Sinceramente não sei o que me preocupa mais. Se esta ideia soviéta da “padronização dos alimentos com base num sistema de etiquetas”, se este descaramento do GP do PSD em tentar limitar – “fortemente” foi a palavra utilizada – o que se vende nos estabelecimentos limítrofes às escolas, se este proteccionismo de bairro que pressiona a que frutas e legumes sejam comprados localmente (o que além de distorcer o mercado, pode certamente implicar uma inflação dos custos das escolas com os alimentos). O Nanny State no seu melhor.
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O sistema de etiqueticagem é evidentemente uma idiotice. Como é também idiota a imposição, por parte do Estado, de uma estratégia individual de saúde alimentar para cada criança. Já o intercâmbio entre as escolas e as entidades agrícolas locais parece-me uma ideia a explorar…
Ricardo, eu também simpatizo com a ideia, no entanto, no tom que foi apresentada e conhecendo os “tiques” de quem a apresenta, julgo que vai culminar mais numa pressão para que aconteça, que numa associação voluntária.
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