Coisas que não se inventam:
O Eurogrupo, o conselho informal dos ministros das Finanças da zona euro, que é presidido por Mário Centeno, o ministro português, decidiu censurar o projeto de plano orçamental português para 2020, o chamado esboço orçamental, que o próprio Centeno enviou para Bruxelas em meados de outubro último.
A notícia e imagem acima foram retiradas daqui.
O Insurgente 
Isto só mostra que o Eurogrupo não é um pau mandado do seu presidente. Ainda bem!
Pois não, apenas mostra que o Ronaldo das finanças é um aldrabão ao nível de um vendedor de carros usados manhoso….
Deixem estes tipos e o padrinho Marcelo acabar o serviço! Era só o qua faltava deixar esta malta fugir antes de se chamar novamente o FMI!
E isto é tão actual!
Creio que as comemorações dos 10 anos da última vinda do FMI serão muito interessantes.
Centeno, um servidor de Costa para se servir a ele próprio. Estão bem um para o outro completando-se manhosamente no foguetório dos artifícios.
Toda a classe pulhítica se serve a si própria. O Centeno não descansou até ir mamar no Eurogrupo. O Costa, se pudesse, já estava a mamar na Comissão Europeia.
Portugal é um fornecedor ideal para estes tachos: pequenino, insignificante e corrupto, mas pertence aos clubes certos – UE, OCDE, NATO, etc.
Daí o nosso longo historial de tachistas premium, do Mordomo Barroso ao Pantanoso Guterres, do Constâncio ao Moedas, passando pelo Sampaio, o Freitas, o Ferro, etc.
Esta canalha só quer tacho e penacho. E até há carneirada que sente ‘orgulho’ por eles: o mesmo orgulho otário e pacóvio tão popular neste país pelas proezas dos mamões futeboleiros.
Era melhor que pertencesse ao Comecon e ao Pacto de Varsóvia?
Comecon e Pacto de Varsóvia… alguém pode contar ao Francisco que não estamos em 1989? Ele em mim não acredita.