Nem sei bem como qualificar o entusiasmo da Prof Maria do Carmo Marques Pinto com a união política e da democratização da instituições comunitárias. Uma contas simples. Os 6 maiores países da UE somam 71% da população. Que margem julgam que existirá para os restantes 21? Preferem instituições paritárias ou eleitas segundo métodos proporcionais?
No seu delírio chegou a aventar a hipótese de se eleger o Ministro das Finanças europeu. Acham que os maiores contribuintes irão colocar o seu dinheiro sem exigir em troca o poder de controlar o seu destino? Só se forem parvos.
Para além de um eventual desastre financeiro este novo “passo em frente” da UE irá plantar a semente de perigosos nacionalismos na Europa com consequências mais que previsíveis.