Para não fugir à regra, mais um claro e sólido artigo do André Abrantes Amaral no Observador.
Marcelo não só representa o atavismo da sociedade portuguesa, com a leviandade e a futilidade que caracteriza a forma como exerce o cargo (e que tanto jeito dá à esquerda), como entra em contradição com a necessidade de abertura do país a uma alteração comportamental e a um corte profundo com a protecção injusta atribuída a certos sectores.
[…] PSD e CDS ainda não perceberam que o eleitorado que representam em 2019 não é o mesmo de 2009. Não perceberam estes partidos, nem parece que o tenha percebido Marcelo.
Concordo com o André Amaral.
Não será difícil arranjar um bom candidato.
Proponho o Pedro Passos Coelho, porque quando chegar à altura das eleições para PR. o povo já terá plena consciência do que foi a (des)governação da troica esquerdista “abençoada” pelo pelos afectos.
Marcelo furta-se às perguntas difíceis , o incómodo é visível : só brilha na vacuidade e no improviso .