Vejamos o que noticiou ontem o Frankfurter Allgemeine sobre o Doutor Mário Centeno, Ronaldo das Finanças, e que segundo a notícia deixará de ser presidente do Eurogrupo em Julho – tradução cortesia do Google Translate e com destaques meus:
Os Português [Mário Centeno] não se vai recanditatar [a presidente do Eurogrupo] . Três nomes já estão em discussão para lhe sucederem. Em Bruxelas, recentemente houve insatisfação com a gestão de Centeno.
[…]
Crescente Descontentamento
Claramente, vários ministros das finanças do euro estavam cada vez mais insatisfeitos com a gestão de Mário Centeno. O português estava sempre mal preparado e, ao contrário do seu antecessor, era incapaz de liderar discussões e encontrar compromissos na disputa sobre aspectos factuais, segundo diplomatas da EU. O exemplo mais recente é a videoconferência do Eurogrupo na noite de 8 de abril, na qual os ministros discutiram infrutiferamente sobre o pacote de ajuda ao Corona Virus durante 16 horas. Os participantes descrevem a reunião virtual como um “pesadelo”.
Como é possível tanta ingradião com o sábio Mário Centeno que conseguiu prever em 2015 a criação de 466 empregos em 2019 como resultado das políticas de promoção do papel da lusofonia; e que garante que o pandemia do Covid 19 “não vai aumentar dívida pública do país” (fonte)?