A esquerda não tem vergonha. As cinzas vão mesmo pagar IMI.
Leitura complementar: A ética republicana da geringonça e as casas ardidas que pagam IMI
A esquerda não tem vergonha. As cinzas vão mesmo pagar IMI.
Leitura complementar: A ética republicana da geringonça e as casas ardidas que pagam IMI
No Washington Times, o artigo Millennials would rather live in socialist or communist nation than under capitalism: Poll aponta para um estudo interessantes da Victims of Communism Memorial Foundation (blog) que podem consultar aqui:
Informa o ministério da administração interna no resumo de imprensa destinado a todas as polícias e outras entidades estatais que o Presidente da República é o jumento do dia.
Nesse dia, o resumo de imprensa tem logo à cabeça o artigo “Umas no cravo e outras na ferradura”, com uma fotografia de um burro com uma gravata e onde se escreve que “Marcelo Rebelo de Sousa pode passear à vontade, desde que alguém leve o jipe com os processos para homologar, o que na maior parte dos casos não é mais do que assinar de cruz”.
Referindo-se ao facto de o Presidente da República se ter deslocado aos locais dos incêndios, é dito no artigo que “Marcelo, manhoso como de costume, preferiu que a mensagem do primeiro-ministro frio e distante dos problemas prevalecesse sobre a verdade”.
Hoje, o Acção Socialista Público chama para a primeira página um spin/notícia (riscar o que não interessar) que dá voz a uma fonte anónima que adianta a propósito da comunicação de Marcelo Rebelo de Sousa sobre a resposta a dar aos incêndios que o governo foi invadido por uma onda de surpresa e de choque.
Passada a emoção governamental, estes momentos da geringonça/trolls ao serviço do estado socialista serão dos mais cómicos da legislatura. Aguardemos pelos novos episódios.
Por respeito aos mais de 100 mortos em incêndios florestais que não são nem podem ser tratados como “desafios” pelos irresponsáveis políticos obcecados pelos resultados dos “focus groups” e pela desproteção civil, incapaz de proteger algo que não sejam os “boys” fica feito o convite a indignarem-se nas seguintes manifestações:
Hoje: Lisboa – 19h30 – Belém
Amanhã:
Uma morte nos incêndios é uma morte a mais
“No dia 15 de Outubro de 2017, Portugal ardeu à frente dos nossos olhos em 500 fogos espalhados de Norte a Sul. (…)
Indignados com quem nos devia proteger e a quem pagamos um tributo anual, pela sua proteção falhada.
Não devia ser possível deixar os portugueses entrar em comboios que param a meio da viagem, não devia ser possível os carros e autocarros circularem em estradas incendiadas, não devia ser possível o Estado deixar aldeias completamente desprotegidas no meio das chamas.
Todos os portugueses têm direito à indignação, a uma indignação com voz, a uma indignação que peça responsabilidades e uma indignação que grite alto para que não haja uma terceira tragédia que consuma mais vidas inocentes.
Por isso vos pedimos que na próxima 4 feira, dia 18 de Outubro, às 18h30 quando os mortos desta tragédia forem a enterrar, nos mobilizemos e coloquemos uma flor em frente de todas as 308 Câmaras Municipais e da Assembleia da República em Lisboa, vestidos de luto e mostrando apenas uma frase que nos una:
“Um morto nos incêndios é um morto a mais”
Leiria – 21h – Praça Rodrigues Lobo
Sexta-feira:Braga – 18h – Avenida Central
Coimbra – 18h – Praça 8 de Maio
Sábado:Porto – 16h – Avenida dos Aliados
Lisboa – 16h – Praça Luis de Camões
Leituras complementares: Protestar para mudar: manifestações contra fogos vão sair à rua e chegam a Belém; Portugueses usam Facebook para marcar protestos contra incêndios; Incêndios: vários protestos convocados nas redes sociais; “Vão de férias”. Convocada manifestação para hoje em Belém contra a incompetência e inação
“Ia-me embora, ia ter as férias que não tive. Ia resolver o problema?”
“Acho que não é o momento para a demissão. É o momento para a acção”.
As tiradas são da autoria da eterna ministra da Administração interna. Responsável política pela morte de 65 pessoas no incêndio da zona de Pedrógão e de pelo menos mais 27 29 31 32 35 mortos, ontem, em vários pontos do país.
Leitura complementar: Não faltarão afectos e juras que t@d@s fizeram o máximo.
Face ao exposto, a CIG, por orientação do Ministro Adjunto, recomendou à Porto Editora – tendo em conta o seu relevante papel educativo – que retire estas duas publicações dos pontos de venda, disponibilizando-se para colaborar na revisão dos conteúdos das mesmas, no sentido de eliminar as mensagens que possam ser promotoras de uma diferenciação e desvalorização do papel das raparigas no espaço público e dos rapazes no espaço privado.
23 de agosto de 2017
Um grande dia para o Partido Único, o Ministério da Verdade e a Polícia do Pensamento.
Leituras complementares: 1984, George Orwell; Incapazes indignadas.
Com todos os ataques à Liberdade de Expressão (YouTube Heroes (React), Adpocalypse, Restricted Mode, Controversial (!) & Censorship, Google UK’s Internet Citizens, Twitter’s Block Lists, Wikipedia Edit-a-thon, shadowbanning, safe spaces, biased news curating, …), começa a ser importante estar em soluções alternativas. Aqui ficam as sugestões da Prism Break, referidas neste vídeo:
Se começarem a usar alguma destas plataformas(ou já começaram, por favor deixem as vossas impressões nos comentários.
O confisco de propriedade de igrejas e a islamização da Turquia vai bem obrigado.
Erdogan Seizes 50 Syriac Churches and Monasteries, Declares Them Turkish State Property
Leitura complementar: Momento cultural turco.
“Sou um cliente assíduo do Metro de Lisboa e testemunho que está a funcionar muito melhor”, afirmou o ministro do Ambiente.
Leitura recomendada: Felizmente, o metro de Lisboa é do povo e não de uma multinacional neoliberal qualquer