Bloco: Erros nos incêndios foram causados por “preceitos neoliberais”.
A coordenadora do Bloco não deixa, porém, de apontar o dedo aos anteriores Executivos. Para a líder bloquista, a política da floresta e da Proteção Civil têm seguido “todos os preceitos neoliberais”. Até com a autoridade nacional que nós tínhamos para as florestas se acabou nos tempos da ‘troika’. O Bloco até aprovou recomendações empenhadas sobre ser preciso sapadores florestais e vigilância e nunca nada foi posto em prática porque ‘ai o défice, ai a austeridade’”, criticou Catarina Martins.
(Então a austeridade não acabou? Porque reduziu o orçamento para a defesa das florestas em 9% este governo? Quem é neoliberal? O PS?)
Realidade: ¿Por qué los incendios en Portugal son tan letales?
Sí se sabe que hay una parte del bosque que nunca se incendia, el de la industria. Las papeleras gestionan el 6,5% de los terrenos privados, algo más de 200.000 hectáreas. Sus eucaliptos no arden, y cuando lo hacen es por contagio del vecino. El sector invierte cuatro millones de euros anuales en labores de prevención y silvicultura. Su brigada de intervención rápida se mantiene en alerta todo el año. Casi todos los fuegos que apagan (el 85%) están en propiedades vecinas.
Sim: a floresta na mão das grandes papeleiras não é consumida por grandes incêndios.
E são da espécie maldita: Indústria Papeleira diz que problema dos incêndios não se deve ao eucalipto.
“Se formos ver as estatísticas, em média arde menos de 1% anualmente do património gerido por estas empresas. Isto é um valor que só por si já diz tudo”, destacou, recordando que cerca de 200 mil hectares de floresta, a maioria de eucalipto, são geridos pelas empresas associadas da CELPA.
A diferença é ter uma gestão privada. Não o facto de ter uma ou outra espécie de árvores.
Extra: “O maior atentado à floresta portuguesa”. Indústria papeleira arrasa reforma florestal.
Conclusão: Catarina Martins… pense antes de dizer baboseiras dessas.
Olhe que lhe fica mal, pois apesar do controlo que tem da imprensa em Portugal há sempre modo de a informação circular.
Sobre a Comunicação Social: Não há 1 jornalista que questione a senhora no final da intervenção sobre os dislates da senhora, por exemplo sobre este tema? Estão assim tão atados?