7 pensamentos sobre “O pior pesadelo da Raquel Varela”
Albert Camus referiu ” a inteligência estúpida”.
Talvez , neste caso concreto, um exibicionismo que necessita do “ruído”.
E onde pérolas e prémios bancários coexistem alegre, coerente e democràticamente…
Para mim, isto tem uma explicação e que é a seguinte: no ano passado, por esta altura, a Raquel resolveu dizer mal da presidente do Banco Alimentar, argumentando, entre outras coisas, que era por isso que nunca tinha dado nada para aquela instituição, instituição que ela julga que não devia existir, uma vez que, no entender desta comunista e de outros seus camaradas, devia ser o Estado a tratar de tudo.
Estarei enganado?
e com toda a razão. é o Estado que devia ser responsável por evitar situações limite, e não a caridadezinha que alivia a consciência dos bonzinhos da selva
“e não a caridadezinha que alivia a consciência dos bonzinhos da selva”
Yay for true empathy.
Jonas,
Alivie as situações com o SEU dinheiro, conforme achar por bem. O MEU dinheiro, ou o dinheiro que eu ganho, será melhor empregue por MIM e pela minha família, que pelo Estado perdulário e acrítico. Assim como o seu por si e pela sua família.
Jonas
Conversa típica de quem fala de barriga cheia , a da “caridadezinha” .
Enquanto se empurra para o Estado a resolução dos problemas com o dinheiro dos outros (porque com o seu e de outros “etc e tal úteis” que por aqui andam já percebemos todos há muito que não é) , há ali umas pessoas concretas, adultos e crianças , que não comem hoje , amanhã e depois .
O que V. diz é que é uma forma típica de “caridadezinha que alivia a consciência dos bonzinhos da selva” .
Porque os da “sua selva” não se importam que outros passem dificuldades porque a culpa nunca é deles , coitados , até têm a solução : o Estado e os impostos dos outros .
Pois eu quando dou 1€ a um necessitado não me importo que ele o vá gastar em croissants , faz-lhe mais falta a ele do que a mim .
Mas quando dou 1€ ao Estado já me interrogo : e se ele o vai entregar a pessoas como o Jonas, que é o mais certo ?
E se depois o Jonas , como muitos outros Jonas que infelizmente conheço , nem por sombras o dá a um pobre mas o vai dar ao arrumador de carros lá da rua só com medo de que lhe risque o carro ?
O Insurgente 
Albert Camus referiu ” a inteligência estúpida”.
Talvez , neste caso concreto, um exibicionismo que necessita do “ruído”.
E onde pérolas e prémios bancários coexistem alegre, coerente e democràticamente…
Para mim, isto tem uma explicação e que é a seguinte: no ano passado, por esta altura, a Raquel resolveu dizer mal da presidente do Banco Alimentar, argumentando, entre outras coisas, que era por isso que nunca tinha dado nada para aquela instituição, instituição que ela julga que não devia existir, uma vez que, no entender desta comunista e de outros seus camaradas, devia ser o Estado a tratar de tudo.
Estarei enganado?
e com toda a razão. é o Estado que devia ser responsável por evitar situações limite, e não a caridadezinha que alivia a consciência dos bonzinhos da selva
“e não a caridadezinha que alivia a consciência dos bonzinhos da selva”
Yay for true empathy.
Jonas,
Alivie as situações com o SEU dinheiro, conforme achar por bem. O MEU dinheiro, ou o dinheiro que eu ganho, será melhor empregue por MIM e pela minha família, que pelo Estado perdulário e acrítico. Assim como o seu por si e pela sua família.
Jonas
Conversa típica de quem fala de barriga cheia , a da “caridadezinha” .
Enquanto se empurra para o Estado a resolução dos problemas com o dinheiro dos outros (porque com o seu e de outros “etc e tal úteis” que por aqui andam já percebemos todos há muito que não é) , há ali umas pessoas concretas, adultos e crianças , que não comem hoje , amanhã e depois .
O que V. diz é que é uma forma típica de “caridadezinha que alivia a consciência dos bonzinhos da selva” .
Porque os da “sua selva” não se importam que outros passem dificuldades porque a culpa nunca é deles , coitados , até têm a solução : o Estado e os impostos dos outros .
Pois eu quando dou 1€ a um necessitado não me importo que ele o vá gastar em croissants , faz-lhe mais falta a ele do que a mim .
Mas quando dou 1€ ao Estado já me interrogo : e se ele o vai entregar a pessoas como o Jonas, que é o mais certo ?
E se depois o Jonas , como muitos outros Jonas que infelizmente conheço , nem por sombras o dá a um pobre mas o vai dar ao arrumador de carros lá da rua só com medo de que lhe risque o carro ?
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