Como podem ver neste vídeo, o chefe índio, actor e mentiroso, e usa essas suas capacidades sempre que o deixam dizer barbaridades: 1) os jovens não gritaram “Build that wall! Build that wall!”, 2) Nem Washington DC nem Michigan são terras indígenas (e a tribo dele até é do Nebraska), 3) os índios tinham prisões, 4) ele é uma das piores pessoas para distinguir o certo do errado e 5) aquelas lágrimas de crocodilo a pedido… please.
Mas a questão é que já não é a 1ª vez. Em 2015, ele encontrou uns jovens da EMU (Eastern Michigan University) vestidos de índios com vestidos com penas, cara pintada de vermelha, e acusou-os de apropriação cultural, falta de respeito e tentou causar-lhe problemas e lucrar com o incidente com campanhas gofundme. Algo aliás que chegaram a começar também desta vez, mas com muito menos sucesso dada a evolução da narrativa. Uma vítima profissional, portanto.
Mais: na sua própria juventude no Nebraska, Nathan R. Stanard (sim, mudou de nome) foi preso, fugiu da prisão, apanhado com álcool enquanto menor, foi apanhado em excesso de álcool diversas vezes, acusado de condução negligente, acusado de assalto (onde assumiu como culpado), acusado de destruição de propriedade (tendo a outra parte desistido), e apanhado a conduzir sem licença. Isto claro de há anos se afirmar como veterano quando não é, o que é crime nos EUA. Podem ler mais aqui e aqui, mas não nas organizações de Fake News…
Um farsante fez uma farsa e muitos acreditaram. A lição?
Como sempre, quando há uma história tão-boa-que-parece-mentira para a multidão “Never Trumper”, geralmente é mentira. Convido os a fazer o que se deveria ensinar nas escolas de jornalismo: investiguem primeiro. Estou farto destes “jornalistas” salivosos a saltarem para toda e qualquer história anti-Trump sem fazerem o mínimo de verificação.