Beja airport: A runway to nowhere?

No EU Observer

From the outside, Beja international airport looks clean and snazzy. Inside, the six check-in desks, car rental services and tourist information office are all ready to serve you.

However, there is one problem. For the moment, few people fly there. The runway, an impressive 3.4 kilometres long, stands empty.

Since the airport was opened in 2011, after over a year of delay, just over 5,000 passengers on fewer than 200 flights have passed through the arrival gates.

Airport director Pedro Neves told EUobserver that 90 flights are expected to come in and out of Beja in 2013 – equivalent to just under two per week.

Continue a ler aqui.

LEITURAS COMPLEMENTARES: O “elefante branco” de Beja, um ano depois; Que orgulho no aeroporto de Beja; AeroportoDeBeja – uma cronologia

29 pensamentos sobre “Beja airport: A runway to nowhere?

  1. Bull

    A runway to your pocket.
    Enterraram lá só uns quantos milhões foi o que foi e ainda não ficamos por aqui
    Aluguem a pista para drag races pode ser que ainda façam algum

  2. Luís

    Não foi muito falado, mas no tempo das vacas gordas falou-se na construção de um novo aeroporto em Faro…

  3. paam

    Um aeroporto para uma cidade com 25 mil habitantes… mas não é para o transporte de passageiros mas sim dos ricos produtos agricolas de Beja.

    Vão ser enviados charters de trigo, azeito e vinho para a China!!!

  4. JP

    Em hospitais deste rectângulo fica-se dias, para não dizer mais de uma semana, nos corredores da urgência, porque não há uma sala com 100m2 para meter lá dentro aquela gente, nem que seja enlatada. O país tornou-se miserável no andar superior. Qualquer dia aparece um louco qualquer a querer fazer um aeroporto internacional em cima de 230.000 estacas num pântano desses que há por aí rodeados de montanhas, e ninguém o mete numa jaula.

  5. Rui

    o aeroporto custou 30 milhoes de euros. o custo aproximado de de 1,5km de linha ferrea ou de 6 km de autoestrada. Sinceramente continuo a achar que poderá ser dos investimentos com melhor “value for the money” feitos em portugal caso seja gerido de forma competente e competitiva.

    Veio beneficiar uma das zonas mais deprimidas economicamente em Portugal. Vejo tanta crítica demagogica a este investimento quando custou aproximadamente o mesmo que 3 anos de subvenções politicas….

    Nos anos 50/60 quando começaram a construir o Metro de Lisboa, que basicamente ligava aligava o marques de pombal a entrecampos também diziam que era um elefante branco. Hoje em dia alguém imagina uma cidade da dimensão de Lisboa?

  6. Pingback: É fechar! | Farmácia Central

  7. Miguel Noronha

    “o aeroporto custou 30 milhoes de euros. o custo aproximado de de 1,5km de linha ferrea ou de 6 km de autoestrada.”
    Não estou por dentro desses valores mas parece-me que o Km de AE ou linha ferrea não serão algo mais baratos que isso. Onde tirou esses valores?

    “Veio beneficiar uma das zonas mais deprimidas economicamente em Portugal”
    O aeroporto tem um tráfego infimo. Onde está o benefício? E quem suporta os custos de construção e manutenção? Mais valia subsdiarem directamente os muncipios que alega estarem a beneficiar.

    “Nos anos 50/60 quando começaram a construir o Metro de Lisboa, que basicamente ligava aligava o marques de pombal a entrecampos também diziam que era um elefante branco”
    Provavelmente era. Mas suportar 1 ou 2 “elefantes” ou duzias deles não é indiferente. Nem o nível de endividamento à partida.

  8. paam

    Em 2002 “Durão Barroso chegou mesmo a anunciar que o aeroporto representava um investimento relativamente pequeno e que iria iniciar a operação em 2003. Este só viria a ser inaugurado em 2011.”

    Em 2007, “A construção do novo aeroporto civil de Beja vai arrancar amanhã, sábado, com a presença do primeiro-ministro, José Sócrates, soube o Jornal de Negócios Online. Com um investimento que ronda os 33 milhões de euros, esta infra-estrutura estará apta para receber voos em 2008.”

    Em 2010, “Arrancou há quase dez anos, já custou aos contribuintes mais de 74 milhões, realizou “cerca de 50% dos contratos adjudicados” com “ausência de procedimentos competitivos”, ainda não foi estreado e já precisa de obras.”
    Data: 2010.11.26
    Fonte: i-online

    “Em 2007, o aeroporto de Beja previa atingir, entre partidas e chegadas, uma média de 178 mil passageiros em 2009, que poderiam aumentar até 1,8 milhões em 2020”
    Data: 2011.10.07
    Fonte: Expresso

    “Since the airport was opened in 2011, after over a year of delay, just over 5,000 passengers on fewer than 200 flights have passed through the arrival gates.”
    EU Observer

    Informação retirada daqui: http://www.tretas.org/AeroportoDeBeja

  9. Rui

    “Não estou por dentro desses valores mas parece-me que o Km de AE ou linha ferrea não serão algo mais baratos que isso. Onde tirou esses valores?”
    São valores médios correntemente utilizados para estimar custos na industria da construção. Se não acredita em mim pergunte a alguém da área e verá que lhos confirmam.

    “O aeroporto tem um tráfego infimo. Onde está o benefício? E quem suporta os custos de construção e manutenção? Mais valia subsdiarem directamente os muncipios que alega estarem a beneficiar.”
    A avaliação de se o trafego é ínfimo ou não só poderá ser feita num período de tempo longo. Por isso mesmo lhe dei o exemplo do metro. São projetos com tempos de vida a 40 anos. Não faz sentido dizer que são um falhanço passado 3 anos (no entanto talvez faça sentido dizer que estão a ser mal geridos e que precisam de uma mudança dos corpos de gestão…). Os valores de manutenção salvo erro são cerca de 700 mil €/ano. (O que dá menos de 10% dos valores de subvenções a políticos…)

    Benefícios do aeroporto:
    – possibilidade de exportar legumes frescos para o centro da europa; (para mim por 30 milhoes basta este, deixo ao seu critério outros mais ou menos óbvios…)

  10. Jose

    O aeroporto, estadios, auto estradas paralelas, etc, não são construidos com o objetivo de melhorar coisa alguma. São a forma legal que os políticos têm para desviar fundos do estado (do povo) para si e para os seus. Toda a demais comversa é para tapar olhos.

  11. JP

    “Benefícios do aeroporto: possibilidade de exportar legumes frescos para o centro da europa;”

    É o mesmo benefício das auto-estradas de Cravinho/Guterres: a possibilidade de elas se pagarem a elas mesmas. Ou a possibilidade de nas mais recentes passarem 100.000 carros por dia, quando depois se verifica que passa só meia dúzia deles. Ou a de Portugal ser inundado pela riqueza dos adeptos de futebol que vêm ver um jogo ou dois e beber umas cervejas. Nas empresas privadas (aquelas que não vivem do dinheiro dos outros) também se faz assim: primeiro constroi-se uma fábrica e depois inventa-se um negócio para a rentabilizar. Outro problema, muito mais trivial, é que no centro da Europa as mercadorias fazem milhares de quilómetros por Estrada nuns tais de contentores frigoríficos (curioso que em Portugal também, do Minho ao Algarve), para não falar no problema de por lá também já haver legumes.

  12. Miguel Noronha

    “Se não acredita em mim pergunte a alguém da área e verá que lhos confirmam.”
    Não admira que estejamos falidos. Com tanto Km inutil que foi construido…

    “A avaliação de se o trafego é ínfimo ou não só poderá ser feita num período de tempo longo. ”
    Na sua afirmação garantia que já estava a beneficair a região. No longo prazo estaremos todos mortos. E os nossos netos ainda estarão a pagar os nossos “elefantes brancos”.

    “Os valores de manutenção salvo erro são cerca de 700 mil €/ano. (O que dá menos de 10% dos valores de subvenções a políticos…)”
    E então? Uma coisa justifica a outra? Não me quer dar uns 70 mil euros? Afinal é apenas 1% do valor da subvenção.

    “Benefícios do aeroporto:
    – possibilidade de exportar legumes frescos para o centro da europa; (para mim por 30 milhoes basta este, deixo ao seu critério outros mais ou menos óbvios…)”
    Onde estão eles? Por mim pode valer 5 euros. Não faço ideia.

  13. paam

    Rui,

    O aeroporto não custo 30 mas sim 74 milhões. Ainda não tinha aberto ao publico e já precisava de obras. E os valores de manutenção não são cerca de 700 mil €/ano mas sim 100.000 euros/mês. O passivo já ultrapassa um milhão.

    Gastar um milhão e duzentos mil euros por ano, mais custo dos juros da dívida, para exportar legumes frescos para o centro da Europa? O Rui não me quer ceder parte dos seus rendimentos para eu montar um negócio semelhante?

    É um elefante branco que devia encerrar até se encontrar alguma forma de o tornar economicamente viável.

  14. Rui

    e que tal preocuparem-se com coisas realmente importantes e que valem dinheiro em vez de mandarem areia para os olhos
    – juros pagos pela dívida publica;
    – qualidade da supervisão/regulação do Banco de Portugal, da Autoridade da Concorrência, e da ERSE
    – política fiscal portuguesa e europeia.

    Só falam dos aeroportos pq são grandes. É como querer poupar dinheiro deixando de beber a bica e esquecendo o valor da prestação da casa e do seguro de vida…

  15. paam

    Caro Rui,

    Nós pagamos juros da dívida publica porque os politicos gastaram milhares de milhões de euros em obras como o Aeroporto de Beja, os estádios de futebol para o euro 2004, as Scuts e outras auto-estradas, a renovação do parque escolar e muitas outras infra-estruturas construídas sem viabilidade económica e com dinheiro emprestado. Agora estamos a pagar o empréstimo, os juros e os elevados custos de manutenção.

    Se não considera isso relevante, então não sei o que será relavante.

  16. Caro Rui,
    Eu sou Alentejano e dispenso bem o aeroporto de Beja.
    Quer dizer, estando a trabalhar em Angola até me dava jeito, pois apanhava o avião já ali em vez de ir a Lisboa (onde ainda por cima pago uma bagatela de auto-estrada…), mas como não sou um tipo egoísta e sei que não há almoços grátis não tenho o direito de obrigar os outros a pagar por um capricho de um político para ganhar um punhado de votos, além disso Lisboa é já ali a um passo e certamente tenho mais liberdade de escolha de destinos para onde voar do que em Beja. Caramba temos um país minúsculo!
    E a sua justificação de que se pode exportar legumes frescos para a Europa só demonstra como não percebe nada de logística e transportes internacionais, pois se assim fosse seriam os produtores e operadores logísticos a solicitar essa (ou outra solução), pois ideias e soluções vinda da mente de políticos são apenas despesa e dívida. Já agora: sabe por acaso quantos operadores logísticos existem no Alentejo? Pois é…

  17. Miguel Noronha

    “- juros pagos pela dívida publica;”
    Presumo que os juros tenham aparecido misteriosamente e não sejam o resultado do endividamente acumulado.
    E que os impostos elevados não sejam a consequência da maravilhosa obra que os governantes nos legaram.

  18. Rui Cepêda

    Às auto estradas.sem carros junta-se um aeroporto sem aviões. Maravilhas de um regime socialista. Mas podemos estar descansados, porque há mais dívida para além do deficit.

  19. Rui

    infelizmente não consigo responder a todos individualmente, pelo que deixo uma resposta geral que espero que vos esclareça quanto ao meu ponto de vista:
    Gostaria de saber se consideram que os aeroportos de Faro e do Funchal foram maus investimentos? é que quando foram feitos nenhuma destas regiões tinha atividade turística relevante e atualmente permitem uma atividade turistica que gera entrada de fluxos financeiros no país na ordem de grandeza das dezenas de milhares de milhões de euros por ano. Não digo que o aeroporto de Beja venha a ter semelhante importância, mas a verdade é que o Alentejo tem potencial turistico (alqueva/Evora patrimonio mundia/enoturismo) e eu acredito que um investimento da ordem de grandeza das dezenas de milhoes, como foi o do aeroporto, caso seja devidamente gerido, poderá permitir a entrada de centenas senão milhares de milhoes euros no país. (Respeito quem discorde de mim, mas mesmo assim chamo à atenção para a insignificância do investimento face às suas potencialidades, basta ver que custou aproximadamente o mesmo que um estádio do Euro, que esses sim não me parece que tenham a minima hipotese realista de ser rentabilizados)

    Agora, se me permitem, irei responder individualmente ao Miguel Noronha , pois ele é o autor do post:

    “Se não acredita em mim pergunte a alguém da área e verá que lhos confirmam.”
    Não admira que estejamos falidos. Com tanto Km inutil que foi construido…”
    Miguel: o grande problema na verdade não é o custo direto da construção mas sim a forma como são negociadas, e principalmente renegociados os contratos dos PPP que nos fazem pagar múltiplas vezes o custo direto da construção. Dou-lhe dois exemplos:
    – LUSOPONTE: o investimento privado foi mínimo face ao custo da obra, já foi multiplas vezes pago e contiuamos a pagar esta concessão (prejuizos para o estado de centenas de milhoes de euros)
    – renegociações das PPP das SCUT com introdução de portagens: anteriormente a maioria das SCUT eram pagas aos seus concessionarios com base no trafego. Com a introdução das portagens os concessionarios passaram a receber uma renda mediante disponibilidade da via, apesar de o Estado receber as receitas das portagens estas sao irrisorias face ao que teria de pagar com os niveis de trafego atuais (prejuizos para o estado na ordem dos milhres de milhoes de euros)
    Penso que só estas duas situações bastam para explicar porque razao fico muito mal disposto quando vejo o coro de críticas gratuitas ao aeroporto de Beja sem analisar outras situações em que se gasta dinheiro de forma totalmente inutil e em ordens de grandeza muito superiores. (exceto se considerar que estes gastos são legitimos pois constituem uma forma de o nosso Estado apoiar indiretamente a banca…)

  20. Rui

    (continuação)
    “A avaliação de se o trafego é ínfimo ou não só poderá ser feita num período de tempo longo. ”
    Na sua afirmação garantia que já estava a beneficair a região.”.
    Obviamente que já beneficiou a região face aos postos de trabalho que criou, contudo caso seja bem gerida penso que poderá beneficiar muito mais.

    No longo prazo estaremos todos mortos. E os nossos netos ainda estarão a pagar os nossos “elefantes brancos”.
    Eu não conto estar morto daqui a 20 anos, o meio da vida util deste tipo de projetos…

    Os valores de manutenção salvo erro são cerca de 700 mil €/ano. (O que dá menos de 10% dos valores de subvenções a políticos…)”
    E então? Uma coisa justifica a outra?
    Claro que justifica, face aos beneficios potenciais para o país prefere cortar 10% estas subvençoes e manter o aeroporto a funcionar? é que eu prefiro.

    “Não me quer dar uns 70 mil euros? Afinal é apenas 1% do valor da subvenção.”
    Miguel apesar de não concordar consigo quanto a este post,pois acho-o extremamente demagogico e mal contextualizado, comentei-o sempre de uma forma séria e correta para consigo. Acho que comentarios deste tipo nao se justificam.

    “- juros pagos pela dívida publica
    Presumo que os juros tenham aparecido misteriosamente e não sejam o resultado do endividamente acumulado.
    E que os impostos elevados não sejam a consequência da maravilhosa obra que os governantes nos legaram.”
    Miguel, os juros e os impostos são mais resultado dos “maravilhosos” contratos, decretos, leis, regulamentos, tratados etc que nos legaram do que propriamente da obra. O problema é que esses não se vêm e por isso não servem para indignar a populaça, apesar de nos causarem muito mais prejuizo.

  21. Bruno Grácio

    Rui,
    Quer-me parecer que esses legumes devem ser especiais, para ser viável exportá-los por via aérea… ou isso ou em Beja inventaram aviões movidos a couves 🙂

    Eu até poderia concordar que um aeroporto low-cost tem potencial para ser um bom negócio. Mas se tivesse realmente esse potencial, não seria suficiente o Estado facilitar a vida a potenciais interessados em investir (nomeadamente removendo os inúmeros obstáculos burocráticos inerentes a este tipo de investimento; eventualmente criando uma isenção de IRC até o investidor atingir o break-even)?

    Tendo sido um negócio feito pelo Estado, preocupa-me e parece-me mais um elefante branco. Não é só o investimento inicial, é também o défice de exploração, que me parece difícil de reverter considerando a distância/tempo em relação a Lisboa. Tenho a certeza que haveria localizações mais rentáveis (ex. Évora, Monte Real).

  22. Miguel Noronha

    O Rui continua sem consiguar explicar qual onde está o benefício do aeroporto de Beja. O melhor que consegue é dizer que há outros piores. Se isso o faz dormir melhor…

  23. Rui

    Miguel,
    já lhe expliquei de forma bastante extensa nos posts acima alguns dos benefícios poderá proporcionar, e que os mesmos deverão ser avaliados numa prazo de 15 a 20 anos.

    Também abordei o fato de que considero que tem razão ao dizer que os primeiros anos deste aeroporto poderiam ter sido melhores mas que considero que isto é um problema de gestão e não da decisão de construir ou não o aeroporto, pois considero que dado o custo de investimento extremamente baixo poderá vir a verificar-se que foi um dos melhores investimentos públicos feitos nas ultimas decadas. Agora como qualquer investimento deste tipo tem de ser bem gerido.

  24. Bruno Grácio

    Rui,
    Ainda não vi nenhuma resposta sua que me pareça justificar o investimento neste aeroporto. A possibilidade de um dia vir a dar lucro não passa para já de um tiro no escuro, que seria aceitável se fosse dado pelo sector privado e não com o dinheiro dos contribuintes.

    O potencial turístico até pode existir, mas está por comprovar. A inexistência de um aeroporto não iria limitar este potencial, porque estamos a falar de um país pequeno com dois aeroportos a distância aceitável. Assim, faria muito mais sentido construir este aeroporto quando ele fosse realmente necessário e o tráfego o justificasse. Enquanto a região não tiver capacidade de alojar um número significativo de turistas com boa taxa de ocupação, não há business case que justifique o investimento.

    Quanto ao facto de o aeroporto já ter beneficiado a região por ter criado postos de trabalho, dou-lhe uma alternativa mais económica: contratar todos os trabalhadores, colocar metade a cavar buracos e a outra metade a tapar. Isto também gerava emprego e não tinha os custos associados à manutenção do aeroporto em funcionamento, mas parece-lhe fazer sentido?

    No que respeita ao argumento de investimento reduzido e de existirem em Portugal outros elefantes brancos bem mais caros que este (que é um facto): “two wrongs don’t make a right”.

  25. Miguel Noronha

    .”Agora como qualquer investimento deste tipo tem de ser bem gerido.”
    Gerido e pago. Se tivesse sido feito com dinheiro privado não tinha nada a ver com isso. Assim, é mais um “elefante branco” que eu estou a pagar. Se pudesse vendia-lhe a minha quota. Podia ficar com os lucros que viesse a gerar.

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