O Doutor Centeno, Ronaldo das Finanças, Faz Um Hat-Trick

Encontra-se em excelente forma o Doutor Mário Centeno, doutorado por Harvard, ministro Ronaldo das Finanças, presidente do Eurogrupo, e sábio mestre coordenador do plano macro-económico do PS que em 2015 previa um crescimento de 2,8% em 2018 e de 2,4% em 2019.

Abaixo, deixo três notícias – uma do dia de ontem e duas do dia de hoje – que ilustram bem a performance excepcional do Doutor Mário Centeno e que o colocam bem posicionado para ganhar a Bola de Ouro.

As imagens acima foram retiradas daqui, daqui e daqui.

6 pensamentos sobre “O Doutor Centeno, Ronaldo das Finanças, Faz Um Hat-Trick

  1. Manuel Assis Teixeira

    A este ” Ronaldeco” só permitido que jogue porque não há oposição digna desse nome e há uma imprensa falada e escrita, macia e branqueadora da realidade salvo poucas excepçoes! Este tipo é um espertalhão! Cativou o que pode, estando o resultado a vista e aproveitou-se da conjuntura europeia favorável para a qual nada fez, mas sobre a qual criou o embuste de ter sido obra sua! Mas vai fugir a curto prazo, para uma qualquer sinecura europeia! Porque vem aí a factura. Vem vem! Mas aí o Ronaldeco já nem vai estar nas cabines!

  2. A ideia que não foi isto que pedimos, que não foi isto que desejávamos e que nos foi servido numa geringonça na medida e conteúdo aplaudido por toda (quase) a sociedade é que me poderia irritar se alguém depois se fizer de surpreendido. Não, não. Isto somos nós e o PS merece ser o partido do regime, o partido da terceira republica aplaudida e aconchegada. Por isso vamos caindo nos rankings relevantes (GDP, IDH, etc.) mas não notamos muito porque é caindo poucochinho, poucochinho de cada vez.
    Por enquanto não está muito mau. E quando doer… calem a boca!

  3. A maneira como o povaréu segue ruminante, insensível às canalhices que se foram fazendo na governação e aos maus presságios que já se adivinham, faz-me lembrar a anedota do tipo que se atira da janela e, enquanto passa pelos sucessivos andares, vai dizendo “por enquanto está tudo bem…”

  4. AB

    As cativações nem deviam ser permitidas. Que treta é esta de apregoar que aumentam o orçamento da Saúde e aumentam o orçamento da Educação, e depois simplesmente não dão o dinheiro? Como é que os portugueses aceitam isso? Aceitavam que o patrão lhes dissesse “olha Manel, tu agora ganhas 1000, vou-te aumentar para 1500, mas só te dou 500”?
    Qual é o buraco legal que permite o que não passa de descaradamente prometer e não cumprir?
    O mesmo com as intermináveis promessas de que “em 2030” vamos fazer isto e aquilo. Em 2030? E a malta cai nisso?

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