas, fazer aceiros (pesquisar google imagens) e estradas florestais corta-fogo. Se é para gastar dinheiro, então que se gaste bem gasto! Antes na prevenção do que a deixar arder e a tentar apagar fogos florestais colossais com… água. (Ainda não perceberam que sem estradas corta-fogo e sem limpeza das matas e florestas é inviável combater muito dos fogos que acontecem no nosso país?)

    Mas trabalhar faz calos e é melhor viver do RSI e gastar o pouco que se tem em raspadinhas. Basta ir aqui a uma tabacaria na minha rua (Alta de Lisboa) para ver quem é que o torra todo em raspadinhas. Não é quem trabalha, não.

  8. Pingback: 20.000 – O Insurgente

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