Enquanto uns se queixam e choram, enquanto outros, em jeito de claque, garantem que não pode haver criação artística sem a intervenção do Estado, enquanto isso, há quem trabalhe. Onze dias de rodagem, um orçamento “ridículo” e facilmente recuperável e uma distribuição que rompe com os esquemas tradicionais. Ah, e também ganha prémios em festivais.
Já agora, e a propósito, vale a pena ler este texto do Alexandre Pomar: contra-manifesto.
…grande parte dos manifestos que por aí circulam, e também das considerações autorais sobre o panorama cultural, são enganadores ou fraudulentos ao angariarem os seus apoiantes e admiradores através de uma ilusória promessa de destinos artísticos para todos graças à subsidiação universal
Estou à espera da vossa solução brilhante para a conservação e restauro do património cultural
Caro José,
No Insurgente não ambicionamos a dar soluções para todos os problemas do mundo, mas só em relação ao que nos apetece. Por isso pode esperar sentado, ou então ter a sorte de alguém, por aqui, decidir falar no tema. Mais, isto aqui é um blogue, não é nem a AR, nem o governo, nem um partido político. A forma máxima de organização que promovemos são umas almoçaradas de vez em quando, mas só aparece quem quer.
Muito bem Rodrigo. 🙂
Ou seja limitam-se a mandar uns bitaites e a mandar umas postas de pescada. Nda para levar a sério portanto…
Mais ou menos como as suas contribuições em forma de comentário.