Tirado do livro “Democracia Manipulada”
A Estónia digitalizou-se, mas mantendo o cidadão no centro. “Queriam ver o cidadão como sujeito, não como objecto do governo”. Nem sempre é fácil resistir ao poder que o Digital nos dá, basta ver o caso chinês.
O Insurgente 
Portugal, um país analógico, transparente e convidativo:
“Estado esconde verba de contas de falecidos. Depósitos sem movimentação há 15 anos são declarados perdidos a favor do Tesouro.”
Com quase tudo digitalizado e acesso pornográfico à informação, nem um aviso. Vai e não volta. Não emigrem, dizem eles.
E assim é que deve ser.