Rock the casbah

Pois é Miguel, assim que se percebeu quem era Mohamed Merah, seguiu-se o silêncio nos sítios do costume. Eu bem procurei, mas nada. Nem umas consideraçõezitas do tipo das que se produziram ao tempo do Breivik: “não há loucos isolados”, ou os “loucos são sempre representantes da sua cultura”, etc. Talvez seja por causa da greve geral.

De qualquer forma, é possível que ainda apareçam por aí saudosos tópicos: se não é a incitação ao racismo por Sarkozy (desta vez não dá), será talvez a “agressão do Ocidente ao Islão”, ou até a “segregação dos imigrantes árabes no seio da sociedade ocidental”. É que isto é sempre preso por ter Breivik e preso por não ter.

5 pensamentos sobre “Rock the casbah

  1. joao carlos

    eles ainda meteram aquela do neo-nazi…..mas não andam longe da verdade. O que é que os muçulmanos ( mesmo os moderados ) têm em comum com os nazis ?…é isso mesmo, o amor aos judeus.

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