Uma Página De Prosperidade Que Escrevemos Juntos

António Costa afirmou recentemente  que:

Se na legislatura anterior fomos capazes de virar a página da austeridade, nesta iremos juntos escrever uma nova página de prosperidade.

E em que é que consistiu a viragem da página da austeridade da legislatura anterior?

  • Numa carga fiscal histórica recorde em Portugal – 35,4% do PIB (fonte)
  • Em Portugal se tornar no quarto país da OCDE com a maior taxa marginal de impostos – 72%!!! (fonte)
  • Em Portugal se tornar no quarto país da OCDE com a maior taxa de imposto efectivo sobre as empresas – 27,5%!!! (fonte)

Depois de então termos sido brindados com a “viragem da página da austeridade” por parte da geringonça – senhoras e senhores, apresento-vos a página de prosperidade que iremos escrever juntos de António Costa (fonte):

10 pensamentos sobre “Uma Página De Prosperidade Que Escrevemos Juntos

  1. JMS

    Esse Costa, além de humorista, é também o maior vigarista e, ainda por cima, incompetente que alguma vez vi como uma espécie de primeiro ministro.

    Só num país de atrasados mentais como o nosso tal facto seria possível.

    Mas o “povo” adora este tipo de escumalha. O “povo” adora ser roubado se lhe aumentarem o salário em € 5.

    O “povo” é capaz de vender a mãe em troca da “protecção” do estado.

    A imbecilização, estupidificação e infantilização dos portugueses atingiu o seu auge.

    Mesmo assim, receio que vá continuar “sine die”, mesmo quando uma enorme minoria destrói, de ânimo leve, a vida da maioria dos cidadãos dum pais.

    Deixem-se ficar em casa e não votem, palhaços!

  2. Filipe Bastos

    Claro que do Costa e da máfia xuxa só vem demagogia e chulice. Mas a carga fiscal só é pesada para o mexilhão. Portugal é o 3º país com mais riqueza em offshores. Acha que os grandes mamões privados, os donos disto tudo, se ralam com a carga fiscal?

    «Paulo Núncio considera que o IRS já tem um nível de progressividade “muitíssimo elevado” e que, por isso, serão as famílias com mais rendimentos … a ser sobrecarregadas.»

    Que chatice pertencer às famílias com mais rendimentos. As famílias com menos rendimentos nem sabem a sorte que têm. O Núncio lamenta sobretudo o englobamento de rendas e juros… é sempre duro viver de rendas e de juros.

    Mas entende-se o choque: o trabalho do Núncio é evitar pagar impostos. Em offshores. Leva uma rica vidinha a ajudar mamões a meter lá os milhões, entre eles a… Petróleos da Venezuela. Profissionais como o Núncio não têm preconceitos; há milénios – é uma profissão antiga – que servem toda a gente.

    Só foi pena os 10 milhões (que se saiba) que saíram pela calada para offshores, quando era Sec. Estado (uma triste coincidência!), e aquilo da lista VIP (um triste mal-entendido!). Fora isso, é um tipo cinco estrelas. Os mamões recomendam.

  3. André Miguel

    Filipe, entenda de uma vez por todas que o dinheiro quando sai para offshores já pagou impostos em sede de irc ou irs, sai apenas para não pagar outra vez como ganhos de capital! Ok?! Só um louco não o faria. E outro pormaior: a grande fatia de transferências para offshores são para pagar importações, principalmente petróleo bruto. Caso não tenha dado conta a nossa balança de pagamentos de bens é deficitária… Mas eu percebo, é mais fácil apelar à demagogia dos “mamões”.

  4. Filipe Bastos

    André, compreendo que não gostem de ouvir chamar mamões aos v/ ídolos, mas, dada a facilidade com que chamam ‘socialismo’ e ‘socialista’ a tudo e todos, cuidei que fazer generalizações fosse uma norma da casa.

    Quanto a importações e petróleos, não sei se estará a brincar ou a falar da Petróleos da Venezuela – que, pelo uso de offshores e de lacaios com as especialidades do Núncio, ilustra bem quão ‘socialista’ a Venezuela realmente é.

    Com excepção da direita, toda a gente sabe que, em 99% dos casos, offshores e paraísos fiscais são para trafulhas e mamões. Não falta notícias, e não são no Avante:

    “Nos últimos três anos saíram de Portugal 30 mil milhões de euros para offshores – mais de três vezes o orçamento do SNS, ou 15% do PIB.
    A Suíça é o destino de eleição, com mais de um terço dos montantes.” (Jornal Negócios, 12/06/19)

    “Os portugueses desviaram cerca de 50 mil milhões de euros para offshores entre 2001 e 2016 … sendo superados apenas por Chipre e Malta. Estes três países são os que mais perdem em receita fiscal por causa das transferências para paraísos fiscais.
    O recurso a estes deve-se muitas vezes às tentativas de evasão fiscal, para evitar ter a riqueza sujeita a impostos”. (Observador, 24/10/19)

    E quanto a ser tudo devido à carga fiscal:
    “Estudo [indica que] o recurso a offshores não parece ser influenciado pelo nível de impostos.” (Jornal Negócios, 19/09/17)

  5. Das 8 às 10 da manhã as ruas e estradas abarrotam de carros, o mesmo entre as 17 e as 20, nas caixas dos supermercados os carrinhos de compras cheios de coisas boas, nos hipermercados as lojas de roupa deixaram de estar às moscas desde Passos…
    Não parece um país vergado ao fardo de impostos…
    Não tenho muitos amigos e conhecidos, as os que tenho não se queixam…
    Quem descreve um país como se faz aqui devia ilustrar o que diz como fazem os que dizem mal da Venezuela ou do Brasil. Mostram supermercados saqueados e outros com as prateleiras vazias… mesmo sendo poucos ainda são alguns. Em Portugal não existe um só, para amostra…

  6. Como sempre o ódio do Marxista aos outros quando os outros não lhes dão a parte que o Marxista julga que tem direito apenas por existir. Ninguém pode existir fora da vista do Marxista.

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