Numa altura em que tanto se fala do “combate” legal às fake news, em que o Governo está tão preocupado com a “desinformação” (quando os membros do PS têm sido os que mais têm mentido nas análises feitas pelo Polígrafo), em que há muitos à esquerda e à direita que querem regular o que se pode ou não escrever, em que há muitos que querem regular o que se pode dizer para não se “ofender” outros, numa altura em que há gente a falar sem se rir de criar um Ministério da Verdade como aquele relatado no livro 1984 de George Orwell, numa altura em que comediantes são condenados por injúrias a deputados (ver o caso do Danilo Gentili ontem no Brasil)…..
Numa altura como esta importa perceber que, muitas vezes, mais do que esquerda-direita, a “luta” é entre pessoas com um mínimo de noção de liberdade e pessoas que têm posições autoritárias.
Salvemo-nos dessa ideia totalitária de que o Estado, bom ou mau, pode definir o que pensamos e o que dizemos. Há um direito inalienável a dizer barbaridades, e há um dever de combater as barbaridades, não no terreno da proibição de falar ou impor determinadas palavras “correctas”, a barbárie combate-se na disputa politica e social de uma sociedade justa, livre e igualitária
Quem escreveu esta frase acima? Certamente alguém da direita liberal? Não. Foi Raquel Varela, pessoa de esquerda.
Parece-me que deixar um idiota falar é quase sempre menos nocivo do que calá-lo. Às ideias de que não gostamos responde-se com ideias de que gostamos. A minha posição sempre foi essa.
Quem escreveu esta frase acima? Certamente alguém da direita liberal? Não. Foi Ricardo Araújo Pereira, pessoa de esquerda.
Num altura como esta importa definir bem os “inimigos” e numa altura como esta, a todos os que pretendem regular a liberdade de expressão, convém dizer: Que se fodam. Como disse, e bem, o Carlos Guimarães Pinto num Ask Me Anything que a Iniciativa Liberal fez ontem no Reddit.
O Insurgente 
Para quem quiser saber como a coisa funciona por cá, é seguir o caso do Pedro Arroja, relatado ao vivo e a cores no blog Portugal Contemporâneo.
Se há coisa linda é ligar a TV ou abrir um jornal ou sintonizar para um “debate aberto” e ver profissionais que andaram pelo blog do sócrates a debitar opinião política no anonimato. Ou melhor dizendo, a fazerem-se passar por outros. Outra beleza são os “orgãos” de comunicação que os acolhem a dedicarem-se à problemática dos novos desafios da comunicação social, cujo principal é já não controlarem o fluxo da “informação” até aos destinatários.
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Os que andam a tentar limitar a liberdade de expressão andam-se a f… uns aos outros.
Até à endogamia.
Disse essa senhora ” sociedade justa, livre e igualitária”!?
Igualitária? O diálogo dessa senhora é o da imposição do igualitarismo pela calada, enquanto fala em liberdade e diálogo. Onde já vimos isto….
A sra. é um pouco como o gato escondido com rabo de fora.
Fake News é a desculpa que os jornalistas inventaram por terem perdido as eleições americanas.
De resto não há ninguém que diga e escreva tantas Fake News como o Jornalismo,
Podemos começar pelo Orwelliano: “Alterações Climáticas”
Aquecimento Global poderia ser falsificado logo pelo sim pelo não vamos mudar para algo que existiu sempre…
“Disse essa senhora ” sociedade justa, livre e igualitária”!?
Igualitária? O diálogo dessa senhora é o da imposição do igualitarismo pela calada, enquanto fala em liberdade e diálogo. Onde já vimos isto….
A sra. é um pouco como o gato escondido com rabo de fora.”
Um Marxista tem de ser esquizofrénico por definição.