Neste dia em que se celebra a “liberdade” em Portugal, gostava só de deixar aqui algumas reflexões:
- Graças à
mágestão dos sucessivos governos, cada cidadão Português – incluindo os bébés que nasçam hoje – deve aos credores do estado Português cerca de 25.000 euros (fonte). Este valor, ao qual incorrem juros, terá que ser pago forçosamente com impostos futuros. - Em média em 2019, cada trabalhador Português terá que trabalhar 166 dias, isto é, desde o dia 1 de Janeiro até ao dia 15 de Junho – praticamente meio ano – apenas para poder pagar os seus impostos (fonte).
- Entre 180 países analisados no índice de liberdade económica de 2019 da The Heritage Foundation, Portugal encontra-se na 62ª posição, portanto abaixo do primeiro terço do conjunto de países do ranking a nível mundial. Se considerarmos apenas os países Europeus, Portugal está na 30ª posição entre 45 países da Europa – portanto no último terço. (fonte).
- Apenas no período entre 2000 e 2018, em termos de PIB per capita, Portugal foi ultrapassado por seis países da União Europeia: Estónia, Lituânia, Eslováquia, Eslovénia, República Checa e Malta. Já em 2019, Portugal deverá ser ultrapassado pela Hungria e pela Polónia, e brevemente deverá ser ultrapassado também pela Letónia. Portugal irá tornar-se a curto prazo então no quinto país mais pobre da União Europeia actualmente constituída por 28 países (fonte).
Uma nota final para assinalar o facto do governo Português actual ser suportado por dois partidos – o PCP e o BE – que defendem, apoiam e baseiam a sua idealogia nos regimes mais totalitários e mais sanguinários que o mundo alguma vez já conheceu, tendo estes regimes despojado, escravizado e condenado à pobreza, à miséria e ao sofrimento populações inteiras, e que em 100 anos deixa um legado de 100 milhões de mortes (fonte). De referir ainda que estes dois partidos obtêm sistematicamente entre 15 a 20% dos votos dos eleitores Portugueses.
Bom feriado a todos.
Um dia dado, arregaçado, manipulado e estoirado.
De um ponto de vista prático não passa de uma crédula reposição da beata Santa da Ladeira.
Vão erguer o museu da resistência e liberdade.
Falta saber se também lá vai poisar a resistência à liberdade.
Revolucionários de pacotilha, fizeram uma revolução contra ninguém, do outro lado não havia ninguém, eles eram o outro lado, eles eram os dois lados ao mesmo tempo. Cobardes, traidores à patria, anti-democratas, só não fizeram de Portugal um país de pequenos ditadores porque valorosos soldados verdadeiramente defensores do seu povo e da sua história não permitiram.
Vou só citar dois nomes que me fazem sentir vergonha destes festejos de barrigudos que falam sozinhos para eles próprios, pois não vejo em lado nenhum o povo tão aclamado: otelo saraiva de carvalho e vasco lourenço, um assassino e um figados de C.R.&F., dois bazofias que se vangloriam de terem derrotado alguém mas não dizem quem. Muito gostava eu que eles identificassem quem estava do outro lado.
Estou a ouvir agora um discurso de outro artista cá do sítio, a esse só me apraz dizer, estou-me a cagar para a conversa fiada que destila, também deve andar por lá muita aguardente.
Pulhas, gatunos, traidores, tiranos do seu próprio povo de que tanto enchem a boca.
Há-de chegar a vossa hora.
O regime anterior, uma ditadura politica, há muito que deveria ter sido substituido por uma democracia politica.
Neste aspecto, o 25 de Abril de 1974 pode simbolizar o fim da ditadura e ser celebrado como tal.
Mas, o 25 de Abril, em vez de ter sido uma transição ordenada para a democracia (como foi, por exemplo, em Espanha), abriu antes as portas a um dos periodos mais torpes e desastrosos da história contemporânea portuguesa, o famigerado PREC (Processo Revolucionário em Curso).
As consequências negativas foram muitas e ainda hoje há sequelas que persistem (por exemplo, a captura de parte significativa do aparelho de Estado por parte da geração “revolucionária” e seus herdeiros ideológicos e familiares). E não foi apenas em Portugal : não esquecer a “descolonização exemplar” !
Neste aspecto, o 25 de Abril de 1974 simboliza um mau momento da história portuguesa e não merece ser celebrado pelos defensores da verdadeira liberdade !
Por tudo isto, o 25 de Abril não deveria ser o feriado nacional por excelência, lugar que deveria antes ser ocupado por uma data comemorativa que una todos os portugueses e não que os divida (toda a gente sabe que, por detrás do aparente unanimismo das comemorações oficiais e oficiosas, muitos são os portugueses que têm um sentimento relativamente a esta data que é de rejeição ou, no minimo, de indiferença). Há muitas outras datas históricas que, até por serem mais longinquas no tempo e refletirem mais aspectos fundamentais e enraizados do ser português, poderiam ser adoptadas para o efeito.
É BOM IR LEMBRANDO
Que não deixa de ser sinistramente curioso quando o significado de uma data tida como histórica esteja a ser solenemente celebrada de cátedra por aqueles que mais a adulteraram e enxovalharam.
Ferro Rodrigues acaba de anunciar que votará em Marcelo se ele se recandidatar.
Que não faça da mesa de voto o penico onde depositou o segredo de justiça.
Rão Arques, podia acrescentar que a história do segredo de justiça foi apanhada numa escuta entre Ferro Rodrigues e um tal de António Costa a tentarem safar Paulo Pedroso.
Alguns dos leitores mais jovens não devem conhecer este episódio. Falar dele sem contextualizar pode deixá-los na mesma, por isso era bom que o trocasse por miúdos…
Miguel Santos, fez muito bem em enquadrar. O que diz não é de admirar quando até temos professores que não sabem onde corre o rio Douro.
«quando até temos professores que não sabem onde corre o rio Douro.»
Está a brincar ou é mesmo verdade?