Celebra-se hoje em Portugal, dia 15 de Junho, O Dia da Libertação de Impostos. O Dia da Libertação de Impostos representa o dia em que em média os trabalhadores deixam de trabalhar para o estado (apenas para pagar impostos e assim cumprir as suas obrigações fiscais) e passam a trabalhar para si. Na prática, somos todos trabalhadores do estado durante cerca de meio ano.
O gráfico abaixo representa a evolução do número de dias de trabalho necessários apenas para o pagamento de impostos desde 2000 (fonte, fonte, fonte, fonte, fonte, fonte , fonte, fonte, fonte e fonte).
Os impostos são o preço que temos de pagar para os socialistas viverem numa sociedade domesticada.
Seria possível por um gráfico com os paises do Euro?
Ficamos a saber pela cabeça dos libertoinos, que: A escravatura é o “roubo do trabalho”, e que a única altura em que não estivemmos sob o jugo “socialista” era quando andavamos a caçar mamutes, e e mesmo assim devem ter muitas reservas se realmente já não viviamos nesse tempo escravizados por um regime “primitivo-socialista” tal é a pancada.
A governação Sócrates, segundo o gráfico apresentado, parece ser o melhor período.
Donde se podia concluir que os piores períodos econômicos nacionais coincidiram com menores impostos?
Porta da Loja,
Na governação Sócrates, as baixas de impostos foram colmatadas com aumento de dívida — impostos diferidos.
Foi 7,5% em média por anos de PIB aumentado pelo animal feroz (pela besta incapaz). Em excesso de doze mil e quinhentos milhões de euros por ano, o que corresponde a mais ou menos um mês (27,3 dias a 7,5%) de dias de impostos.
Some-os. Vai ver que não se destoa tanto de agora, quando a dívida cresce mais devagarinho.
Porta da Loja,
Quase metade dos juros que pagamos agora referem-se a dívida contraída pela desgovernação da besta ignara.
O Sócrates custa quatrocentos euros anuais em juros adicionais a si, a mim, aos meus três filhos e a todo e cada residente em Portugal.
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