Momentos antes de acabar com a guerra universal, a colectividade desportiva e cultural Stop the War Coalition tem tempo e espaço para concretizar alguns dos seus sonhos mais húmidos: culpar os governos ocidentais pelo ataque terrorista que ceifou a vida a 130 pessoas em Paris, glorificar o espírito solidário e internacional do Estado Islâmico e apelar a uma última guerra santa perfeitamente pacíficadora e legítima – a destruição de Israel.
O Insurgente 
“paz” e não “pás”
No caso da Stop the War é mesmo “pás”.
A pás foi usada de forma irónica
A ver quanto tempo se aguenta o Corbyn…
Mais uma vez se vê que os Pacifismo é uma causa falsa da Esquerda.
O Pacifismo é uma arma para neutralizar o outro para depois se lançar a guerra em situação de vantagem.
“A ver quanto tempo se aguenta o Corbyn…”
Vai aguentar-se muito mesmo que não seja ele.
O Marxismo tomou conta da maioria da Esquerda em boa parte dos países.
A cultura Marxista vem ganhando cada vez mais adeptos devido ao seu controlo de boa parte da Universidade e Medias.
Quantos países muçulmanos é que invadiram países ocidentais?
Quantos países ocidentais é que invadiram países muçulmanos?
Quantas pessoas morrearm num caso e noutro?
Certo os bons são os que invadem e os maus são a caozoada!!
Como se sabe, escreve e pratica-se, o terror e a destruição de Israel é a solução. Nada de novo.
Não se pode provar que sem as invasões do Afeganistão, Iraque e arredores, os ataques em Paris, Londres, Madrid, etc. não teriam acontecido. No entanto, antes de 1991 não havia Al-Qaida, antes de 2006 não havia ISIS, antes de 2011 não havia ISIS na Libía, etc. É caso para dizer: de vitória em vitória, até à derrota final. Aqui “derrota” é metado do mundo islâmico anti-ocidente e a outra metade a nadar no Mediterrâneo.
Querem ver que a verdade a que temos direito é que nunca houve terrorismo islâmico.