Polémica com mais um cartaz da Iniciativa Liberal perto da sede do Partido Socialista em Lisboa.
Os socialistas dizem que incentiva a cometer uma ilegalidade (buzinar sem motivo).
O Código da Estrada permite a utilização de “sinal sonoro” em caso perigo iminente. É isso mesmo que o Socialismo é: perigo! Por isso, tudo legal!
Retirado daqui
O Insurgente 
O único partido que faz a oposição possível ao lixo que está no “governo”.
E os outros?
Todos sabemos que quem se mete com o PS leva mas tem sido um exagero o silêncio da “oposição”.
À decadência dos serviços públicos, podemos juntar a pior decadência: a decadência moral dum país que se vende por aumentos de € 0,60.
“Seria absurdo fazer interpretação literal da lei”
(Santos Silva)
Exacto… há razões suficientes para buzinar… além disso, todos os dias centenas, senão milhares, de condutores buzinam como forma de protesto contra outro ou outros, que haver algum condutor autoado por esta prática no Largo do Rato seria clara perseguição… tal não seria, no entanto, surpreendente, uma vez que já vivemos num clima semi-ditatorial, em que quem ousa ter opiniões diferentes das oficiais do sistema é logo catalogado de extrema direita ou fanático religioso ou outro, como forma de dar descrédito aos argumentos por válidos que sejam, e anular a oposição
Mas mais importante que buzinar, gritar, espernea, vociferar é NUNCA VOTAR neles
Eduardo Menezes,
Mais importante ainda do que nunca votar neles é levar dez outros a deixar de votar neles.
É um cartaz de muito mau gosto. Péssimo, mesmo.
Num país civilizado, não se buzina, a não ser mesmo em caso extremo.
E é expressamente proibido pelo Código da Estrada utilizar a buzina que não por motivos de tráfego.
«Num país civilizado, não se buzina, a não ser mesmo em caso extremo.»
Quando se ganha um campeonato de futebol é considerado caso extremo? As autoridades parecem fazer olho gordo nesses casos.
A Iniciativa Liberal é um movimento/partido de extrema direita radical completamente ridículo. Felizmente, face à demagogia e populismo cultivada por essa gente, conjuntamente com o “Observador”, seu jornal oficial, e “O Insurgente” indigente, não chegarão nunca a lado algum. Os portugueses demonstrarão nas urnas, em Outubro, o quanto desejam o liberalismo (que só o é no nome).
STALENIN