Parasitas

Para referência futura e vergonha alheia presente, deixo aqui a lista de subvenções vitalícias atribuídas a políticos e que foi disponibilizada pela comunicação social hoje.

Para aceder à lista, basta clicar na imagem abaixo ou clicar aqui.

17 pensamentos sobre “Parasitas

  1. JMS

    Deve ser da minha vista, com certeza mas não vi o nome de Passos Coelho.

    O do Sócrates não falha. Como bom socialista que é.

  2. JMS

    Já agora, ainda não parei de rir com o Jerónimo e o Costa, na SicN.

    Ao que este país chegou…

    (As minhas desculpas pelo off topic, como é obvio.)

    Tratam-se de dois fortes candidatos à subvenção vitalícia que os totós (nós) irão pagar.

    Entremos em êxtase, portanto.

    País de estúpidos…

  3. André Miguel

    Veja na lista um tal de Melancia com mais de 9 mil euros… é o mesmo Melancia que andava a receber uns faxes manhosos em Macau???
    Este país só tem mesmo o que merece…

  4. Que vergonha estas subvenções!!
    O povo é que paga!!
    Qual o mérito??
    Os Eurões vindos de milhões e falam eles da sustentabilidade da Segurança social. Ora a pagar a tantos chulos desta forma?? o que será da segurança social?
    Andaram a apertar o cinto durante 4 anos de miséria …e afamados de gastadores e estes não deixaram de receber o seu quinhão?!! Só neste país mesmo… Estão lá muitos que contribuíram para o resgate financeiro!!
    Ou há moralidade ou comem a democracia com todos!!? Tapando os olhos dos povo, para sustentação das próprias regalias, bem estar , Manutenção de um status quo de regabofe, de jet set ou VIP, de fama, mordomias, regalias , privilégios … Impressionante tudo tem como objectivo o lucro!!

  5. Discordo que se apode de “parasitas” estes indivíduos concretos.
    Eles recebem aquilo que têm direito a receber. Podemos discordar da medida legal que lhes confere tal direito, mas não devemos desqualificar quem usufrui de um direito que é, por lei, seu.

  6. Joaquim Carreira Tapadinhas

    Isto é vergonhoso pois coloca num patamar de superioridade a acção política e subalterna toda a outra actividade social. Só gente sem um pingo de dignidade aprova esta legislação e se amanha com ela. O pior é que isto já dura há dezenas de anos e o pessoal explorado não se apercebe. Os que aprovaram a lei são indignos dos lugares que ocuparam e os que a mantêm não são melhores, não falando dos que com ela beneficiam. Isto é um escândalo e por estas e por outras é que a democracia se afunda e a civilização estoira.

  7. Manuel Pereira

    A Lei devia dar a estas pessoas o direito de comunicar os descontos que tivessem efectuado, à Segurança Social ou Caixa Ger. de Aposent., para depois da idade legal de reforma, constituir o bolo total da reforma a que tivessem direito;
    mas nunca dar direito a reforma autónoma e em idade de trabalhar …SERVIR O PAÍS … NÃO SERVIR-SE DO PAÍS !

  8. STALENIN

    A propósito de um comentário acima, ainda não vi O Insurgente fazer qualquer referência ao facto de Zita Seabra ser mandatária da IL. Curiosamente, não só esta senhora surge efectivamente na lista aqui divulgada como foi também já alvo de rasgados elogios noutras publicações deste bolg de extrema direita radical.
    Seria interessante saber, através do órgão de comunicação oficial da IL, qual a posição sobre esta matéria e se daqui tiram quaisquer ilações.

    STALENIN

  9. Gonçalo Nuno Monteiro de Araújo

    Assalto ao Poder

    Está em andamento um processo que levará a que um grupo que representará cerca de 20% do eleitorado capture, pelo menos durante 4 anos, os votos – e o poder por eles investido – de mais de 50% dos votantes em Portugal.

    É um grupo único, com a mesma agenda e base ideológica que se divide entre o PS e o Bloco.

    Separa-se numa hipotética clivagem, na prática inexistente, no ponto denominado por Cristas como esquerdas encostadas. É que não estão encostadas porque nem se separam. Têm exatamente as mesmas bases e agendas ideológicas. De esquerda caviar. Mas, pela primeira vez, estão prestes a tomar o poder absoluto em Portugal, para a execução da referida agenda. Que estatizará o país e colocará em polvorosa a sua economia, nomeadamente a privada.

    A geringonça é uma brincadeira de crianças, pois foi ainda controlada por parte do PS moderado. Juntamente com o tal grupo de esquerda dura, que trata e tem tratado do entendimento com o Bloco.

    Mas, isso está a acabar. O tal meio-grupo, que se situa – por interesse – na esquerda do PS é quem realmente lá manda e, estrategicamente, colocou-se á margem nesta fase pré-eleitoral. Costa, nessa estratégia, virou-se contra o Bloco, ignorando o PSD. A ideia é dar a sugerir que há briga com o Bloco e que o PS é moderado. E, assim, conquista votos à direita, à custa do PSD. Mesmo que isso custe alguns votos à esquerda, para o Bloco.
    Ora, para o grupo do PS à esquerda, isso é pacífico e até interessante. E não desejam sequer maioria absoluta pois isso passaria o poder para o PS moderado que agrupa muito mais gente.

    Não. Ao contrário do que pensa Rui Rio, o PS que manda mesmo, é o da esquerda, e este não quer a maioria absoluta: Dá-se muito bem com o Bloco, até quer que este cresça, mesmo à custa do PS, desde que tal perda se compense à direita, esmagando o PSD.

    Assim, sem maioria absoluta, o PS precisará do Bloco que imporá a sua agenda que … é a mesma do tal grupo forte do PS radical de esquerda. Aí, sem maioria absoluta, mas bastando o BE para tal, voltará a mandar, baseado na relação com esse partido e “aceitando” (com agrado) as medidas radicais de esquerda que se imporão na negociação pós-eleitoral entre o PS e o Bloco. Passando para a realidade a agenda do Bloco (que também é a deles, sub-repticiamente).

    E assim, os votos do PS moderado e até aqueles que serão conquistados à direita, no eleitorado confundido, que seria normalmente votante do PSD, serão capturados por essa minoria radical de esquerda para impor tal agenda.

    Um processo de Assalto ao Poder que – aparentemente – poderá ter sucesso.
    Uma situação em que 50% dos votos serão usados por 20% para impor uma agenda oposta aos interesses à esmagadora maioria dos portugueses. Que verão a sua sociedade estatizada e toda uma economia livre e privada ser esmagada em quatro anos.

    Como se chegou a isto? A uma possível venezuelização do País?
    Um PSD distraído, um PS – que é moderado – que se vendeu à sua margem de radicais de esquerda a troco do “estar no Poder”.

    Centeno não vai prosseguir porque não se sujeitará ao descalabro que aí vem. De que ele será também responsável. Pois não é possível adiar mais o investimento público, a economia está em queda, a balança económica entrou em défice, a dívida não reduziu um milímetro, não se fizeram reformas, o turismo não vai crescer sempre, o contexto externo está em início de recessão e … vem mesmo aí o diabo.

    Ora, gerir a vinda do diabo com os radicais de esquerda a gerir o País…
    Temos o caldo entornado…

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