Feliz Ano Novo: Leitura Recomendada

Gostaria de desejar a todos os leitores deste blogue um excelente ano de 2020! Aproveito a ocasião para recomendar uma série de livros aos caríssimos leitores.

Obras Essenciais

  • A Lei / The Law – Frédéric Bastiat (disponível de forma gratuita em inglês aqui)
  • O Estado e Outros Ensaios – Frédéric Bastiat (disponível em português aqui e inclui A Lei referida acima).
  • Economia Numa Lição / Economics In One Lesson – Henry Hazlitt (disponível em português aqui; e de forma gratuita em inglês aqui)
  • Basic Economics – Thomas Sowell (disponível em inglês aqui)
  • For a New Liberty, The Libertarian Manifesto – Murray Rothbard (disponível de forma gratuita em inglês aqui)
  • The Road to Serfdom – Friedrich Hayek (disponível de forma gratuita em inglês aqui)
  • Atlas Shrugged – Ayn Rand (disponível em inglês aqui)
  • Anatomy Of The State – Murray Rothbard (disponível de forma gratuita em inglês aqui)

Obras Adicionais

  • Discrimination and Disparities  – Thomas Sowell (disponível em inglês aqui)
  • We The Living – Ayn Rand (disponível em inglês aqui)
  • Economic Facts and Fallacies – Thomas Sowell (disponível em inglês aqui)
  • Liberty Defined: 50 Essential Issues That Affect Our Freedom – de Ron Paul (disponível em inglês aqui)
  • America’s Great Depression – Murray Rothbard (disponível de forma gratuita em inglês aqui)
  • Free to Choose – Milton Friedman (disponível em inglês aqui)
  • Animal Farm / O Triunfo dos Porcos – George Orwell (disponível em inglês aqui)
  • 1984 – George Orwell (disponível em inglês aqui)
  • Economics for Real People: An Introduction to the Austrian School – Gene Callahan (disponível em inglês aqui)
  • Capitalism: The Unknown Ideal – Ayn Rand (disponível em inglês aqui)
  • What Has Government Done to Our Money? – Murray Rothbard  (disponível de forma gratuita em inglês aqui)
  • Anthem – Ayn Rand (disponível em inglês aqui)
  • Meltdown: A Free-market Look at Why the Stock Market Collapsed, the Economy Tanked, and the Government Bailout Will Make Things Worse – de Thomas Woods (disponível em inglês aqui)

Bom Ano & Boas Leituras!

12 pensamentos sobre “Feliz Ano Novo: Leitura Recomendada

  1. Albino manuel

    O Insurgente parece ir pelo caminho do Quarta República. João Cortez, joão cortez, idem, idem…

    Os outros trataram da vida. O Amorim Lopes, parente do outro da cgd, ainda anda a comer do Estado com a economia da saúde? Ou a universidade pública pôs-lhe a arreata?

  2. Albino manuel

    E o juju em prof da católica, a tal que não paga impostos porque sendo da igreja foge de ser privada como o diabo foge da cruz. Não há nada como o público. Assim se manda às malvas o level-playing field com as outras privadas.

  3. Filipe Bastos

    Uma boa lista, se o objectivo é garantir a uniformidade.

    Quando se fala de echo chambers e da polarização destes tempos, sobretudo na internet, em blogs como este, é disto que se fala.

    Como muitos aqui, sou do tempo em que não havia internet: só havia a escola, os livros em casa e na biblioteca, os jornais, dois canais de TV. Não havia youtube, wikipédias ou respostas instantâneas via Google.

    Hoje, com tudo fácil e ao dispor, parecemos mais ignorantes. A maioria passa a vida acarneirada em redes ditas sociais, subserviente a narcisistas e mamões. Qualquer conceito, qualquer discussão política é 8 ou 80: cada lado entrincheira-se nos seus autores, ideias e compinchas, enquanto finge que só o outro lado o faz.

  4. Carlos Guerreiro

    Filipe

    Estes livros são difíceis de encontrar e pouco divulgados.
    Os livros que deve estar a referir-se para “desuniformizar” a lista têm uma divulgação bastante uniformizada na imprensa, escolas e universidades.

  5. ATAV

    Carlos Guerreiro

    Animal Farm/O Triunfo dos Porcos – George Orwell

    1984 – George Orwell

    “Estes livros são difíceis de encontrar e pouco divulgados.”

    Pois, realmente nunca ouvi falar deste autor. Nenhum destes livros teve múltiplas edições e ampla circulação. Não são considerados clássicos e nenhum deles foi adaptado para o cinema nem originou um adjectivo que entrou no léxico de várias línguas distintas (“orwelliano”).

    Free to Choose – Milton Friedman

    The Road to Serfdom – Friedrich Hayek

    Mais livros de autores a quem nunca foi dada oportunidade de divulgarem as suas teorias nem sequer receberam qualquer reconhecimento dos seus pares ou alcavalas várias. Morreram ambos na pobreza, desprezados e desconhecidos…

    A Lei / The Law – Frédéric Bastiat

    O Estado e Outros Ensaios – Frédéric Bastiat

    E por fim mais um autor que foi injustamente olvidado pela mão da intelligentsia esquerdista. Devem estar todos no bolso do lobby das velas certamente.

  6. Filipe Bastos

    Sim, Carlos, já conheço a ladainha do ‘marxismo cultural’.

    É verdade que a maioria das escolas e media se curvam ao politicamente correcto do racismo, feminismo, ‘islamofobia’, etc., mas só um direitalha muito cegueta não vê que a ortodoxia económica é de direita.

    Ou acha que alguém sai das escolas de economia e de gestão, das Católicas e INSEADs da vida, sem a cabeça bem lavadinha pela Banca, os sacrossantos ‘mercados’ e demais donos do país e do mundo?

  7. Sérgio Gonçalves

    Atav, dos 21 livros sugeridos refere 6, deduzo que os outros 15 reconhece que serão mais desconhecidos, certo? Adicionalmente, refere os livros de George Orwell mas será que já os leu? Eu, por exemplo, conheço os títulos mas nunca os li. Conhecer um título não significa conhecer a obra. Em Portugal deveremos ter milhões de pessoas que conhecem “Os Lusíadas” e até devem saber o nome do autor e o que trata mas quantos é que já o leram?

    Filipe, o autor do post apresenta um conjunto de obras que recomenda a leitura. Serão seguramente obras que o autor aprecia. O autor do post não obriga ninguém a lê-las, ao contrário do Estado que diz aos jovens quais as leituras obrigatórias para determinado ano letivo. O Filipe é livre de não as ler mas poderia lê-las e esforçar-se por compreender porque motivos é que este autor as recomenda já que o Filipe é um dos mais recorrentes comentadores de tudo o que aqui se diz n’O Insurgente, logo, talvez fizesse sentido procurar perceber a forma de pensar de quem aqui escreve. Por fim, o Filipe pode sempre sugerir leituras as suas leituras recomendadas tanto nesta caixa de comentários (acho eu) como num blogue seu (ou noutro espaço qualquer, tipo jornal, TV, etc.). Se alguém vai ler essas obras? Não sei, dependerá da sua capacidade de o justificar e da qualidade dos seus pontos de vista. Eu como reconheço isto a este autor (e a outros como é evidente) estou disposto a investir algum do meu tempo nalguns livros que são mencionados aqui. É assim que funciona o mundo. Não se trata de uniformizar, trata – se de cada um “vender o seu peixe”. É ligitimo e eticamente correto. Faça o mesmo.

  8. ATAV

    Sérgio Gonçalves

    “Atav, dos 21 livros sugeridos refere 6, deduzo que os outros 15 reconhece que serão mais desconhecidos, certo?”

    Certo. São mais desconhecidos e com boas razões para isso: as obras não prestam. Mencionei apenas as obras que considero serem um contributo relevante para a humanidade. Resumindo, que vale a pena ler.

    Considero que a obra literária da Ayn Rand resume-se a uma apologia da canalhice e do egoísmo numa prosa horrenda. Tentei ler mas não consigo. É demasiado mau.

    O Thomas Sowell é um Chicago Boy com alguns contributos relevantes e muita treta pelo meio. E os restantes autores são apenas vendedores de ideologia da escola austríaca.

    “Adicionalmente, refere os livros de George Orwell mas será que já os leu?”

    Já li os dois livros Não são muito grandes e valem a pena. Recomendo vivamente! E vi o filme de 1984 com o John Hurt. Também não é mau.

    “Conhecer um título não significa conhecer a obra.”

    Já usou ou pelo menos reconheceu o termo “orwelliano” quando outra pessoa o utilizou para descrever uma distopia totalitária? Presumo que sim. Isso significa que “conhece” a obra mesmo sem a ter lido. Ou seja, que compreende o significado dela e que captou a mensagem do autor.

    Quando uma obra origina uma palavra que as pessoas utilizam correctamente mesmo sem conhecer a origem, significa que o impacto da obra é muito relevante.

  9. Sérgio Gonçalves

    O Atav é uma pessoa culta mas outros não são tanto ou saberão outras coisas. Manifestou a sua opinião sobre as obras que conhece. Suponho que diferem das do autor do post. Está tudo certo portanto.
    Apesar de tudo mesmo para uma pessoa culta como o Atav, mais de metade das obras são desconhecidas o que valida o post do Carlos.

    Sobre as considerações orwellianas nunca usei o termo mas rapidamente compreendi o seu significado devido ao contexto em que é usado. Continuo sem conhecer a obra.

  10. STALENIN

    Antes de mais, bom ano a todos.

    Noto na lista a ausência de obras queridas à extrema direita radical deste blog e da IL. Desde logo, os nomes de Nozick, Mises e Schumpeter, cujas contribuições estão a par de muitas das que foram mencionadas. Igualmente importante seria a “Virtude do Egoísmo”, de Ayn Rand. E claro, seriam um óptimo contributo para cimentar o sentimento anti-democrático de V. Exas.

    Noto também que não referem obras (ou talvez panfletos?) como “A Estranha Morte da Europa” ou “Enquanto a Europa Dormia”, de Murray e Bawer, respectivamente.

    E se me permitem, como já estou mais ou menos por dentro dos VV. interesses e gostos, que tal a obra de Guillaume Faye, o manifesto de Brenton Tarrant, ou talvez Tomislav Sunić e Jared Taylor? São todos autores cujas crenças os prezados Insurgentes e Liberais da praça decerto acalentam no seu coração. Ora experimentem.
    Boas leituras!

    STALENIN

  11. ATAV

    Ainda referente à obra de Ayn Rand:

    There are two novels that can change a bookish fourteen-year old’s life: The Lord of the Rings and Atlas Shrugged. One is a childish fantasy that often engenders a lifelong obsession with its unbelievable heroes, leading to an emotionally stunted, socially crippled adulthood, unable to deal with the real world. The other, of course, involves orcs.

    – John Rogers

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