Social Credit System chega à América

Uh-oh: Silicon Valley is building a Chinese-style social credit system

In China, scoring citizens’ behavior is official government policy. U.S. companies are increasingly doing something similar, outside the law.

SesameCredit.jpgEste artigo depois descreve em detalhe como seguradoras podem fazer os prémios cobrados depender de fotos nas redes sociais, o software de um bar pode recusar entrada a um cliente que tenha dado problemas num outro bar a milhares de quilómetros de distância, os condutores Uber agora classificam passageiros, e claro podem ser excluídos de redes de comunicação como WhatsApp, Facebook, …

O que fica a faltar é um acordo entre os grandes (Google, Apple, Fb, Amazon, Microsoft,…) para fazer um sistema como o Chinês para nos excluir a todos (sim, ler este blog vai dar uma pequena penalização por cada dia de acesso) de fazer actividades como: compras on-line, compras em lojas com cartão Visa ou MasterCard, aceder a Netflix ou tv cabo, usar um smartphone, …

Fiquem agora com uma pequena descrição do sistema chinês, e por inerência do que nos espera no futuro se no ocidente não houver oposição suficiente ao sistema.

In China, Your Credit Score Is Now Affected By Your Political Opinions – And Your Friends’ Political Opinions

China just introduced a universal credit score, where everybody is measured as a number between 350 and 950. But this credit score isn’t just affected by how well you manage credit – it also reflects how well your political opinions are in line with Chinese official opinions, and whether your friends’ are, too.

 

 

EUSSR

Andam os contribuintes a pagar o serviço público de televisão (que ninguém quer ver) para a União Europeia obrigar empresas privadas de streaming – que os clientes decidem livremente contratar e pagar – a terem que disponibilizar 30% do seu catálogo produzido localmente. Mais, a EUSSR quer obrigar as plataformas de streaming a subsidiar a produção local de filmes e televisão. O socialismo é de facto um virus – à escala nacional já é mau, um outbreak à escala europeia é péssimo.

Netflix, Amazon and other video-on-demand services will have to ensure that at least 30 per cent of their catalogues are made of up Europe-made content, under new European Union rules agreed on Tuesday.

EU lawmakers voted to adopt the policy to modernise audiovisual media legislation in an age where people are watching more TV shows, movies and media clips online, on-demand and from their mobile devices.

The legislation, which could also require online platforms to help finance Europe-made films and television, still needs to be rubber-stamped by EU member states. Following that, countries will have roughly two years to incorporate the legislation into national laws.

O texto acima foi retirado daqui.