O RPO fez ontem um belíssimo tweet que me fez lembrar o Síndrome de Húbris. Ter a foto abaixo em tudo o que fosse local de poder seria uma boa forma de combater o síndrome.
Mas o que é isso do Húbris? Percebi ontem que muita gente nunca ouviu falar do Síndrome de Húbris. Fazendo uma pesquisa rápida na net surge este texto que tem uma boa introdução.
Em 2009, um artigo publicado na revista Brain, deu a conhecer a posição de David Owen, médico e ex-ministro dos Negócios Estrangeiros inglês que, em conjunto com o psiquiatra Jonathan Davidson, defendeu a existência de uma doença psiquiátrica, originada pelo exercício do poder.
A patologia é designada por “síndrome da presunção” (Hubris syndrome)e, de acordo com estes dois autores, “partilha elementos com o narcisismo e a psicopatia, corresponde a um padrão de comportamento provocado pela exposição a um cargo de poder por um período variável de um a nove anos”.
Os dois autores desta posição afirmam que, “há vários sintomas envolvidos, sendo de destacar a perda de contacto com a realidade, predisposição para ver o mundo como um lugar para a auto-glorificação através do uso do poder, preocupação exagerada com a imagem e a apresentação, forma messiânica de falar acerca do que estão a fazer, utilização recorrente do ‘nós’ em tom majestático, identificação de si próprios (ideias e pensamentos) com o Estado, como se fossem um só, excesso de autoconfiança com desdém perante os conselhos ou críticas dos outros, assumir apenas responsabilidade para um tribunal superior (história ou Deus), ao mesmo tempo que reitera a crença de que será recompensado nesse julgamento”.
Certamente pensou em vários líderes internacionais e nacionais também. Hoje ao ver a lista dos 50 secretários de Estado apresentados (número maior do que no governo anterior de Costa, diga-se) que se somam aos 20 ministros (maior número dos governos constitucionais) voltei a pensar neste síndrome de Húbris. Quantos destes 70 membros do Governo não vão cair nele. Por isso… comece a olhar de forma crítica para os seus governantes e esteja atento ao seguinte:
David Owen sugere que basta identificar três ou mais sintomas de entre um conjunto de 14 para se estar perante alguém com síndrome hubrístico. Da mesma forma, mediante a presença de marcadores, se pode estabelecer o grau da síndrome, como sendo mais leve ou excessivo.
De um modo geral, as pessoas com síndrome de húbris apresentam três ou mais destes sinais:
1 – uma propensão narcísica para ver o mundo em primeiro lugar como uma arena para exercer o poder e procurar a glória;
2 – predisposição para fazer coisas de forma a melhorar a sua imagem;
3 – uma preocupação desproporcionada com a imagem e a apresentação;
4 – uma forma messiânica de falar daquilo que está a fazer é tendência para a exaltação;
5 – identificação com a nação ou a organização ao ponto de o indivíduo achar que os seus pontos de vista e interesses são idênticos;
6 – tendência para falar de si na terceira pessoa ou uso do plural majestático;
7 – confiança excessiva no seu próprio julgamento e condescendência em relação aos conselhos ou críticas dos outros;
8 – crença exagerada em si mesmo, na fronteira da sensação da omnipotência;
9 –mais do que ser responsabilizável perante tribunal mundano dos colegas ou da opinião pública, acha que será julgado pela História ou por Deus;
10 – crença inabalável de que nesse tribunal será ilibado;
11 – perda de contacto com a realidade, muitas vezes associado a isolamento progressivo;
12 – inquietude permanente, indiferença, impulsividade;
13 – tendência para que, ao apreciar a rectidão moral de uma determinada opção, considere custos e benefícios;
14 – incompetência hubrística: as coisas começam a correr mal por causa do excesso de confiança e ele nem se preocupa com as dissidências.
Vamos lá pendurar isto onde for preciso.
Não escapa ninguém. Nem no governo nem fora dele.
«David Owen sugere que basta identificar três ou mais sintomas de entre um conjunto de 14 para se estar perante alguém com síndrome hubrístico. Da mesma forma, mediante a presença de marcadores, se pode estabelecer o grau da síndrome, como sendo mais leve ou excessivo.»
Experimentem encaixar os 14 pontos nos nossos insignes PMs, sobretudo o Costa, o Chulares e a Múmia Cavaca. Cada tiro cada melro, cada cavadela cada minhoca.
Mas um em particular limpa tudo. José Sócrates Pinto de Sousa, cognome O Trafulha. 14 em 14. Se a húbris se comesse, ele sozinho alimentava África.
Este PS começa já a provocar-me vómitos.
Na boa linhagem soarista, que se achava dono do país, deu aso a que um Sócrates, um personagem sem qualquer tipo de vergonha e sem limites, se impusesse como um produto acabado do PS (e só possível no PS), um partido, também ele sem limites e, completamente sem qualquer tipo de vergonha.
Juntando a este cenário, temos a “comunicação social”, vulgo “merdia”, mais corrupta e enviesada, que se tem mostrado desde a chegada da troica. Chamada pelo mesmo PS. Mas isso não interessa para nada, como é óbvio.
Mas, os verdadeiros culpados do estado calamitoso a que este país chegou, não são o PS e os merdia. Esses cumprem a sua missão.
Os verdadeiros culpados do estado miserável do país são os portugueses. Não os que votam no PS e na esquerda em geral. Esses cumprem a sua missão.
Os únicos culpados são os 51% de idiotas que não votam em eleições. Que deixam que uma enorme minoria de esquerda saqueie o país e, consequentemente, os ponha a viver pior e a pagar cada vez mais impostos.
Já não quero falar da coutada do PS em que esta espécie de país se tornou. Voltámos quase ao séc XVIII…
Os 51% de estúpidos que ficam em casa e não votam que não se venham queixar depois. Queixem-se ao espelho…
País de atrasados mentais.
Podiam-lhe chamar apenas egomania. MAs como inteligetinhos pseudo intelectuais dinâmicos que vocês são, que na verdade não se distinguem dos que têm a doença do poder, porque também vocês acham que são tutelares da virtude, e que se mundo se governasse com os vossos ideais é que era bom… Tinham que transformar o velho conceito num pedantismo intelectualês modernês, para vos servir o “ego” . A única diferença deles para vocês, é que vocês ainda não tiveram a oportunidade de se sentarem o tempo suficiente nas cadeiras do poder.
‘A única diferença deles para vocês, é que vocês ainda não tiveram a oportunidade de se sentarem o tempo suficiente nas cadeiras do poder.’
E o resultado é que o dia de libertação de impostos anda pelos idos de Junho.
Oh Francisco Colaço, pergunte lá aos seus camaradas deputados eleitos do Iliberal em quem você votou, se eu vou ter que pagar impostos até junho para lhes pagar os ordenados, e se me recusar ele virão em minha defesa abdicando do seu bem bom ?
MG42,
Eu não sei. Não foram colocados à prova.
Os que foram, os ditos escarralhados fingindo-se democrápulas foram. E o algodão não engana.
Em boa vontade he digo isto: se o MG tivesse o condão de estar calado, julgá-lo-ia bastante mais inteligente.
Não partilhar da sua inteligência autistica senhor Colaço, é apenas um pequeno preço a pagar por não fazer parte de uma seita de que você faz parte em que os filhos são sodomizados pelos pais.