Algum corte no alcance do estado social(ista)? Também me parecia que não.
Continua a querer ser tudo para todo. Sò que com menos funcionários.
Algum corte no alcance do estado social(ista)? Também me parecia que não.
Continua a querer ser tudo para todo. Sò que com menos funcionários.
É a redução do soci@lismo ao seu valor.
Em 4 anos reduzem-se os gastos do estado em 10% do pib. Peanuts, portanto.
O esqueleito está no mesmo sítio. Basta voltar a meter a “carne” no lugar.
Para desfazer esses 4 anos de dieta bastarão 6 meses de engorda socialista.
São piores que os porcos.
Como é que se come um elefante? Á dentada (foi assim que o meu professor de mestrado na África do Sul me consolou)
Se o programa acabar de ser cumprido, ao final de 4 anos teremos o estado fora do sector dos transportes, telecomunicações e correios, energia, seguros, menos 100 mil funcionários públicos, redução de 1/3 das chefias e centenas de organismos públicos, enorme aproximação do regime laboral publico ao do privado, eliminação de centenas de micro-escolas.
Não me parece que o esqueleto fique como está.
Depende Jem,de o governo implementar essas medidas.Aliás não é a falta delas,são os sinais que o Governo não está para por em marcha essas medidas
“eliminação de centenas de micro-escolas.”
Se a educação for livre podem existir ou não micro escolas.
Trinta mil funcionários públicos em 1.060.000 (números do Correio da Manhã de há uns meses, incluía os funcionários das edilidades e não me lembro se incluía ou não os das empresas públicas) é gozar com o pagode. Um em cada trinta e cinco funcionários. Vendo em progressão linear, um em cada quarenta funcionários vai para a reforma a cada ano civil. Logo, basta esperar 13 ou 14 meses e não admitir ninguém para ter 1/35 dos funcionários fora da função pública (mas no outro lado das despesas no Estado).
Deixar de gastar trinta e cinco euros em cada mil e sessenta que se ganhe não é poupança bastante para fazer grande mossa no défice. Mais, os funcionários que vão sair ao ser os menos qualificados; e, por consequência, dos mais baratinhos. Não vão poupar mil milhões de euros com esta medida nem que se pelem.