Quando o PS governo dá-se sempre uma OTE: Ocupatação Total do Estado. É ocupar tudo o que é cargo de poder. Distribuir tachos pelos militantes mais activos e fiéis. É a captura total do Estado que não pára de aumentar. E a legitimidade e transparência perante o cidadão que não pára de diminuir.
A ler aqui .
À medida que se aproximam as eleições legislativas de outubro de 2019, aumentam as nomeações de militantes do PS para cargos dirigentes da Administração Pública. O Jornal Económico verificou as nomeações publicadas em “Diário da República” (o anterior Governo liderado por Pedro Passos Coelho compilava todas as nomeações no respetivo portal, promovendo a transparência; o atual Governo liderado por António Costa eliminou essa funcionalidade no portal, dificultando o escrutínio) e identificou dezenas de casos.
É uma tendência crescente nos últimos meses e, tendo em atenção os procedimentos concursais em curso na Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (CReSAP), deverá acentuar-se em pleno ano eleitoral (não apenas legislativas, mas também europeias e regionais). O crivo da CReSAP não tem impedido a escolha de militantes do PS por ministros de um Governo do PS, desde logo porque a CReSAP seleciona três candidatos, em plano de igualdade (mesmo que tenham diferentes níveis de avaliação curricular e de competência para exercer o cargo), cabendo ao governante a decisão final.

PS: Isto quando se soube há dias que em 2018 o Estado aumentou em 14 mil o número total de funcionários públicos (em média ganham 1721 euros).
Isto está a saque e os milhões de palermas encolhem os ombros? Costa nunca me enganou.Tem ambição doentia.
Um governo que tem uma ministra do Mar casada com o ministro da Administração Interna, um ministro do Trabalho que é pai da adjunta do primeiro-ministro, e que nomeou a prima do primeiro-ministro para a direcção de informação da televisão pública… se isto passa às claras e com naturalidade, porque é que não se hão-de nomear mais uns milhares de membros da famiglia?